Alma e Coração 1929 - Anno XI - Fasc. 12° Abril

l como si não es liYesw nella senão para dar um sublime exemp lo; e, os olho s f ilos no céu, bemdiz o cus offrimen- 1.os. amando com amol' e gratidão infin– da ·ao qu e lh e dasa conso lo . E tas du as crealura ·, lüo differcnles, h aviam na~c ido eguaes : a dôt· abanr:)– nada, fez dum um mon ·tro; a rlôr· con– so lada fez do outro um anjo .. ·cm duvi – da qu e o h omem pode e drrn s er IJom em toda as circumstanc ia da viria; po– rém, a humanidade é fraca, fórle a pl'o– pcnsão pnra o mal, gravi ;:sima a no~sa rcsponsabilidar;~, si podendo ampara i-o, d eixamos o homem cm circumslancia:; taes, qu e nãc pode sa lvar a sua vil'tudc sem a b1·avu,·a sa n ta elo h eroisrno. Penetrados des ta verdadr. len hamos á vi sta da dür, uma compaixão resignada que nos afaste da dut·eza e ela impac ien– c ia. Olh emos as drsgracas como outros tan– tos meios de apcrfei(;oame n lo para aquel– les qu e êtS soffrem. e para aquell es que as miti ga, pensemos com quant a fr e– quencia se invertem na y i:;, os papri · d e conso lador e con ·olado; rnpi tamos uma e mil vezes qu e a dór conso lad a, purifica e em abandono, clepraYa. Da LCZ Y YIDA. Bueno · Aires. --- ··-. T RACO s "' Chamamos a att,"ncçã'J dos nnss0s leit,.., res para o bdliss1mo artigo BI Dobr, d e Concepc.;on Arena!, onde o correntio da linguagem simpl es con;o e; desli.t:ar do arro:o selvatico , escondi, lo na verdura da matta um– brosa e perfumada, veste dt> perfu– me e encanto, sem lhes obscurecer a luz, os mais formosos e nsinament os que podemos dar ao l1omem nos tempos que correm. ~0~ Estatutos do Circulo Esoterico da Communhão do Pensamento Alma e Co rac;1n mento authenthico, irrtfragavel, d ,, inten sa i-:ne rgia dos seus associaclo:, e directore~, na c, b~a !:>enemeríta r superiormente human :tana qu e to maram ao5 seus hombros levar d vencida. T trf' o um confo rtavel Alber gue Noc turno para completo das sua-:, secções de caridade e philantropia que o mappa Annuario Estatistirn a– prezenta, taes são : S essão ci e Con – sultas, Correspondencias (pi opagan – ch:) Sessão de lnstrucçfto, Assisten– cia Medica, Sessão de Ph enomenolo– gia, Sessão d e P:.ychotherapia, Bi– blinth t>ca. O nosso aperto de mão, fraterno e encorajante aos bons trabalhacl ,nes. ~~@ COlUMNA D[ CORRrn PONDtNClâ~ - Os no~sos confrades permuta,tes T emo s recebido, pontualmente, a ' visita dos nossos excellentes con– frad es de imprema espirita extr:111- gPira -Acci o n Femrnina, El Esoiri li mo, Luz y Vida, d ~ Buenos A ire!-; El He raldo del Espiritism0, do l\'l e– xicc\ L a Luz dei Porvenir de B;ir– ce lona: Rosendo, d e Cuba; Luz e Caridade, Revista de ~ spiritismo, d e Portug;i } e fomos agora surprehcn – didos com a prc">ença d e mais um amigo, mais um fórte batalhador d:is santas pt-l c> jas da fe. onde só brilha a espada brilhante da lu ~ intelléctual que aclara a mente e a conduz ao supremo llem. Chama-se o r.osso no– vo confrade- Temos sobre a banca os Estatutos <lo Circulo, cuja acção mundial se re– pe rcute por todas as n,ções e mdi– viduos, impress ionando mentes. a• gindo como força vi,·a, e so !: <lui– sando os homens. Estampam os Es– tatu!o_s a. faix:1da do be llo Templo Espmtualista e m.iis ad eante , gr2- phado em symbo'os se encontra o lemrna de seus id eat s : Harmonia 1 - Amor- Verfjade-Justiça. Repleto de ensinos moraes, de– monstra o fim a que tend e o Circu– lo e a sua obra . O Mensageiro Espirita, Orgam da Ftdaação Espirita Portugu eza, que traz no centro de sua prime ra pagina o retrato do grande philoso– pho, jornalista e poeta portuguez– João de Deus, illustrando urna for– mosa producç,io poetica-«A Moci– dad , », dada pelo medium Fernando de Lacerda, a qual parece a dernbri– gação d e u,na promess:i fe ·1a en: vida, quando, pelo seu ultimo anni– versar:o, ~o r etribuir a saudáção fei– ta pelos estudan~s d e sua terra, lhes d :sse a seguinte quadra : Que vindes, cá fazer, ó mocidade ? Despedir-se de mim? Quanto vos devo! l ambem lern de vós muita 5audade E em lá chegando, á outru vida... C5crevo. ••• Annua, io Estatístico do Instituto Kardecista. - Bahia Explendido mappa demonstrativo do magnifico trabalho dos nossos confrades babianos, o Annuario que traz o cliché do projecto p:.tra a cons, t rucção, remoddada, d:i séd·.! do ins– t ituto, é uma prova \íva, u:11 doeu , Do nosso paiz, temos tido o pra- zu de sermos visitados p •)r quasi codos os nossos confrades, com pon tualidade. Muitos, porem, do extrangeiro, se desviam, nao nos chegando ás mãos. Lembrav~ruos, a alguns, o alvitre d~ collocarem o expedient~, para a direcção de correspondencia, em lo– g~r destacado,. logo á primtira pa– gina talvez seia erro nosso na cin– tagem, para não querermos, como é de direito, accusar o Correio, res- A PEN A A pf·nna é tudo ! Raio que vibra , força d e 111 ol ido ra , punhal que fer e ou chicote qu e castiga. ... E' aguia ou reptd; é aurora, é neve . .. . .. E' um p~dcstal que eleva ou um abysmo que afunda. . .. Dirigida por almas fortes, al– mas nobres , a pe:nna é lwmno de grand eza, é toque de clãrim que vibra. . . [' fumaça d ~ incemo pt ~{u– mado que sobe ao ceu, oração au– gusta que pPde pe las mizerias ... ... E A lpha e Ome~a, prisão e desterre; 111 zeria e soffrimento par a aquelles qu e a empunham com va. ientia e d1gnidad ~. AMADO N ERVO O'O Mensageiro-Amazonas ponsabi lísando - o pelo d esvio ou ex - tra vio da correspondencia apreci.lda do « . \LMA E CoRAÇÃo». *º* Reformador Grat'ssimos. registamos a vinda do nosso presado Rtformador, or– gam da FL<leração Espirita Brazile - ra -O dé cano dos jornaes espiritas patricios. Repositorio de ensinamentos, sua collaboração, como sempre, de ma• teria prima, continua a nos alegrar a alma e o cor~ção. •4• O Mensageiro, Orgam da F~deração Espirita Ama• z0nense, está sobre a nossa banca , ench endo-nos de jubilo ao ver a constancia, o esfo1 ço, e o traba lh o dos abnegados dali, onde o me o absorvente de efíluvios terrenos en– trava, di .ticulta, si não mata, a l,em– d1ct::i. semente lançada em meio do caminho, exposta á'> áves d e! rapi• na, ou sobre a aridez <los pedre– gulho~ ... Um grãozinho cah1u em bôa te rra, áve Mana Santiss11ua ! áve J esus Semeador I esse, pela coragem dos ho!l1e ns de bôa von– tad •·, ha d e dar cem por um! As bi:!oçams do P:ie os illuminem e guiem. JI ,, 1~1'1 <1v 1'.sp1rillsmo - Lislt,,11 J.ur. 11 C;,l'tfhUc - Btu~n o 1,nrdtristu - Brjn Jlost·1alo - Cuha AI Dh mo !ltul'sll'<l - c:uat,•mnl:i Doll'll111 d~ ·1 rnhnj1>s Prnt !c.,~ dtl I.rd1o11·at ori,1 ~khtp,iqulco_Espirita '·Dr. t:11,1.1,·o Gdrr " - U. \Ire, Hnrla la l!!u!\hlad y c·I Amor Lu, y \'Ida- - l\u,•1109 ,\ir , llespltndvr d,• b Vertlud - .\rg<'nli1111

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