Alma e Coração 1929 - Anno XI - Fasc. 9° Janeiro

Alma e Cor aç~io - - -=====--======= = = ~ ========= = ==•======================== e mais horas sem sentidos. As cri– ses siio precedidas de tremores nervosos por todo o corpo ; a cre– ança, quando desperta, fala, tem nova crise e adormece; aconte– cendo, as vezes, sem despertar, ter nova crise e assim permanecer vinte quatro horas e mais. Regu– larmente, vindo a restabelecer-se nas terças feiras. Então, quando a creança come– ça a andar e falar, diz cousas, que se vê, claramente, não pro– cederem delle, pois, no seu es– tado normal, não é concebível que saiba aquillo que repete, na curta idade que tem. Tem sido dois mezes de soffri– mento para a creança e seus afflictos paes. -------------- -- CONFEDERACAO ·ESPIRITA ~ADIINHEIROS no BEM O Natal do Jesus, como dos annos anteriores, teve a sua cornmemoraçao, no realce bnl hante da assiste ncia nu111 e rosa e sclecta. vadas, naquella hora, certo,; de que estavam d ando cumprimento á von– tade de Deus. Roupinhas de creança, desde a camisa, a · touca e .o. sapatinho elo rect!rnnascíclo, o calç ,1do· d') menino /l Ida Azevedo. 36.600; Deodato Silva, 13.500. ·Total: 1:057.300 !9 OBJECTOS OFFEREOIDOS PELO COMMERClO d e escola, o fatinho novo .e o chapéu, Sapataria Carrapatoso, 3 pares de á saia da vdhinba e o córte de ca- sapatínhos; .Casa Africana, 6.60 ms. misa. Gt>neros varios: Feijão, arroz, Cambraia; Casa Pai:, brinquedos; assucar, sabão, café. pão, farinha, Casa Guerra, brinquedos; Paris n'A– doces, biscoutos, bon-bons, -brin. merica, brinquerlos; Pharmacia Cezar qu edinhos ás creanças e dinheiro. Santos, 12 vidros, latas e tubos de · Nessas horas, no· çonvivio ruidoso medicamentos; Fabrica Palmeira, 5 daquella multidão humilde, é que bem duzias de caramellos; 3 latas de cho– seotimos, é que cer-teza temos {Je ·es- 1 colate e 5 ks. de bolacha; Usina S. A's 8 da noite , d eu-se . inicio a - t ... r I d sessão festiva com a Prece cantada • •• •· ••••• •••,... Vista da assis encia u es fl a noite de Natal de 1928 .. , , .,, , , , , , , , ,., M e o Hy~1no do N,ital , pelo corpo c0- tarmo;, debaixo da assistencia do sen- S ebastiao, 1 sacco de arroz, Uzina ral , das .irmãs cantoras. v ados de Jesus. 1 Bras,l<!ira, 1 sacco de arroz; Casa Seguiu se a execução elo pro-1 A alma está alegre ; e a palavra Carvallrnes, 2 latas de biscouto5 e 2 gramrna, co~stante da comedia in- l an1madnra ..- amiga qu~ trocamo-, , latas de compota; Um anonym", 6 fantil 41 , \S r tores falam» .. e d1s- com o pobre, e o olhar aflectuoso I blusas de riscado; Sab,no Silva, brin– cursos dos nossos irmãos e ,n fé. . . que lhe damos e delle recebemos. é qut>dos; Antonio A rêas, brinquedos; Muitos n~meros f. ram cortados, bem a f~sta do espaço a echoar den J. F. Bothêa & C•. 1 corte dt: brim; a fim de encurtar o prazo dos tra- tro d e nos os seus clarins de luz. Souza Marque & Ca. 9 fat10hos e , bal hos, em vista do estado de saúde ca:ças; ~Iello & Carvalho, 1/~ sacco d o nosso dire ctor, Archimitno Lima, DONATIVOS DO NATAL de feijão, Azevedo Silva & Ci..: 1 pét- presid c:nte da .. confed ração» que Eis a lista das importancias rece- ndro de farinha; José Diniz, r pa - sah1ra do hos p ital, para assistir a b das pe los seguinte s confrades : j neiro dt! farinha d e tapioca; Pires solemni dad t'. . . Guerreiro & Ca. 15 kos . d e arroz , Falou pela «Escola dos Caminh ei- S en\1onnha . Mana José , 75·ºº? ; Isaac J. Roflé & Cn. 30 kc;, de assu- íO!i-", a ;;.lu rn na Lucia Va re lia , d e pu- Antonio i¼ t d e tros 53 ooo; S ~nh_o nta car; Affonso f onse ca & Ca, 3o ks . tada pe las suas col legas-. .Alzi ra. Santos. 67.voo; A1nal1a Uruz, de feii 5o· M. Nunes de Azevedo & Distribuiu-se o •ALMA E CoRAç.:\.o,,. 20 .000; Clovis ::, dva, 32.000; Mme. Ca. 30 k; . de feijão; M. F. Coutin!10, :-,ECÇAO DE CA RIDADE G astone Da n, asceno. 2u.0 00; Çrupo 1 / 2 sacca feij ão· Botelho Muralha & ~in~a <lo Senhor, 59 ooo; . União e Cª, 10 ks . a rroz'; Amaro Abreu & C•. ?t'_la manhã, lr, uve farta d i5trib ui• Ç~ndade , 2r.?oo; A1 11 or eh~_. 2 0 .000; 5 latas goiab ad,i ; 13andei , a & (a. 2 çao a pobreza, 4ue enchia a sala. ~ara h·, Amor, l\sperança ,.. Carid ade, a lqs. fa rinh a cLt g u:.i; Camisaria Mo– mais de mil C"'nto e tantos co~,·ivas. ! •.:ooo; I \'On ( osta, . 12 ouo; JoaqU1_m derna, 2 fatinhos de malha; Café A generos1d~~e do commer~w ve io I Can11llo, 148.000 r.spaJnça e ~ é, Brasi l, 8 latits dP doce; Fulgenc,o em nosso aux1!10, forte e_arn1gc, ha- 1 4d.oc •); Leald~dc, ,3º-~)0o; l'az e H H · Santos & Ca. 3 ks. chocolate e 2 k-,. luar~t! na <lcfeza das acçues µhilan-, n~o_ma, 4:. o.oo ~, E;• ~-spei:a~ça e Ca: bolacha Mari 1; Mme Em ilia Guima– trop1camente nobres. ndadt., ;:, 000 , Joa'.> BaptiSla, 3·l o .;o, ràes de Barros 6 vestidinhos· Zuleíua Mui ta s hmilias, remediadas e m~-, Luz e _Amor, 49,000; eaz, Luz e .MP.d eiros 30 ~estidinhos. ' <lestíssimas, repartiram do seu qut• l Iarmonia, 8 700; Franr.:1scr> dP. As- ' nhão uma partt:, para os pobres do i sis, 18.500; M111e. l\lice l'rado, T7 ooo; OFFERTA DE P .\RTIC( L. \K.ES Na tal. ! Anto1111 ) Loure iro, 5 .0 0 0; Ur. ,rcht • Os «Camiuheiros», ft~ lizes, como i mimo Li~a, 100,000 ; Jo ,é . R_~1d_r1 • se fossem a v,uva d e Nah1111, esten• 1 gues da Costa, 10.oo ~; Antonio ~b,a , <l iam as mãos, com um ob~lo, aos. peta, 20 500; Ade laide i\1. V 1 ·1to~, 11 e se vi nha acht>gandn , almas la- 5 r.ooo; Senhorita Ez:Idia RP1s, 32.co > Grupo Caritas : -.p wuquinln~. :.>2 vest1dinhos, 3 pares sapatinhos; Uma lrrn:t. :- 3 pares sapatinhos rec emna~ – c dos ~ ve stidinhos, 6 brinquedinhos;

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