Alma e Coração 1928 - Anno XI - Fasc. 4° Agosto

O caso que segue vem em apo· o M ,~ .J, ,.. d m , 1 Ha qu .i tro edades <J "ugas) +ooo n0ssa affrmação, pois, além de ant,estaçao os esp1r, ... ani:ios di vi~os CO!UfÕ; um dia sabio out ro :; fa ctos, como Do r ex,,, mp 1 0 as 1 (cnta-Jouga ); nas trez out ras edades pparições de Pio X n0 Va ticano, ttO~ atrau: 7 da h'1stor[r8 a segui r d'um cr~pusculo: os mi lh ar~s junta mos ma is o seguint e qne de- ..., i. Y e as centenas d annos s20 success1- 10nstra esta r, o Papa ao par desses ___ 1 vamente diminu1chs de um d ia. henomenos . ( UMA PALESTRA) As quatro edades ennunciadac; ü Dr. Achill es Fumasoni Bionde, 1 suppõ(' m a somma de 12. 0 00, is to é, ex cons ul da lta li a em Mos cow, narra 1. DIA I a edade dos Deuses. o qu e SPgue : A reuião de mil edades d;vi n,is - « Quando Pio X n' Or rcu, ·e u T ransportemos a India para co - compõe uma s~m111 a de um d i~ d~ acl_rnva -me, hospe<l :i do no Hote l Sa - nhccermos a origem dos Indús . Pa i- Brarhrna e a noite _é eg~al ao dia . _ vota, de _ l_ad ua . Um_a noite, em so- remos po r al~tun tempo sob re as No fim desta noite ~1_a hma acco1• 1: Jio, assisti a coroaçao do novo Pon- j vcr tPntes do Hi malaya qu e separa <la e faz en:anar o Esp1~1t o q~e po r t ifice: e este sonho teve t:i. es _car~,c para um la io O va lle do lndú e do I su~ excenc1~ exi st-~ ~ nao ~--i ~t~– tP rcs de real·dade _qu e excla n_e , :«E o out ro O vall e do Gangf's, vasto con- L elo deseJ<: de cna r <;i Esp1r!to o• 1~ard~al Della Cb1esa, Arceh tspo de tinPnte que em nossos d ias cham ::i- pe ra a _creaçao e assim o dia se Bo'onha: bomt:m rk gnnde valo r st:: In<l ustão, on ·l e vi veu uma raça cr, mp~:>ra de 4 edades: . que ha de gov~m ar com summo ex-1 pri vilegiada, dond e surgi ram as pri - Cnta-Yuu o·a Pda de ele oiro , Treta • plend·1r a Eg rPJa catbol 1ca. mei ras civil isaçôes que se es palha- Yuuga edade d 0 prata; J?cvapara } ou Ao dcsperta·r eu me ~e~o rdwa de I ra:11 pela G recia , Egy pto, Ch ina, por ga, edade de bronze;Crdi -Youga edade todo o sonho ~r> m omn~tr deta lhe_s ' t'.Jda pa rte em fim como um ocea no de !erro. P: por essP. moti vo resolv i com!111m1- Ide luz a clarear os l.oriz o 1 Les obscu Cada um destes quatro anno:; du- cal-o ~ Sua E nin en_cia. Em ca rta qu e I recirlos pela ignoranc ía. ra 3;000 annos devinos ou seja esc:-eyi em p:tpel timb rado ~elo h0tel I Do:ide vem os In düs ? T 728.000 annos hum,inos.. contei o phenomeno ao C::irdeal e I Das Aryas CQmO por mu ito tempo, A,;; qua tro ed: des egmvalem a accrl',;cent ·1 : « l>oucas vezes sonho na Europa se acre ditou ? r l .O::>o annos devrnos, se1a 6 212 ooo lllas os mclis sonhos sempre_sP. re~ - Nfio_, Os Indús, são aborí ge nes annos _humanos. . J,sam , 1_·3ra vez u r:ia premon117 ào m1- dos Rutas, r;1p an ti -dilu viana, raça O dia e ~ no ite de Brahama se nh~ el~'_:ª d<· realtsar -s~)) . prim:tiva , confi rma Manon, legisla- 1 com poem pois cada um de E 2 12.000 Eu n,:o C'Jnhe c1:1 o Ca rde;:, ] Dell a dor sagrado da lndia no seu li vro a nnos humanos . Chiesa, e .se sabi~ o seu nome era' Ili:« Nossos paes receb eram dos sa- A ch ronologia scientiíica baseada p_~r t~l o h 10 no,;; Jurnac,s, t~<;r oc a- 1b1os o nome de Jl!m,yris, nossos a n- na ast rrrn omia, este\ iascripta no_s s1ao da morte ele Rampo la. la mbem cestraes o d ·:! Arlllayc,s e os ances- monumentos, nos templos, determ1• nunca me rreoccui:aram os assum- traes dos nossos ances traes o de Ruias . nando a data das dinastias e do:; rei• ptos do Vaucano, _vi sto a vida que N,io procede pois a hJ pothese sei • n:i.dos dos reis, como do reinado passo no l xtrange1ro. DL: ~JO d ll qu e cn tifica dos sabios do Occi i cnte que espiritual de todcs os Brahmatmas levando em co :1ta essas c1r~un ~tan• dvram ao berço da raça Ind iana o (chefes de todos os Brahma nes) , que cias o facto me pareceu ma is digno nume de Aryas. se succedem sem interrupção, pa ra do ciue eu notara i\.r ia em Jndú não tem um s~ntido mais de 12.000 annos antes d;i Alem da car ta que mandei a ? ua geral , é um sobre nome par ticula r qn e nossa era. Elllinenci 1, (' lll Bul0nh1 , na rre i o I s!g ni fic.1 excell ente ou illu stre : Oi- Todos os eventos impo rtantes e. xtranlw sonho _ao gere nte do hote l 1 2 1,.1.11 Ar ia-Bra li ãman~n, excell ~nte ou eram escriptos de uma maneira es– sr. J0ppe, ao Jt..lZ d! Alpago, ao sr. ilus tre Brahama; .\r 1a- G0uro :.1, illus- pecial, pelos astronomos dos pagoêes . Mode1 n_i, ao advopdo Casiellan i'. ao I tre m 0 stre . Conhecidas as chaves das inscri– uJnde <sbrogavana e n ou tros am igos I D:ih i vem os appell ,dos ?ºs gran pções víamos os Zodi acos ind icando meu!:, q•Je p0dcn~ t"s temu!1har . . . se eles mestres: Ans tocrate, A n s- tarcho, exatamente o e~ tado do céo, no d ia não bastasse a f;!in ha palavra hon- Aris totile-Aristo-phane--An s- tide, do importante acontecimento para rada para dar fedo que na rro~. 11\ris tnbu!o. .. . . . _ . 1 se r revelado, no fu turo, ' .. .. Qua l a <la• a d:1 c1 v1hsaçao lndu (( Sabemos que o movim t l u:1mm1!m111111111 .111111.,1n111111111111111111111111,••1111111111111111111111111111 qu . tanto n JS mtercssa p:i ra O nOS!>O d . _ b en o annua 1 . , .? . • e prec1sao que o serva::n os ast ros INGLATERRA estudo . I d. relativamente ao sol é pode-se d izer A p resença das Rutas n'¼ n ia, c0mo um quadrante -' b ' , 1 J · d I d 1mmen::0 so re CO~GRESSO E:::iPIRITA INTER- ªh'; 11 :s 1 (do u ti:::od t. uv,io izem os sa- 0 qnal se póde medir os seculJs, 1 .o~ n iano~, at,. ( e 30.<'oo an nos como se mede h , 1 1 anta d·1 nossa _era, baseado em cal- nometro . as oras num c 1ro- culos astrunom1cvs. As inscrip;õ , 5 para o CongrE'sso I A bíblia afirma que n:monta á As::ii?J _os Zodiacos eram gravados Espirita Internacional, riu·2 realisar- 3 .3118 annos antes d~ Chnsto, 1.555 no penstido dos pagodes ou sobre St! á em 5ett:!mbro prox1mo, lnccr- anno;; ao todo após a c-r1:acão do as fachadas d0_s monumentos, pa~a ram-st! a 31 do c~rrentc, assim cn-: munuo. Uns 7.000 annos da appa- fixar as _datas importantes da patna mo só ~erüo recebido,; ,ité esse d ia nção do homem até os nossos_ dias dos ln_d~s. . os relatos ou quaesriu, r dorumen I Na lndia ha duas cronologias, a O ns1-tchacra destinado. a_ marcar tos que tenb,1111 de . fi~urar no Con-1 P!·imeira fabulosa, creada, pel~ im~- o movimento annual_ de pnc1são dos gresi.:r> To ios os ~bJtctns dlstmados I g111ação dos poeta ~ a segun:,1a, sct- astr?s e _a n~tar a situação do ronto a Exposiç;lo pod"'ID ser enviados á entifica, l:,aseada na a5trono1:1•a . equmosc1al, num dos_ gráos d? ~1~no, i\1,ss l\1. Phili111orc London Spiritu:1-j Na prin,e ra que eu falarei a titulo é portador de do_ze s1gnaes d1v1d1dos L.5l l\l!Lnce, 16. QuLnsbC!rr y Plac~ de curiosirlade, temos, no livro 1° de em 30 gráos, se1a 360 ao todo. -South Kensingt1>n -1.onclon S \V. 7.. Manon (XII ou XV seculo ant Christo) Vl•jamos os nomes desses signos

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