Alma e Coração 1928 - Anno XI - Fasc. 6° Outubro

8.° Hymno a Allan-Kard ec, pelo can– to coral. 9. 0 Dialogo, Jettra de Elmira Lima (versos ) , pelo alnmno da escola Solv Braga Araujo. 10.° SaL;dacle, ele Pinto ele Ca..;t ro, pe– la menina Jaldenira ampaio. 11.º - ~farcha ao violão, por Eclgar Couto. . . 12. 0 - Arrruto ( ~oneto) pela menina Edmé Sampaio . 13.° - Agradecimento pelo pre, iden– tc geral. 1-!.° - Hymno dos Caminheiro , pelo canto coral. Fizeram-se representar va ria s as o– cjações benef;centes e espiritas de ta capital. Foi uma festa en cantador a que, en– t.re ca.ntos, hymnos, fl or e. , nos enl e– von durante clna s hora,,, nu111 r('man– ,o de paz e el e verdalleirn fraternida– de. Francisco de Assis E sta festa cornmemorativa <lo des– ~ncarne de Francisco de A s-i., teve 11ma assistencia muito maior que a de Allan Kardec . Pena é que não fo "'''e r egistada J,hotoaraphicamento , ('orno recordação ele sat hora de intensa al egria , para os Caminheiros . Francisco de .Assi , é o patrono do~ Caminheiros e a .- ua pn::-sagl'rn , para a vida do nlhn, <.lPpois de nm cortejo de ben<;ão- que deixou na terra a to– ei.os qnc sentiram o palpitar <lo seu 1·oração amoro:::o: foi dig namente lem– b rada. .A' 4 de 011t11bro lá e::--iarn a es<'ola Caminh('i11·; do B <'m. formada, na !'écle social , in<lo a trib,rna a lll(' nina :K ely 13enayon , deputada ele ita, par,1 repreEentar º. tcentir 110" se11s t'oll rga s– <' todos dep_o1s da s pa_l avra,- insp ira– das da genti l oradorasmha, ean ta vn 111 todos os alumno. o hynmo dos Cami– nheiros, cuja 1rttra é ele Franci,-<·o <k •\ " is, e.--cripta peltt mão <lo m<'dium Elmira Lima. Ao pinno e vi_11l i_i:r:, e'-tava111 as en – .Ao piano e vrnl mo {",ta ,·a m as in– Ja <1(' lt annos ele idad<' <' L11<'ia Fon– fl,-; d<' ~ou,.:a. 11lum1Hl'-i da <',-;<•oia. a\o fc,rminnr toda a a--,-;iste,wia vi– hron dP C'nth11..,ins1110 em palmas pro– Jonga,la:;. J>cJa primeira vez foi cantado o ln·111110 a Francis<'O de .\!>,-;i ', uma , ;,1·tlacleim epopPn. de gratidão ao pa– trono dos ( 'a11,inl1<•iro~. cuja lettra (, dP 11111a in,-pirn,;:io <'ie,·:Hb e grnnc1io– 'ª de Elmirn Lirna l' a mn:-ica do pro– fe-•or ( \l'illo Hih·a. J>nninlt' o fe,tival foi ('XC<·ntuc1o o H•gninte l'u,v, 11m 11 1(, l." Pre<.:e a J(>--ll~: l)l'I•} l':tnto rornl. 1\lma e Co1 açiio u a = = =========,========== 2.° Discur so allusivo pelo presiden- ,·ic;os pre -tado as creanças pobres te geral do Caminheiro Dr. Ar- amparadas pelo Caminheiros. chimimo Lima. Ao profe or Eugenia Tiwares cou- 3.0 H ymno a Franci co de A i , p elo be o Diploma de socio honorario. canto coral. 1 Eugenio Tan1.res é de~ es incan sa - 4.0 A Caridade (poc ·ia) de Frn. n cis- 1,·eis amigo d o Caminheiro , empre · co Brilhante, p ela senhorinha Ju- prompto ha doi annos a vir com o leita Darcilla: ~eu querido ,iolino, que conhece a 5. 0 Ser enat a Napolitana, por um coro palpita ção elo seu bom coração, trazer ·de Bandolins, elas . enho,·inha , i o eu co11cur o valio o, quer nos en– Ercil ia Falcão, Ro a Gonc,:a lves e ~a ios do canto coral, quer na ole11- .Aline R od ri a ue , e a profe. or::i nida<les que a ~ociedade promove, sem senhorinha , ~idinha Ponte e ou- rtua lquer contribuição pecuniaria. za acompanhadas ao piano, pela (-luando o festival e tava a terminar !'"e~l10rinha . . . . . . e todos e peravam apenas ouvir o lin- G.0 _\. Caridade (soneto) de E ste- lo canto dos Caminheiro , houve u– phania R ocha. pelo alumno da ma agradavel surpreza . escola Hiran Pra elo. Do meio da multidão lernnta-se vi- 7.0 Duas palavras de . a.mlação a sivelmente emocionada a c::enhora l\Ia– Frnncisco de As. is, pel::i deputa- ria Co ta, p edindo um momento dCl da da e,cola, a alunma Nely Ile- atten~ão e a palavra ~o p~·esidente . navon. R <.'ma profnndo 1lenc10, entre o::; &. 0 H:vmno elos Caminheiros, pelos ,l$Si ;tentes e ::\fa1·ia Costa diz das sua s alumnos ela e_cola . .d egria ' e elas nas esperanças, for- l ,it e1 1•all o !./.º Sn.fre Franc i:-co ele r\. c-sis, m<'ni na Lydia Pontes. noso sonho que de ha. muito alimen– arn , peia ca usa santa da instrueção p ela la s crean ças pobres. Ha tempos com ontras abnegadas ~ompanheiras e entre ellas apontou pre"<' uta a senhora Julieta Sú, anga– 1 O.° 3Jarcha ~;oi você: ao vi olüo, por Edgc1 r Conto . 11.° A Morte (~on eto ). por Sampaio. Edmé<> riam certa importancia , em dinheiro para criar e manter um escolazinha, 0 não tendo levado avante seu maani– íico proposito depo itara a qua~tia auecadada, no Banco do Bra il. 12.º L e Concher clu Solei], eôro de Bandolins acompa nhado ao pia– no, pelo grupo de .-enborinhas. 13.º A e:c-colha (soneto) de F. L emor-. pela senhorinha .\ lcla _._\ zev('clo. 1 Lº ~\ .\lma (,·<'r sos ) de Ba c.,tos Fi– lho, pda ~-enho1·inha ::\Iargarida Prado . l.i. 0 .;\fo-;ica eJa c;:-iC'n . Tarantdla, pe– lo pro-fe, so r Ola n) ::\frira. l6. 0 )lar :Nobre!-!as (ver::-o;,). pelo al nmno da escola Jayme Benayon. 17. 0 Pnlavrac; de agradecimento, pelo major Cados D:unasceno. IS." R l'<'onhN·i1nento, j}(']o pre-identc– geral dr . . \1 chirnimo L ima. UI.º Hymno dos Caminheiros . Por <J<·casiiio cl(''--:-e lindo fr~t in il q1w ·orre11 todo elle co,11 nm ntagnifico 1mhi<'nte, vimos varia,-, vez(',-;, muito~ H,,-; id rr.te· l'nchugarem lagrinrns pro• i11zidas por forte,-, e111oc:iíes de conten– tnmrnto. Forum entr('gll<'s trl's eliplonw,, ele ·<'c·omp<'n as de alto~ ,-t'rvii;os pre:.;ta– !os n cau"a elos Caminh('iro;- e a es– ola ruja matricula n1·('11--.011, no ulti- rno it·imrstre, conform(' o :\Iuppa apre– f'n tado a Intenclencia <le H<'lcrn, clu– ~e1110~: e .('tenta e <'Ül<'o aln11m<h. Agora via o seu de ejo reali ado, pela escola Caminheiros do Bem. Jií. tinha entregue a esta escola as dez ~arteiras da Hra escolazinha, ,·inha t1·azt•1· n<.',-,.-a hora nm conto Je réi !", (•111 dinheiro, toda a q11antia clepotc ita- la no Banco Llo Bra ·il e pedia permi:– ão para pn. s;.;al-o !Í s mãos do clr .• \ r– ~himimo Lima , pre -ill<.'nte geral <lo. l 'aminhC'iros do B e111 . R ecebido o dinheiro pelo pre,-,idento ..!;eral estP agnule<·eu a bondosa offer– ,a . em nome das crea n<:a pobre , en– , rega11L1o-o em seguida a directora da €-,cola ;-;enhorinha .\rthemira Medei– ros Brnnco, a quem cabia tel -o em boa .•:muda, pois a confedernção tem di– ver~os departamentos , e cH.<1a um del– Ic~ com vida propria e e cript a parcial independente. . Toda a ~\.s;.;embléu. ficou b('m im– pre!'sionada com o aei:,to macrnifico de )faria Costa. "' "' Praza. a Dl'us outros sig,1111 ec::se ('– xemplo genrro::-o, <1110 certamente m11i– t'l <'ncol'ajanwuto tro11xe a , trinttt prnfo,--.oras que gr,ttuitameut(' pres– L1m o H:>11 c·onr•11r•o valioso a e~cola <. aminheiros do Uem. Secçcio d carid1ule O,; diploma,; <ll' H<•nfeitm•ps coub(' 10 major Cndo;; namns<·eno. prt'i-i<kn– e do Consf'lho ,rnnie1pal de Belem. ' ao clr. Paulo Elenterio, ~erreturio la Iut('11cl<•11<:ia . . . R ( ' · ~ o pnme,ro dounngo do mez como ec lllJJJCll<:U!i e-- ·•1,; ll11ll·to 1· 1,c:t,1s · 1 • - ..· . "' · "' ·. . . ··. <', ur eo---tunie J'('ah:--ou----e a '-e:;sao de ca- 11eiecida , pelos lmlhantm•mnos ser-. 1 ida<](': na ;-fdt• :,;ocinl <los Caminlwi-

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