Alma e Coração 1929 - Anno XI - Fasc. 12° Abril

O Jl de JYlarço <1 <111 lt lt 11111111 l 'l 11<11111J11111111 •I o 11l •IIt11111111111111 ;111 1 1111111 KARDEC Os feitos dos grandes homens. a sua obra, deixa na memoria <los posteros uma pagina inapagave l, qu e se ·nsculpe, por vez •' s, no bronze ou no marmore, afim de quP. a licção Alnrn eCora~fio 1t1smo, a Verdade resplandeça á face da Terra! O te u lernma de batalhador paci– fico, foi: - Trabalho, Solida riedade , Tolerancia ! Berndicto o teu nome , Mestre! Eu reverencio, resp e itoso e agradeci– do a tua memoria sagrada ! L KoPOLDO RmEIRO (Esp.) Medium-ELMIRA RIBEIRO LIMA da sua vida. guiP. as gerações nas- A o ra ,n), ... Ct:ntes no rnrreiro da vi1tud e. ~ .11. • Os feilos d os missionai ios d e fe i- ção religios~, mu;to tnàiS <lo que a Ai-t un.- ord sin1ples acção dos outros ho111ens, ........ , .......... , . , , , . , . , ............ , , , que quasi St-" mpr\! trabalharam con1 "· · · · · · · •· · · · · · ••• 1 o fim de engrandecer-se na terra, s e p e rpetuam e se engrandecem no T e m p e rcorrido varias paiz es da correr rios tempoa;, pelo espalh,~ que Europa faz endo confe rencias e spi1 i– se faz das s ementes que elle semt o u, tas e danJo s e s...~õ cs el e cluiYid ~nr. i,,, augmentando ,issim, o circulo d~s O bri:hant".! mini stro da ª Associ ,1- s t us adept1>s, na r:izto da d 1stanc1 a ção Espirita d e Ncw Yuk, o grande da sua morte. orador e notave l me diuni de clari- Destac;:im-se, como f6cos ele luz vid encia, Re vº Arthur Fcffd. Nessa mesma conferencia foi muitc applaudida a seguinte expressllo de /\rtbur Ford: oO Espiritismo é movimento mundial sempre em gmento. Eu mantenho a esperança de que elle seja sempre um movimento e nunca se torne uma organÍSélÇão ou u,m systema ecclesiasticoi,. Folgamos immenso em verificar que o ministro da prime ira Associa– ção espirita de Kt,,· York r eceia ver o t:spiritismo ankilosado em uma or– gan_isação sel:!lelbante ás actuaes Q· greps. Nenhum receio, por12m, ten:os nós a ~sse respeito; porque os Guias manterão sempre ínte1ra vitaliddde no movimento, mão grad,1 as nossas ten..J(ncia, accommodaticias. Da REVISTA IKTERNACIO:S:AL oo E~l' RITISMO . ··- . Um medium curador e a justiça hungara na estrada da \·ida p\ane ta1 ia, bri- Acompanhando, co:1!0 temos feito, Iliam como phanaes a nortPar o via os successos obtidos nas suas series jante; e estes, cheio5 d e f~, guiados de confe renci as r ca lisad 1s t'm lngla– naqu e lle rotc in, vão em husca das terra, Allernanha , Suec ia, D inamar- morad:-,._ pronlf' ttidas p o r J esus, ciuan- ca, não podem o5 d e ixar d e fel i':itar '· ·' ·''' ·' ·" do O disse: CtHa muita, moradas na os n o<:,sos irmãos d ·1 Amcrica do Cá e lá más fadas ba. casa rle nwu t"ae.,> L\o rtc, b " rço do Espiritismo, pe la Não é só aqui que os mediums Allan Kardec. 0 ccod ificador da ventura d-; p ossuírem e m seu me io curadores passam por embusrPiro!, Doutrina t:spirita, aqudle que fo i nm joven de tal envergadura e dedi- que são multadns, que soílrem, áS HI · escolhido pur Deus e apcnt;:ido p elo cação á noss.1 causa commun 1 • zes, toda sorte d e vexamt~s. mundo invisivcl para pa'.',lorear este Or~dor, qu e , 1 rreba ta, organisador -Entre o., percalços d J planPta atrn– rebanho, tal fe itos ft z no amanbo perspicaz, gr.inde capacid ade d e> zado em que \'ivPmos conta-se o da da 5 ,,;'i ra, q ue lhe deram a rotear, tão trabalho, enthusiastr,o ine-xhaurivel perseguição a t oe.los aqu c lles que P'J· pt r ieita men te se dts in cumbiu da Arthur Ford parece d es tinado a um~ dem, p or p1 e d cados esp~ciaes, abrir 111 agna t;irPfa q1 1e lh e pi~ze,am aos grand e mi.ss ;io na terra. melhor es caminhos á human :dade. nobr es liomhro ,, que h r, 1-: e ll\ <lia, Em uma das ultimas confe r enci as e' dis rn < x <::' 111p 1 0 o que se pasr.ou aJ,,umas décaJas d i.! anncs ;1pú~ a rea lisad ~,s em Lo ndres, mostra -n os n.i Hungria co111 o med 1um curador, s u\ 11101tP, o seu nonlf' si~ torr,ou u11; P._lle quão mu ciada está hoje a a t sra· \Vundc ,lidc pali~uro schre milh;,rcs de_ seres, ll_t~1dc elas egn j.1s para co 111 0 esp í - Elia realisara curas prodigiosas, o q•Je O hom< nage,1 1111 C? ns1w1ta111, nn r1t1~mo e m sua patria. A United Spi· qu e sobresa ltou a medi 1:ina local e culto civico d1s romanas e elas festas ritua •ists L eague tem realisado um os ínimigos d 1s «novidades» do Es– •·spirituac!', ,l i111 ;nortalizal-o nc, ve-r immenso traball10. Graças aos · s eus pint1s1110. bo quente do; <ir; d i res e na indPr t~forços, o Espiritisn.o foi reconhe- A s enhora fni inqui etada e levada 1 ocavel I Pn11·111orac;ão d:1 sua , ida cido como uma <lenomim1c;ão I elig,o aos tribunaes hun g,.1 o~. Alla:1 Kardec, o í\frstre, C'lllO o ~a e pos! ,) c m pé de Pg-1,a l iade t:om Absolveram-na em 1:i. ins tancia. O chamamos, foi o po1 ta ,·cz dos cs- as outras 111st1tui1,ü:s rPlig1ons r eco- represen tante do ministerio publico, pii ito!', pLla ra.zào de sn elo seu trf:- nhec d,ts. nos Estados l.Jn ~dos. O ele- porém, .n:lo s e conformou. Zelos iss i– h:ilho l>Lmf.izqo, ben d:cto e sagra- r<~ a •utncano res;)cita e acata o 1110- mo dcs inrc:resses da scciedade, a– co, n1o será esquecido nunc,1, pois v 11 •::..nto e~pirita e !az h,·c:sligaçõ es meaçados por aquella mulher, que que as almas não II orrem, e os t!vs ph e n_om,·nos em grupos domes- ti11ba o desplant::! ele curar sem di– csp1 ritos que, sendo, co 110 sãu, «cl:e l ICO", A _imprensa le iga que em toda ploma, levou a aos t,1bunaes supe– gnclos os tempos>i, t•· m .de sopr«1 parte prima em ser frívola C•J lll rcs- riort-'!'. por t • 1 <l:1 a part·>, 1e 1 Jt:ttr,-t , cornu peito ;io Espiritismo, mudnu tamb ..-.;u O mt dium, ai 11, pro\'OU que cura– clarins de ch :uuada, n r1unJ '! 1ort,; dt· de at~~tudi! nos E. U d ,· po is que .\r- \'a. Ftz <l :::slilar perante os ju1zes -K·1Tcl ... c, d::té que, M : mutiplic_ando thur rord es tabt:11-c'u um cornrro- muitos daquelles a quem tinha r es– u nn ,ne1 o os riu! cree1r, 110 tspri • 111:sso com o snr Hvward Tliurston tituiJo a saudt. Cégos, paraly ti.cos, cli:positanrlo 100.000 <loll:.irs paíéi rheu111aticos, ~otlred or es de toda or– :io seu <:,. ... J11plo, <:011,0 um b,1:1do d~ ovelhts, 1tund1s ;10 tclioda~ua O a fo rmar u111 \:O r,. ba 1,ll o cl , \' %, < Amor. ·Agcco T>E. 1'\Zl'Vi.I>O í!·:s1'-) ~lc1linm - ,~·tlilil'll J,inw. "'=fl.:lll pagos áquPlle ache rsa, io, si dem, por t'lla curados, vieram con– elle consPguisse pro,·ar u 111a só das tar os " milagres» que com elles se accusaçõcs que f:via ao Espiriti:rnw. passaram. O re:;ultad1> dt'ssa cc,ntenda fl i a Eram md1vidu o s já d , senrranados imprensa colllprebender que> sP. tra - da meclicina oft1cia l e descrtntes de 1 tava de t:m movimt·nt•) muito St' rio, todo d, \ '1~a 1 e pas<;ir a tr:•t1l-o c.J111 o dr>vid(J i\1111<.'. \\ uwlerlick , r"spC::1to, \ d~1xJ11<.lo o i\l1111stt 1.0 foi ahsolv;d,1 l'ub!ico e o pu:

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