Alma e Coração 1928 - Anno XI - Fasc. 8° Dezembro

.\lma r Cn1: 1r.üo =========== m ulhe rPs, todas presidentes de cen pratica d a v· da humana , a vi rtude é P e lo m e n os é que se p óde con- tros e d ,rectoras de r e vistas, notan- a vida para o gozo celest ia l. c lui r d a publicaçí!.o fe ita por nm do-5e e ntre ellas a no1avel propa- , (L bertemu -nos do o rg-ulho, da ava- jo rnal catho lico , d o c as o d e Uifül gandista s nra. Cadwa lladP r; reza , da i. 1ve ja , do odio, da a111b ção, me nina d e Ca l c uttú, el e 4 ann(IS, O Canadá te ve por delegado a dét vi nga 11 ça q ue a vilta facto j á c onhec ido dos n ossos le i- Sf•n ho r ita A. G a rrad ; o S ul d t Af ri• Qu e br~mos a s co rrentes d o ma l, tor e s o cu ja c r ian ç a di sso a se u ca, 2 d~h•géid•Js ; a lnd :a, trêz ; a fo rm emos o é lo d 1 pane de tud os I pac jú have r Yivido em outra lo • t"~ hina , um; a Roma ni a, um; a S ui.,q, com duçura, a mpa ro e apo io re ci- ca li da.de e onde d c ixára t res fi– doi5 ; a Allemanli a , um; a Holl a nda, procos de amor e pi eda de. com e 3- lbos, e tc . trez; a França o snr. J ~a n iV1eya r, 1 p ·rito d e so l da ri edade e de frate r- 1 1 O «Fri e d e usrci ch-Bote » d and o leade r . e m_a _s trez; a Argentina o 1, nidacl e , com ~ coração pu ro , qu e . a s azas ~ noticia, ac c res c e n ta que s e . snr. R inal d101. rece be rão ma, , pura s q uP. nos gu iem I tra t a m eg3.vc lme n te d e um ca.so Pena é que os outros Pa izes daj por e ntre todas as camadas !iu 1 ua-1 de r c inc ;1 rnaç fio , muito eonhecido A me rica do Sul e Central não s P. nas. elos espirita s e occultistas, e que a fi ze ssem r e presenta r, nesse Con- ~sme r;,1110-nos po r se rmos SP n ·os Egr e ja Ca tholica nos s e us prime i– g resso de frat e rnid ade un ive rs al en- humi 1cle s, t olfr.-mtes, com os defl ei tos I r os se culos admittia a doutrina t re todos os es pí ritas. ai P. ios, po rque ha tambem t.: 111 ca ri a I lias v idas successiv a s . A exelle nte R,· v i5ta Intern acional • um muitas c:ousas que os out ro~ Di z mais que - «foi no a nno 550, de l'.:sp1r itis 111 n de S ão L-'aulo: co n- tem que re le va r. em um concilio, que uma g rand e tJ.-nos qu e dt lc g::ira podere s ;io se - Nada lia tão s::igrad 0 conin a pu maioria d e cre tou a rej e i ção dessa c reta rio do C011 gn~sso, snr. A ndré reza das intençõ ~s e o sacrifico p ro- I crença contra uma minoria im– R1pt r. não sa he-ndo o motivo d o prio p "'los seme lhantPs, mas sagra- 1 potente. A p a lavl'a de J esus: Quem e squeci rr:,.. nto d ~sse íllustre fr :rncez. d o que ,i prop r a vid :i . , dizem que c u so u ? e est~ outra : 0 novo Congresso d-~ 1931 em I-fay a, t,ão d evemos trocai-o pela \' 1 ha muitas moradas na casa do e <l~ e s;:,c rar te nha representantPs moeda de uns tantos annos el e re - Pae, attes tam es ta v erda de ensi– de todos os paizes, inc!usi ve do bai xame nto á ,-: da terrena, que t:-az nada na Eg rej a primitiva , n csso Brasil ondt'! o espi, itismo es- cons:go as fo rças do mal. «A crença n a reincarnação dá tá d iff un di <:l o em tod )S 05 reca ntos D eus f' n via á humanid ad e , se us aos innumcra v e is porque d a A_ Confed eração l'.:sp1~ ta Cami- n~vel él c.o res in visiveis, educadores de vida uma r e sposta log ica, em face n he1ros do ~em, deste Estado , n~o todas as ordens, para a vid a do es- da concepção c a tholica da puni– se fe z represent a r, porque, quando pir ita , no ava nço da marcha do pro- ção e da vingança de Deus !». os d ad '.)S lhe chega ram. o prélZO p<i gresso moral. r a a inscripção, estava exgot.i d ,J. Almac; hun:anas, tudo é b elleza na Espera fa .tei - o no 3° Congr esso, obra Divina : curvemo-nos deante do para ma nte r o interca 111 b i esp-i rita podê r su pe ri0r cuja sa beclcria nos - Man1·.r.esttt~5n dns esnir 1 1 como felizmente vae fa zendo com a sa intelligencia está lc nge de a po - ti UyUJU U r~ • ~oci e<l ,<le Inte rnacional do Espiri - der conce be r. t~smo na F ran ça, promotora à esse s Cam inhemos pelos campos que tos atravéz da histeria Co ng ressos I 1te rnacionaes, riue re-1 J esus p:ts"OU, c111n firmtza e ani,110 .•.••.••.•••, .. . .......... .... .... ........ .. . .......,...._.,.., p uta1110:, de! grande utit id" <le , . para fort e , seguin d o a traj Pctoria da vida ·· •·•..···•· ..,..· ...·..... ..... , e streitar os laços d e fratern ,ddd~I te rre na , rectos e uni ias, confiantes e ntr e tud ,s os povos, co mo para o nos altos d estinos da creatura, va– con he~ lllr e nto d~ p r.:ig ress.o geral do lendo nos unicame nte a s prova ções es prri t1.smo pra tico, sc1e nt1fic0 , phi- e a dor molhada de agonias, que loso_ph1co e re l1 gi?so, e 1 11 todas as prece pitam a alma na evolução para o Continuação EGYl'TO naçoes, sem d~stincção de raças. infini tamente grande e luminoso. Desce ndo á nossa atrr:osp he ra, os esnintos ficam s uj eitos ás leis e influencias qu e diri gem á huma ni – dade e , então, d ú•se a confus ão , pe• lo qu e, ~m cas,)s taes . o mvestiga– dor previdente eleve a dclia r suas in– vesti gações , mecl ,da q ue nunca os inr ~pe ri e r~tes SP lembra m de adop tar. Tra ba ll:emos por a ugme ntar os ~~ thn ou ros do prog resso mc rnl, na uni iio dos cura1,. ões na unidade do Amor. Prrog~esso Moral ....... . , ,,.., Filhos do peccado e da rt'volta queremos, cedendo ás insp rnçü s do mal que faz fal!ir, J ôr cm , '. cução n0ssos pe nsamentos, niJssas intenções culposas, derraniando o sangue do justu. Da bocca sae tucl() o que d t ri va .l/a ,·cos . l ryuelles. tscnlh e1 um d ia favoravel, um in– t,: rm ediario simp les - um medium p E L O M U: N D Q ve rdade iro) e. wn e s~aço limitado de · · · --·-- ~ . - 1 modo q ue a mlluen c,a não se torne . -·- . ~ ~V tl~ muito d,tl usa, c vocac o espir.to com o canto; du ran te esse can to o medium 1 ca bi rá em u m somno anormal, que ap~g~ por. algum tempo a sua pro- Allemanha do mal : falsidade, erros, lalsas d (1u - O trinas; somos homicidas e nos \·o. ta mos á motte condemn:rndo-n()s à reinca rnação, pur vontade e impul - CATHOLI CISMO E A REI N C ARNAÇAO O Catholicismo na Allemanba l P~l~ 1denttdade e permitte que o es– pmto !alie, por seus labios ou, em outras palavras , se utilize da rnz de um instrumento mortal. GALLIA so propr,o. Sl)IUOS o orgam e auctor ce tu – d o que tem or gem no mal. L1b,,rtemo- nos da e scravidão d o mal, p orqt: anto para o homem na pa~ l'CC. t,UC'l'tfr. se am~ldar aos Na instituição dos Druidas e ncon– prmd pw:-', e.,, p1r1tas'. pri nc1pali:11entP. , tr_a-se bt> m alta a expre ssão do ge– ao que dtz a Doutrma da Reme ar- [ mo da Gallia, cum os !!eus b a rdos e n d.ção . seus propbe tas.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0