Alma e Coração 1929 - Anno XI - Fasc. 11° Março
Cecilia Marques Mari a Rosalina Oorrê:i Amelia Motta Almerinda Nuues S ó! koflé de Lemos Sostonne Damasceno Carlos Raymund0 José Leão Beatriz Jacques da Silva Cel ia Neno Rosa Oidi Neno Rosa . ··- . T RACO " U J 1 1 f 1 1 1 i 1 1 1 Livro1 28000 5$000 5S000 5$000 5$000 2$000 5$000 2$000 58000 5$000 5$000 s O ff e rta<los pelo nosso presado e amavel confrade Amaury Fonseca, d1rector do Centro Espirita Cbr:stão, 0. r edactor do jornalzinho do me~mo nome , orgam desse nucleo de fé, r ecebemos os dois livros abaixo no– ticiados, os quaes agradecemos de t,;d0 o coração. Memorias de um'alma Lindo romance pósthumo de Adri&– no de Mendoza, são as n1 cmorias de su'alma um dos mais interessan• tes I omances rnecliumnicos que tive– mos o prazer rl e manusear, guardan– do de sua lei tura emocionante, a im– pressao vívida de que estivemos tm companhia de todas aquellas almas, part cipando e sentindo dos seus s· ntimentos todos. ~ão as MEMORIAS DE UM'ALMA a dcscripção viridica e do lorosa 'da t xistencia de Adriano de .Mendoza quando encarnado, na Hespanha, ~ desencarnado, tuberculoso aos .22 an– nos de idade, vestido no' habito d0s D0111lnicanos, onde o levou o aban– dono, a orphandad,~ e o desamor do mundo fementido. Alm:1 r C01·:1ciío vulto materno da santa e amorosa Martha, p~ra quem a vida foi um gemido e uma litl:ania de soluços e suspiros no devotamento sublime dos se res q~e amou. Como deve ser fe– liz o 111 eníno engeitado, que teve o seu amor de Mãe ! Osculos de Luz celestial corôem a nobre fronte desses espíritos felizPS Foi receb ido , no «Centro Espirita Christão» de S. Paulo, durante 19 mezes, e;n setenta e seis sessões, por inte rmedio do medium psycho– grapho, José Sunfíach. N.R Soror Olympia CONTO ESPIRITA, da auctoria do nosso intelligenlt! confrade Am;imy Fonseca, é um livrinho de [38 pa– ginas, que se lê dum fol ego, num serão de leitura amena . Que inter~ssantissimas travessuras urdiu a intelligencia do auctor, ~ara demonstrar a difficuldade da vida, a delenninados sêres e em certas circumnstancias, quando o sexo dif flculta o cumprim1.:nto da tarefa, q~e exige, para ser santamente _ cumpri– da a virtud,-,, em sua max1ma pure– za: até na vigilancia dos pensamen– tos mais profundos - que são estes o croquis íluidlco sobre o qual se levanta o edificio solido dos nossos bons ou máus actos . Ha imprevistos a cada virar de pagina, fazendo rir o leitor e prepa– rando-o para o melhor dos desfe– chos. Creio bem, que haverá mais de uma pessô1 que deseje se r So'.or úl yai pia, afim de se tornar quend_a como ella e rematar tudo com a 11• sura com que ella rematou. Obrigados. Parabens since r ;ssimos ao auctor. Relatorio do Presidente Geral da Conl'ederaçiio Espirita. Ca– minheiro.a do Bem ~onten~ a.s suas 264- paginas, as mais be1hss1mas licções de caridade, de r en uncias de amores terrenos de l'v1inuciosa resenha dos factos de– dedicaçõ2s extremas e de aspirações corridos no anno social de 1928 a santas ao celeste neino de Bonança 1929, da puj1nte aggremiação para– EtLrna. As virtudes formosas do ense, o precioso lolheto, contém, Lel!issimo espírito do pobre Adriano, alem do relato d0s trabnlhos so– mais nos fazem pensar no futuro es- ciacs varios clichés das festas com– piritual, no pagamento d:1s dividas e mem~rativas, da 1<:scola Primaria e cumprimento cios nossos deveres, Grupo de Pr0fessoras que ali vão para merecermos contemplar o ex- ensinar para mais de 270 alumnos, plendor da luz que elle já viu. gratuitamente. Sú bem pode julgar este romance, Tráz, tambem, logo após as pri• quem o ler como nóc. rueiras palavras aprezenta1ivas do O estylo é correntio, mimoso e ?residente, o hymno dos Caminhei– sing~llo como soe ser o das rnemo ros. nas escriptas pelo proprio auctor. Escripto em linguagem simples e Alem do protagoni:;t~ do ro1~~nce, correntla é o Rdatorio o testeruu que terminou em tragtcos suir.1d1os nho eloq~ente da tenacidade,_ ener– dc a·nor, de d esespero e de .re- gia, operosidade e constanc1a _do s lllorsos, as emocionantes «Memorias» que ali desempenham cargos activos d e Adriano, slo perfumadas pelo de responsabilidade. Parabcns. • <10 Guia de Portuguez" Recebemos e agradecemos o liHo do Pruf. Felix l'anto ja, que repre– zenta nas ultimas deca<las de sua ,•ida, um trabalho de estudo e de esforço despend1c:o, para o qual devemo,;; olhar com o inten~sse que de ve despertar os labores do pensa– mento. Beviiita ZnternacionaJ do Espi– ritismo V Anniversario - Engalanada na sua veste de s eli m a côres, al acre e luxuosa, entrou-nos portas a dentro, a bella collega de l\lattão ?e S. _Pau• lo com excellente tex to IItte rano P. n~vos clichés d 1s rx pe ri encias dt! m ate ria! ·sação . Fraternos cumpr :mentos. o Resplandor de la Verdad., de Pehuajo, Argentina, vem_, t,::u':' -: ;ii feste iando o seu 15 anmversano e trazendo o relato succinto das festas realisadas na antiga e valorosa so– ci edade «Sáenz Cortés» que acab:i de completar o ~P.u XXXIV anni• vt..rsar io, commemorando-a da ma– neira mais fidalga e nobre, offere– cendo um farto e saboroso almoço a mais de 450 p ~ss0as, d e t?das as idades, debaixo da copa _am_1ga ?:i.s arvores do parqu t do eddic1:J: Fizc • ram discursos além do pres dente, nosso confrad,~ Italo Lurag!1i, a s e– nhora Electra Luraghi de ?ujol. Re · citaram-se poesias e tivPram uma linda orchestra a acompanhai-os :! l11 toda a festa. Mil profalças. A Voz Espirita Orgam de propagan_da Espiritua• listF., publ ica se na Bahia, a terra va• Jorosa d e Castro Alves, de José do Patrocin;o- o negro L1bc:rtaclor, o porto seglnO aonde aportou a cruz portugueza de Cabral, º. recanto bra– zileiro onde nasce u o grito da lncon– fidencia. Ha muito que se fazia sentir, n_o concerto da harmonia espirita braz,. leira, a falta da voz bahia!"ª· !3em haja o impulso de fé que_ ~ mspirou, lançando -a á luz da publ1c1dade. A. bella revista, vem excellente– mente impressa e melhor collabornda, trazendo na c:ipa o rdrato do caro mi:stre Allan Kardec, em data d_e 3 de Outubro de 1928, quando saluu a lume. Parabens ! Avante ! Deu:; os pro• teja , CUUMN~ OE CORRESPONDENCl~S - JOR,. AE8 PER~lU'l'AN'fES J11., hlu dc, I•.sJ)Ü'ilismo - Ll,,h('111 I,111 e C11ri<lau,, - lllugn O Kürd<:clsln - lkju Rosemlo - Cu!Jn
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