Alma e Coração 1928 - Anno XI - Fasc. 8° Dezembro

Assig:zat:ira anrwal 10S000 Orgam de propaganda espirita Circulação mensal - - 1 1 1 ., 1 1 1 1 1 l 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ti 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 l i I f f1 1 1 I 1 1 1 1 t 1 • 1 1 1 1 1 1 l li ,1 1 1 1 1 1 1 1 .. ......... , .., ,.., 1, u1t,1 . ....1.1 IL 11.., .., Hlh-l- l t 1 .• • • 1 1 1 1 . , . t t 1 1 1 1 11'1 1 1 1 1 1 1 1 1 l.ch l 1 ■ .S 1 1 1 11 11>■1 IW-.l a ç ANNO XP-NUM. 8 .-:\L'.\.:.\, principio immortal q ue "e ele,·a até l)eus e cuja e levação eleve !:-er a nossa 11nica preo cc upação. P ará - Belem - DEZEMBRO de 1928 COHAÇ. O, pane material do corpo no qua l collocamo- a séde do amor e do sofl rimento, caminhos rnaximos para a e levação da alma. - - Dmr:CTOR ESPP ITCAL - .,.\ 1.\·ARO (Espirito) Aljrcdo Srmdoval (Esp). EXPEDIENTE Toda a corres po:1d e ncia para e"te jorr a 1 , /J..,, ~ '. '. :~:: '. '. B ,-~,,,. [ ~::::::::::,::;;:-1'~1~:;:::·R Lw" ,:ev e ::,e r enviad a para a redactora- ecre• a • Qu e rln~ pnr.1mos da luz Yic>sto ri a, caixa postal i t8 e trav es~a Apina;é~, 10. á hn n,nni d,:1•lp. kGUWS M...,iWlaJIW '"""'""""fl!?'_ _,._"'!!"'"!""'"- trnztJnrlo em t Pu eaio o calix di vino d r lu z--n V, nbd e !. tl e pl ano em pi nno vi e, tP, 1•n<i11 ;1 11Jo o 1\m r, distril111i11do :t rhri ,tn rnlr,de n luz, f' 11 L Pi do S ••nho r !, O NATAL DE JTE Us En< n,1, te n nrn 11 r Oti in:migos f' n ~rífr ·r a clô r, 1 F:Spal hn~1:io por tnd R pnrh, n lt1z ri o t C' n t-~ pl•,nrlor , - Lu:, ! C'nrid nd0 e Alll c, r ! Natal ! Yoze s cto Céu em har- llílS t rn nxP~ttl monias divinos casiando-se ás \'O - 1 do~ IIJIII Hio 5 :iznl ino~ dn P,,z, d T ' ac·· da l ele (mdo \ l~" l u !. zes a erra ag r 1-! . Vozes de an jos-côros celinos a encher os céus fo rmosos da Judéa .'\..\'TO~IO '.\IEDEITIOS linda , voz es d 0 pastores- canticos I ~flill!!llll1U:1;1:wu::m•w1!1:·!l!' ;:1111:1:.11:1:mr•J?-.":ll • ,-.,r::1;:1:r humildes, a se desdobrarem na t e r- ra de joelhos. a tapizar de amor j ja clarida,fo se estendeu sobre a 0 gra tidão o sólo bemdicto, onde terra inteira. a11gmenta.iclo de in– vinha pousar o vulto sagrado do tensidade e fulgor atravcz dos se– Divino l\Iestr e ! culos, nflo deu ainda vista aos «que Oh! santo e bom ,Tesus. ha qunn não querem w'r ,, - o:; cégos do to o teu ol har de illuminuras c e- peccacto. que se não qurrem arre– lestes, encheu de clarões o mun- 1 pender das culpas comettidas, im– do que te viu ! O mundo que te plorando o perdão que illumina as viu , !. . aquell e mundo an tigo que almas. . r ui a, fra'.!;o rosnmente, daman rlo pe- 1 Para esses, não existiu o teu los seus pr ophí; tas a vinda do )frs- 1 ' pode r , J esus. i;ias; a vinda daquc lle que vinhn Nata_~ é apenas o dia dos ~olgue– es tnbelccc r to<l u~; as cousas. e mo s dos vuos, das alegrias te rrenas t~·ar ao homem o c.: aminb.o da Vidí1 1 cllCias de vaidosos gastos, e de Ete_r~a. . praze res fu teis. · E Ioi ali, naquc lla Palestino. cn- O Natal <l e J 1' sus ! A lembrança cantadora de perfumados _l yri o:, e desse di a de explendor incompa– res?enden tes r osas, no m1seravcl r avel, que niio se apaga j[lmais, es~abulo da gr~ta _de Relem, que ha el e se n•pcrcutir sohr<' a fac e haixon, na r~tila çuo das _mas ~1- Llo plane t a até que se t e 11 ha s01'·0 canrloradas virtudes, o ma10r m1s- a ultima ove lha dc1:warraua. at6 sio1unio de Amor qu e o mundo viu . não haver mais do q;e um só re- Hu quanto, doce J esus, ha quan- b.anho e um só Pastor - Jesus! to ! E o mais sublime olhar de Amor que ao mundo des te, curou todas as chagas onde pousou. sua– ve, purissimo, candido, bemdict-- e :alvudor-divino reflexo do di\·ino Pae. Curou, Je us, oh ! sim, mas as almas vís. a · a lmas ignaras du– vidaram de ti e do teu poder ! Aquelle extraorclinario Astro de L r:oPOLDO l~JDC HO ( ê sp.) EurI,{A Ron.:iRo LDI.\ ..,,111:. .n:nu, ... , 11fon• n , ,11u11'1>H:tlflll'ltllllfl"UHUIU11 111111u1111u• : 1 • 2 Auxi.'iac a pul>licaçlio do - ' . - i ·" 1l .1 /, 1 J :' C O/ ( .1 é~ 1O i ~" f tomando uma assignatura expleudorosa lu:;,; qua tu foste, cu- .., .......... ............,,,............,...................... '""'ª"""'""' 1 Pelo Espiritismo Uma obra de Benemerencia Curiosos pelo conhecimento do avanço da propaganda espirita em 1 terr as para enses procura_mos ou– vir o Dr. Archimimo Lima e An– tonio Me deiros, presidente geral e thezoureir o da Confederação Es- pirita . C~minheiros do Bem, jovem assocrnça o que cm menos de trez annos de fundada, tem despertado entbu~iasmo, respeito e admiração, no se10 da sociedade. Fomos r e cebidos com especial agrado, pelo interesse que mostra~ mos pela causa espirita,e depois de amistosa palestra sahimos satis– feitos com o conhecimento dos ex– traordinar ios trabalhos dos Cami– nheiros. Não sabemos de outra associ– ação qu e cm tão curto prazo e sem recursos monetarioi:,, realizas– se tão a levantados feitos : Contem setecentos e quarenta associados cffcctivos, numero que nugmenta todos os rnezcs. Associações espíritas desta ca– pital, do interior e duas no Terri– torio do Acre. uma no Estado do Amazonas, tem pedido a sua ins– cripção no quad ro de Confed era– das. No m<>z p. p. foram Iiliados os grupos: Caminlteiros da l •é, nesta Capital e Paz e Co nsolação, no município de Soure,' povoação Sal- 1 va Te rra, tendo por presidentes os abnegados conLmdes Custodio Pra do e Dr. Pedr o Jorge de Car– valho. Este mez, pediu sua fil iação, o grupo espir ita : Te11da dos llwnil– des, de direcção rlo nosso bom confrade Antonio Chiapetta, sendo inscripto com o numero quarenta e trez..

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