Alma e Coração 1928 - Anno XI - Fasc. 6° Outubro
') Aln~~tfio =================º = E' Allan -Karclec que as_1m se ex-1 ardor sem preoccupar-me_com a ma- ; 1,rime. !e,olencia de que tenho sido ah-o . A ESC'.OLA O1:TCBRO E crevo e ·ta nota no dia 1 ele J a- , Qnando ._e conhecem todas a lu– neiro ele 1 67, c~ez :rnno: e mei~ ele- ta toda a torpezas de que A llan– pois da commumca~ao qne me_ foi da- Kardec foi al vo mai elle e engr an- 1• •0 st·ito qt1e elh se reali zou em 1 • b · D b t 1 1 • 19 ]e Ou e ª· e c n ' ' · . . c;ecc ao no o olho e ma1 o eu n - esco er a e a ..J.menca , - e. - t lo · 0 ponto: porque expenmente1 . . . t b r ooc.cl ," s ", . ,·1·c1· ·1·tu'ele" qtre c11t·,-10 111e fo- lhante tnumpho adquire mcnto e ex- u i·o . " " "' E a P ai.ri a e le,anta uni ona, num ram annunci:ulas . p lenclor · brado ele- enthn ia ·mo a. lacre a r elem- Te111 si do pub licado contra mim li- Que é feito cle-q•: in,ejo::,O que pro- br ar a dactti da g lor ia de Ameri ca hell os infames, minha. melhore· in;,- curaram ob. t ruir-lhc o caminho? , ~espucio, e a no~sa.' Viela . . . t!·ucçõc t~rn sido desnatmada , tenho Ha maior parte ã.o de conhecido Entendeu bem a cabeça c.hrectnz do !:> tdo ~ra_lnrlo 1? 0 r aqucll~ · em quem o eu nome on nenhuma recordação Brasil ordenar que fo ·se commemo- deposlte1 ccnf1nnça . e fm pago com . lt ra<la pela in fan cia, a cla.cta que no a inrrratidiio por ar1~1elles a c1uom pre ._ ele per tam. o e:::quecrn1ento ~bepu ou - descob ri u nas ªº'YUas Yer de azue do . º . 1. o ·, para cmpre. em uas. om 1a., em- t e1 aux1 10. 1 \..II r 1 Novo ::\Iundo . A sociedade de Pari-;, tem sido um quanto qn_e ~ ~w;ne e e - an~ \.ar ec, _\.. fe ta ela continuo fóco ele entngas: mclicln . • ~ temernno ll a~or._ f rmpeao 011 a- E um j11bilo c:;~~~~=J~te . e derrama 1;or aquelles que apre ·entanclo-me bôa e o p:J1s::-oln ª1 pc_i~·et1·:c ac l e-_ ~·t<>_:n a suta elos olhos infantis emq11anto o batt-1 - 1 1. . t , . ~111·eo a < e .,. cria. ao 1n-1 1mamen e ·., . tara, na p rescrn;:.a, e. e iac a\am-me 11 • 1 , 1 • •· 1 ::- , 0 l hões dos pequenmos ·e formam gar- ausencia. ,tt<jllllHa. • -ib ···· · t<lo ·o· rccan- . E -tu rnorte. q11e o n il go de ixara o o e m~ucrnes 1>01 o ::; D1:::. eram que. aquelle. que ad?pt. a-1>a .. ar in<li ffe r en te é IJ0r is o meno i o elo Pa1z. A rnm o meu partido era.m a alarrnt.los 1 f 1 ' 1 . 1 1 E' a alma e.la creanc;a a cera branda . . h . . . um (l'ranc e acco pura a rnmanu_ac e . , 1 1 • .· . por mim com o ch n eiro que cu m I e- '.::' , . ' onde vamos moe e ar a 1mag n · , 1Yas mela va elo espiritismo, traguei gota a Xao, e nrni;;; 0 sqm!chro de 11111 ho- que a tem ele fo rmar, educando-a, en- gota o fül Lla mal1lacle humana . fiqu ei m_<' m. e _a ped ra tuninlar endi en~lo_c "c rijanclo-a rm principio· li d imo.,; ele c•i– c-0111 a saucl C' rornpremctt i<la, em prol nlcuo rnimcn~o que O matcnah-.rno vismo , afi m ele preparar o homem <lo <lo iclcal rla cow:,a que clefcn cli por gn1- rarnra no.s pc\, e ~qbi'l' o <JLrnl o Espi- amanhã. <:a e ía,·or do Céo. Entretanto. f'em riti,mo c,-pargc a flo re. da csperan- O !'.C'ntimento rel igioso é innuto n::1 <le;;fallecimen to, nem d e .animo prn- l.:ª. alma humana: ~e manifes ianc.lo 1rn · s:go na minha tarefa e:>m o me.;mo Jir1rw8 .1, gue?les. 1 g r itos IJa r baros do ::,elvagcm ao appu- .Assim que a na idade 1hr permit- 1 i'' "' ·' ' ··'.'' '· ·'· ········' '' ····'"~•··' ' ' ~ prendendo a cabeça elo :filho entre a· tm, levava-o co,rn,igo 6... CO!l'.Cmpla- : Foll1cl1m • ~o All\ ECOR.\C\O ~ mão::;, fitava-o nos for_mo ~. olho ne- c·cies da natureza, e em i-ilenno, se11- : i f'T0s. e suspirava em silcnc10, paraccn - . 1 1 . l • POR ' 1 r . 'f• f ·11 t- tado ao trorn·G. e e mna arvore ea 1H a. : i j do -lhe qu <' rn ~acr1 1c-ar o 1 10, ao <!e i:xan <'111 liberdade o pc1111enito, que : NABUCO DE AZEVEDO: bc• llo, t.ão donairn;;o e tão meigo, em parecia <-res,·c'r e aureolar-se num nin1 - J; ( ES PIRIT O ) ~ cujo olh_a r tlc lumino.:a chispas ella l>o trans1i:11 t'llte, 1·omo ,-e a l11z que o : ___ _ , / ena aclvmlrnr 11m se"l'<'<lo qnalf111e~·.·. J~U~l'(' já ,-:ra , o ;:1·ompanhn, .:c 11tl :-0- 1: "ARRATIVA~ DM t.nnNM INffI~Iv~' ! Extrema.mente amoro. º. (' ac_arie1~-. lHlao <las llIOllhrnhas. ; 11 íl~ ymu ~u V ~ ~": c1or ('111 }Wqneno _\.rth11~·10 se rn to1- E' q11e, cl1•ntro do amhito <lo ca-.(PI- ' : _____ ~ nanclo rc;,erv,Hlo e e.-qnn-o, eomo ns lo. vagn>·a. "" expia,c.o, o cspfrilo <lo ; , 1 fqJlw-; da !-t'n,-il iva cp1e se fech_um ao n 1ho eon<le dr ...... , seu inimigo,, : :,Icdium-E/m ira Lima ; c-onh:cto c'xtrnnho do!, choque' 11npre- q11c parecia 11ltima11w11te mai s soffrc-1: ; , isto;; . dor como ;(' lh e ho111 L•ra faltaclo a : X\'II :! D t' folp:a:úío que fôra, se fizera me- rnn~panhia <k alg11r~n_. l ª· •,,,,, •, •••••••· ••••••,,,,, ••••, ••••••••·' land1_olico e reeolhido, 11Ci-::,C preparo henlmente, o <'!-;jltr1~0 da c·o1Hl"-·"'ª· 1 • _ intenor a que se entrega,u, speran- ~ua protectora, _já :-;e ac-ban1 tnmbcm / pocJe,--c, bem <lr,-;e1111wulwr a.,- 1um5oe, 1: 0 o ter111ino elos ,c us est1 1clos. p._rPpa– Pnc'.1rnaclo. ha <·11w1J unnas anaz. s<"ria. l ,-.,1<·n•clotat•s .pa rn a:-; <J 1 1ill':i O h:n rnm 1 atorios, ne se anno, em <]ne 1r1a re– <nt·io, 11111a <.:l'r>,1111:a ele lrP,-; an111h de 'ot:1110. . cPIH'r a primeira. ordens. J:i lrnYin id:11!1•. On<lC', porC-m. "<' :tl'haria. prisio- _:',Ia": 0 hrn11C'rn 1' 1 >t'. t' Deii... ih,-- feito <luas viagens ú corte. com P<'l'– Jlt'iro da C',ll'l1l', o bonis:-;i1110 e.,;pÍl'ito 1' 0 <' · · · l manc,wia el e elo ::,; annos, ca cl a mnn , fó - rla n lha ca:-:t<'llã ! E' o cpw rn111os YCI' _\'.i:,; , intl' 1• oit.o a1111q-. '11• :\ l11izio~ i_a ela fa111il!a e: se~1 nada <Juc~·er c_on- 1io andar <1<>-.ta.,; nurrntn·:1:-;. ,e:suu-.. , '> nuure eust ·I lo na galla::; frs.~'.lr, entia a . u alma entl'J tecida. Yolü•rno. , I10.. -o .\rth111·io. o di :-;- 1111p,·i:1t•s do :-e1t :dti ,o lwrclt'iro . Yi- 1 c-nmo ~·e o eu destino fôra torcillo 011 c·ip11lo do padre. E~tl'. <pte. t'm lon- 1·ra dc> Franc;a , a proll!ett ida noirn . a; nrnti1ado, como se lhe falta"se al!!11- g'ilq11u:- e n,,·11:ld:\s <·m·a1·m1i;1~es, fêira e11<·antadont prima CI;na,_ em eo_111-: ma consa, qne elle 1wm procnmY,1 in– da ,·ata elos s:l<'enlo{ps eg,vpcw.. pos- panhia <los ,.t'th pae". I1na n 11011a1n•stigar O que era. ~1iin profundo.-; l' t•xten-;o-; conl1eC"i111<'n- 1111s , intP anno"', l't'gulanilo a idaclt' 1 Co,.,tm 11 nyn, t.er e.·trnnhos :-;011hos <le t, .... q11e <lt' ·perta,·a111. Jntrnte: e pos- d~· ~\..rt hnrio, q1w pan,eia _nr cn111 in- '. inexplicaYel tt'citura. E <';'"~s des– ~;!nt<>--. elll dado,,_ 11101J!"nto-.. o qur. o ,hf!erenc:! e..:ses p1:c•para_t1Yo,; e.'-pon- l prendimt>ntos dalma. t'lle , rn .empre. :q11d11\a nu,sa l'Xhi!Pn1·111 :t 1n·1• ...r1·11tar. rnlic-os, tao e1111belJ1do Y1v1a no.- ,;cu.·! 11111 YPlho muito feio . q 11 e !'-1' tornava por intuir;<ies ~a<TPta«, o ~egredo clns lin·1J:,, nos seus <' t11<los. na .· i:illll"l me-! i'l'Cllnc·a ao.. f'II. olho, e:irreu;a<lo ao < 011~as ;·<'l:tti\:a, :í,. fa1·11l,lad'.'s <la n_l • dita •õp,... Conll,'ÜO tlr miir. po~·ém. t1!- \ '.·01lo ~huna ]inda moi;:1 1lc finos cabel- 111:t, e a medida 'Jll<' Al'lh11r1,, tTP!"crn do prc<Tuta, tlieg:ando qua 1 adn-110... ,le ouro. em idade. elle o ia in,tl'uiudo para que: 1 nhar. · . \'ezrs Fem ennta, a l>aroneza, Es,-.e cm·ontro,s uoturnos eram fre-
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