Alma e Coração 1929 - Anno XII - Fasc. 5° Setembro
sigllatura amwal 10$000 Orgam de propaganda e!!pirita Circulação mensal 1f111111! 1 1 11 1 t1111 1 t I t I ltf 11111111 11 1 11 1lf1 1 1 1...1 1 111 11 1 111 11 1t I J• l tl l11 Ili l llll f ll t- 1 11 ri 1111 11 li 11 li•• 11 li ti ff 11t111111 11 1 1 li L Mi\, principio immortal que se va até Deus e cuja elevação deve r a nossa unica preoccupação. a ANNO X IP- NUM. 5 Pará Belem - SETEMBRO de 19 29 -----~ DmEcToR r.s Pm!Tt;AL - AI.VARO (Espiriln) COHAÇAO, part e material do corpo no qual collocamos a séde do amor • e do soffrimento, caminhos maximos para a elevação da alma. Aljrrdo Sn11doval (Esp). ---- ·- EXPEDIENTE 1 A. M .O R I Fundador-FRANCISCO. DE PMENEZES · · · ,· · Desencarnndo cm 192G foda a cor respo:idencia para este jorna l l eve ser enviada para a r <"dac tora-. ecreta– ·ia, caixa postal 168 e travessa Api nagés, 10. ----------------- 1.... ~ ELI(;1:A() r v~ 1 º DO FUTURO O su ico p rofun do pa ra os a licer– ~es do edi fi c;o da Rel ig ião do a ma– :1hã, vem sendo abe , to, ha mille níos, :om o sangue generoso dos marty - res e a cha r r ua ill uminada da pala - .rra ardo rosa , aq uecida ao sól podf:'- roso das ldéas que sementeia m o Eterno amor, que em lua immorfal carreira dás aos seres a vida e o movimento, com que enlhusiasla adoração, allenlo tua alma in visivel, pálpila, fagueira... Escrava lua, a creação inteira se exl remece, se artima ao leu ülenlo; lua grandeza é tal, que o pensamento, te proclé,mára Deus, se Deus não fiouvcrn · Os impalpaveis átomos cornbinas com leu aura magnelico e fecundo: tu creas, tu transformas, tu illuminas. E no céo infinito e no profundo mar e na te rra alonila dominas, Am ; r, eterno Amor, alma do mundo ! 6 . Nuiíe~ de Arce Trad. -Accion Femenina E. L. ?ermem fecundo dos idéaes sagra - ~ _ Preferimos deixar na incorrecçiio <ln rima, a :los. trnlluzir, preJ udlcando a belleza perfeita do verso bes- 1:inbol - N. do 'l'. Antes do Divino Mes tr,., lançar .obre a terra a ~emen te bemcicta, iá outros miss:onarios da fé vinh a n~ A, rotean<lo o campo adusto e sdva- ~ ~cm afim de pre parar -lhe o ca n 1 i- · · "..,"' · : · M R :1ho. Os precursorés eram le vados a ~ncarnar ~m di, e rso, paize~, pro– vindos de dívt rsas castas, oriundos fo varias ori~<" ns, r llios d e di w rsos povos , traze ndn no seio a s•>mma de rnnh cci 1m ntos apropriad os ao ,e u tempo, :io meio em qu ,• iam E' Xnce r a sua acção 111issionari a , ao :l ·sen vc,lve r da lrl éa D ivina, qu t· do []Ja·s alto elos espaços di rige , gowr- 11a e ord ena que a luz se faça Amor, divino Amor, altíssimo ~ S(1grado, que num Jorro do luz nos vens dos ceus Jocundos; não és, nem sor~s nunca o inst in~to do passado que Imperava brutal nos anlmaes 1mmundos. Es tudo o que de puro e mais alcan dorado possue o coraç3o das almas e dos mundos; a Fonte donde ven!., é o s_eio immaculado d'Aque:10 ~uo creou a teria oos ceos profun1os. Não és, não po•es ser, paixão! lnstincto ou lava... que torna a crealt!ra insanamente. escrava do 1 ugo inferior e impuro da malena! Amor, é o scr.timento, ímmuculado e santo que lcsus offcrlou ú Mag~_alen_a em pronto ar onl,rndo do uzul a reg1cto s1derea ! Fiat-lux ! Disse o Pnvi ado do Al– :is:;imo, dos su p remos zimbori os dos :éus co ruscantes de claridades crea– ::loras, viviíicantes, portentosas _P rn– :->h s! E a luz, n uma torre nte 1mpe- Do •l ym A1ul• :uosa e de ifi ca, j o rrou a hanh ar o ;eio • agreste! do p!.ineta novo, a )repara r n0 seio da ílorestá s <' lv~– ~c>m a cave rna de abrigo ao p r 1- ; ·eir'o homem q ue não tardaria a a p• >a rec<:r.. . E/mira Lima Tal uma cata racta luminosa, a luz ão cessa de cahir dos píncaros do finito, dirigindo a Terra aos seus cstinos supremos. E no lampo dns onhecimentos humanos é que se fa z 1ais fapo . o jorro . _cl;iro, . tifi!ll de --------------- qu e os a ra utos possam agitar o fa – cho que lhes 1llumina o ca rre iro, sern p re asce ndt nte ao zen ith es pl en • cloroso dum fut uro pnfeito. · Na epoca ac tual, a maxima dad i– va que Deus poderia dispensar ao homem era abr ir-lhe, ás fScancara s, a porta mysteriosa dos tumulos e 1 ord i; nar-lhe que visse ':! ouvisse, que presç;rutasse os seg edos da l\101 t f-'. Direclor-Arch imi1110 P. L1111n. R~daclora •secretaria-E/mira R. L1111a qu e nf•ll es se continh am os profu n – dos segredos da Vida. Eterna é a ve rdad e, mas para se chega r ao conhe cimento da Ve rdade t0da, miste r se to rna vi ve r e terna– mentt-. S obre as pa gin as d os li vros im– morredo iros dos illuminados porta– geiros da s reli g'õe s, S.:! es palh a, co– mo um sop1o d o infi ni to, a magn i– tude da luz qu e a Ve rdade encerra. Os possuidores dos co nh ecimen– tos qu e se conlPm n a r e ve lação es– p irita , fita m desassnmbrad~me nte o d ia - do amanhã da Vida, pois sabem, que o porque d o seu r enasc imen to, se ence rra , no s t> g redo g lacial d~s turi1ul os dond e vna pa ra a E1e1 m d ade a borboleta fag ueira , liber ta do ca sul o sinist ro ci os corpos a p0d re – cidos ... Q ua ri clo o homem te rreno, do oc– cidente :w o, i~nte, do s ul ao nor te d 'l o rbe p l,in e1a ri o, conh t cer e ac– ce it a r a vt, rcla de re ve lada pel o s es• piri tos . e qu e muitas sPita s e reli– g ões t ive rem passado. d Pi xando fe ita a sua missão d e luz, dos pro– p rios reo;iduos d essas religiões onde ta nto b em SP ft z e tanto se apren– de u e s e amou e se padeceu, sur. girá, de em ·o lt1 .aos rdl exos da au– rora boreal div111a do mundo rege– n e rarlor a portentosa R t'. ligián elo Futurc, 'qu f' será aquella que fa I á do nosso plan t ta morada fe liz, re i– no à e J, sus - o prorn e ttido reino qu e Ellt: apon tá ra ao pobre D imas , qu and o lh e implorou nos ar ra ncos supremos da morte, 11') cimo do Go lg r,th a infam ante: -Smlwr. kmbra- te de mim, qua11- do csth 1 t'rr.s 110 paraisa ! NARUCO DE A ZEVEDO (Esp.) Medium - E/mim Ribeiro Lt'ma. •••• ,, 1 1, ,,. , • •• • ,.• ,, , ,. , ••••. , •• ,, ··1, ,,. lnscrevei-vos socios da Confederaçilo Espirita eaminheir>os do Bem 1 1 1...ll li t 1111111f11 i t tlt 11fIII 1 11 1 li ti 11
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