Alma e Coração 1929 - Anno XII - Fasc. 6° Outubro

s Fr M I' o s E p u r N A · R .l~_ R I T A .l) r A L "" .... ................ .... ... Estados Unidos -~ «I[ Mess1gero clella sriluteo, revista italiana que se publica em Chicago, por T. Lucidi, ·cuneo nos dá as se– g uint es noticias sobre o espiritismo na America do Norte. - N:i Amcrica do Norte se pes– quiza menos que ua Europa. A pro– va é mais sentimental. ( Js esp íritas da America são mais met.,p ,y, icú,- ,, pouco disrostos a Pn :nrnj n· ,, pro ilu– ção das matcrialisaçh :; e e,t ,·lu, de transe s. - 11 «~1essageron diz que Go11,1n Doyl<· crê que actunlm ..:nte na Ingl,1- t-=rra, existem mais tle 50.000 centro'> espi ritas, mas que h a America do !\'orte presPnte111ente as associações exced•• ram muito a PSS:l cifra. Para avaliar o progresso espirita na America do Norte, b,ista dizer que só o Meditem Association o/ ,lJimrita, tem 15.000 socios. A sua actívidade SL! ajunta a outras ass<'H:íaçôes simi • lares . - Nos Estados Unidos na~ -socie– dades, n J s jurnaes. nas re-vistas, nas escolas, nas b1bliothecas, nas confe.. renc..ias , nas emissões rad1ographicas se difunde a p1lavra espirirn! Ist0 é · natural porque foi na America que nas ceu o esp iritismo, com a s írmas Fox. Assim term;na o artigo: <<Ü espirit ismo progride fazendo entrevt r as tr anslorm<1ções suciaes para as quaes influirá a Nova R tvf- 1.ição. A llemanha -"""""""' ·.,,.,,,.,--., O Prof llans Driescl, 'lez em Ber– li11~, nc Instituto de Pesquizas P!ly – c Incas, uma conferencia sobre O _ · Problt~ma da liberdade humana•. O "\Vahrt:s Leven'' publicou o se– f!UÍnlP s.obre sir \Villiam Herschel, o c.h-scohrnlor do plantta •U ranos: - Quan<I::, era ainda protessor de 1111.:s1ca, Herschd e sua irmJ. mora– , a.H num «chateau• cm Bath, no qual ha,-.a morriclo o primo do propricta- 1i0. Ot pois ,lessa morte, a casa se P OR meio do ·Espi ritismo, a·h uma– nidade tem que entrar numa nova phr:ase , a do progresso monl que lhe •é consequencia foevitavel. t' esta a razão da ifíusão das idêas esp'ritas. Todos os qu~ o e studam vêem nelle mais do que um passa– tempo, vêem delin ea r-se dcante de si um futuro feliz; e como todos aspiram a fdicidalle, ·e justo que u1na idéa que lib~rta e felicita se propague com grande rapíd r>z . O desenvolvimento do Espiritismc,: apresenta tres pc'r-indos: r .º da curiosi– dade, que seus phenomenos d r spPsta; :2.0 o do raciocini) e da pbilosophia 3. 0 o dd applicação e das c0nsequen• cias. O da curiosidade passou,a curio– sidade dura j)Oi.;co; o 2.0 período co - meçou: meditação e raciocínio; 0 3 . 0 virú in vita:ve lmente. ALAN KAR[) f.:C. ....... ~ THEREZA T RACO .:, s .. .... ...... ... . . . . . . .... ... A V oz do Alto Cump l'imentamos o collega p t' lo seu resurgimcnto, uppareccndo– nos em o seu numero 11 do 1 anno. Aoidlio ao "AlmE e Cornç :o Recebemos de um humilde e in – frade sotfredor, que occultou _::;e u nome, 0 auxilio ele . 2;,l 00 A Morte é Vida A Federa(ÜO E::.pirila Pu, tu– gue::.a, teve u ~enerosidade ele 1H,s enviar varios cxemplarPs do s– ple.nJido folheto A ,liorl r ,; , ·, la, sobre o qual já nos cstcndc1110:'i . noticiando-o <.' trnnscn~vendn o, cm parte. OlJrigaclissimos. Bimas do Alem Tumnl.> Vers,1-.; mt dill mFl'·co. · ~/e (; ,,,·ou }1t1lf/!Filro , • •••• <,' ••••••••••••••• • • • e)◊ O Grupo EspiriLt lt u:t-1ir1g-. eo[– meia de intensa vib r.1ç;'.i) l':-.~1;ri– ... .... . .. .... .... ... tual a bem da pr.>w1;!':rnrh eh~ K, pirititismo, nos t'll t~•. n•çou um xemplar do livro 1h' ,-•·n-.():-'.. qu · A Revue Spir'te d e u a seguinte 110 . Ame rica Delgado I'l' 'l':H•u. t:m st•~- NEUMANN. ticia. sões publicas, do t·.-~pirito 1an vn– loroso vate lusilaIM t.iuc1..-a .lun - «Pariser Journal puhlicou, em · li _ . . 1 que1r •. a ~mao. um cun~so artigo so ~re a O.s senões, que podem achar, :t. moça. ~avar~, cu1os novüs est1gn~as I desmerecer O nuctor, &1o, racionat– att~ah1ram. a _I~onnersseuth, este m- mente, explicuclos pelo mesm<, cs– ve1no, seis b1:.pos, dentre os .quaes I pi ri tismo, na dinicule1u.:!e ua tran - o cardea l F:rnlhab~r, d_e .\ u~1ch_ e I missão perfeita, pela. díiHcieo iu: mo~senhor Gemell1, enviado ao papa. \ do· mcdium. N_a s_ex ta feíra santa - s eguud,'.) o I o 3 originaes de muitos bons '- «Le1r,z1ger Ncwest~n Naclmchten :. - tas são ra-;cu11hos . pL)r vezes. tl– Theresa N.. perdeu meio litro de legiveis, até que, de cmn cnda ~1111 sangue dos se11s t stigmac; dos pc s e emmenda, 1wla. exi1:-.reneia Llo. p,rn– das mãos. Mais ainda. clla ouviu du- prio versPjador, consiga ;L UittQ· r:rntt; os seus t-X t:Jsc:s falar nãn s,,men corrijir os d~h• itos do prime-ii:u, te d r;. maico, m 1s gn·go, fr.1nc1·z, la- irupulso iuspiratiH}. Ora, send.c,), o, tim, ingl cz , purtugu<'z de. j t1·a1Jalho mediuannicn e ieito\ ~- D z-se que a n1 ·is ele 11111 ,rnno The- gundo constam as testemunhas. <.kt.s. resa não toma a li•11~•nto al~u 111_, . 1: ~eu I sess~cs do Gl'UJ;.'O ltoust'ling, ~111 pPso d e 55 ktlns n ;io soffie va, ,,iç1lo \ prov1sactamente-~ o trabalho Jhiide– alguma. Julg,i-s t> que c ll ,~ Pº"' 5 ª s e trazer incorree:ções de metric, nutrir durante o sonino. , \_ esse r'.:s- Nãu perdeu c-om isso o .Junq t'L- peito f,J1 pub li cado um curioso artigo ro, n e m a pr<)I,>aganda em «Der Vorkaemp}er• _(abr!I 19?9). 10uça qu~m tiver ouvidos p :r:a:. em Hochstedt por Erfur t, cu10 titulo ouvir». e : «A l1111 ento do_ sangue pelo ar> de E aos Süi>.: 'l /rmm·~ cu direi : Karl Herm Jaea1cke. Belll<ll/f'llhwailo:- o-:; , 1 ,w lllÍV· ·1:i- rlllll (' crtrtl/.li. tornou ass?mbrada, ningut m mais I vai-~ por algu_n'- minuto~. A physio• qunendo la morar. nom,a era palida e PIie estava triste. Uma noite que Herschcl estava í,11•: O Espiritis11'0 na Allemanha se– mrrso cm calcuios astronorn cos, foi: gundo verificamo:; das revistas' que dr:s,r;,ertado por barulhos n'Js annd 'nos chfgam, tem tomatlo um surto d,1 co1tina,vt>ndo então encaminhar-se, grandioso. O Alma e l\raçJ" ngradocc· it· cum1nimcnta os cl0, Urnpu e o, nt'f'.– drnm em f(~"'- par.a elle um phantasma, o qual sen to u-sc a ::.eu lc1do, sem dizer palavra i.Jt: iodo que It. -rschel pod~ obser i {Da R, vis/a /11/cr11áCÍr11111l ílo 'E,pj. 1 rili. lllO.) O; nos os contrades. ermuta,tes ,\ 11,,-. hd, . l!t-1· 11 J;,, 1.. ta t\~ 1 ~p,rll .,,11n L111. ' ,.,.:11' ~IIU.. h·.:tt,;t O J(:t11lcn· ln Ucju li< ~1•11d11 ( uh 1 .\1 n ,i t., . Ir• e,, 11tr ·11<, 1. T) .i11 ll11 l(f~ ,\li•, Ih l'I <1 11 1 d•· I" \ 11ln1I

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