Alma e Coração 1928 - Anno XI - Fasc. 4° Agosto

.. 6 em Indú, -compara:ios aos nomes actua€s. -Mecha-carneiro Vricba-touro Mithouna-gemeos Gartbalaca-cancer Sinha-Leão Canya- Virgem Touta -Bal,rnça Vristchica- Scorpião D 'hamous-Saggitario Macara-Capricornio Coumbha aquarios Minas-Peixes Dahi vem a adopção dos z ,)diacos pelos povos ; egypéios, chaldéos. grego3, imitação perfeita dos Zodia:. cos indianos. Conhecidas com precisão as for– mulas do Avadana-Sastra ou symbo– los historicos e o V1danga -Sastra, recolhimento de chronologia historica fixada, pela astronomia, teremos _com prêcisão registadas as edades lndús. Continua ARCHI~t!MO - LIMA . O 1t:Wondo Occulta1 publicou e a « Revue S pirite& transcreveu uma prophecia de D. Bo:co, que regis- tamos : · -Em 18ó7, D. Basco foi r.onvi'da– do _ á corte de Francisco II, p : la Rainha-Mãe Thereza, que que ri a co– nhecer o futuro de seu filho, D. l:3os– co lhe dic;;se : cc:\1agest;:i<lt>, ea lamen– to, mas vós não mais ver eis Napo– les. A 3 de fevereiro do mesmo anno fni Francisco II que interrogou-o. D. Eosco, µrop'.1etis()u: «Mages tade, eu ~ ~··•nunruH11u1n11.Ju1u1 11111111,u,,n, ,11n1u111111111tn1u,u1111111n1uu1u ; ; g Auxiliae a publicação do Alma e CoraciiÕ D. Basco r espondeu: «Eu quei:o que os vossos desejos se r:ealizem, mas acho de meu dever vos dizer que nunca subireis ao throno da ltaLa .» TRAGOS " 1111111111111,1u1111111111,1f 1ri,1,,111,u,,11,,111,11111111111111 COlU Mfl~ DE. COHAtSPONDENCIAS joRNA~S PERMUTANTES -- Brasil-S. Paal.:> Revista lntern:ici Qnal de Espiriti!:– mo; O Espir ita Chri.l,tão; A Luz; O Astro; Vtrda<le e Luz l<_spirita, Vóz do Além . . Rio de Ja. nei.ro A Aurora; Paz: O Theosophi~ta · Brasil Esririta; Rio Pysicliico; !{elo, • mador; Maceió - Alagoas A Luz. - . Bania A Verdad e. Extrangeiro - Arg~ntin3: c.. n:,tancia; Accion Femer. ina; Luz y Viéa; t:l J.-'ens11:,.1ento; Luz dei Alma . Chile . L:i Revista Psíqui ca; Mex ico Luz elo Ori ente; F'r;:it ernidad ; E1 Sig\o Sspirita; El Eraldo dei Espiri- ritísmo. · Nica.ragaa La Estrdla de Orient~. Portng,il O E~>irita; Luz · e (qridade; Re– vista de Espiritismo. ; rlLJl.1-J fl CORAC.1I(Í~ UMA. PROVA DE É _, f 1111111111111u11111111111111111111,e,.1111111111u11u1111uu1111111111111111111 ,. • tomando uma assignatara t ~ .......................................................................mumn........ J SOBREV'.lVENCI A 11t11111111111111111111111111,111111111111111111111111u1111111111111 u11111 1111 1111 devo vos dizer que \·ós 113.0 subireis . . 1 arnais ao throno da ltal ia.>, A Psycluca,. rev .::;ta fraoceza de Elle lbe recordou então as injusti- est_udos p'-ych1cos, publicou n se– ças de seus predecessores. Francisco -gu 1 nte rc>lato que lhe enviou i\1 ne. J[ sentiu -se mel"ndrado e disse a D H~lene Ponsard: Uosco : «Sabeis que p.?ssôa alguma -Poucos dias depois da morte, nunca ousou fall:u -me d t sse modo ?11 em Genebra, de me!' tio, o Dr. T. !\las, embora pertubado, Francisco Land csmann, m:nha fa rece beu de li fez D Bosco repetir a prophecia Napolis, d'um amigo, o Dr. l'!ehrer, a sua esposa rainha Sophia, no pa- a seguinte carta: Land, vosso caro esposo, mudou de fo rma, passando para uma nova exis– tencia -ce rtamente melhor segundo a lei eterm, do progresso continuo e necessario pa ra toda a crf- ação. Si cu não tivesse esta convicção, um acontecimento occorrido ha duas se– inanas, e ao qual eu devo o enc<;rn– tro da vossa benevolente carta, me teria prendido a attrnção para qu e~sa convicção se fiz~sse em mim. Els os detalb es: uma noite fuí cl ~s– pertado ror um sonho, que tinha relações com um maço de papeis esquecidos, que seriam tncontrados num armaria : emquanto eu reíl ectia, ouvi 2 golp es ligeiros, mas bem pronunciados em cima do meu leito, cendo experimentado alguns arrepios. Os d0is golpes repetira111, na no ite seguinte, no mesmo lugar; eu não podia conct ber o n,o tiv0 e nem pa– ra que fim, mas achava que deveria se tratar de Ulll aviso qualque r. Hontem lendo vossa carta, estabele– ceu -se em mim a convicção que se tratava da alma do meu amigo Lanc. Para obte r a prova, procurei me pôr em communicação co·11 o seu espir to por meio da escripta auto– matica rnediumnica. I:>.s o que escrevi: «Qt.:e Deus s eja conn'osco mru caro ;:imigo ! Na minha collecção de livros sobre /Jo111{Eopatltia minha mu– lhe r E ncontr;:i I á uns papeis com a inscripcão: c1\hnuscriptos». Ella não deve abril -os, mas qucimal-os logo que receba esta cornrnuniração. Caro amigo, peço- te dizer á minha mull1er que não morri, mas mud i de Íl r.11a.~ Eu pe rguntei : A que Biblicthec a qu ·res dar os teus livros, caro am;go ? Resposta :-A' Associação de Vien– na (A usni;,). A communicação está assignada: I. L"lndesmann. Oxalá, senhora, que possaes estar co11venc1da e consolada por esta pro– va que os nossos mortos não têm ·<lei'(a<lo de existir e nos conservam toda a su :1 aftcição. Adtus, cara sra. permitti que vos tesremunhe toda a minha gratid~o e reconhecimento. ANT. D. NEHRER. De accordo com as orcl 0 ns dadas 01 carta do Dr. Nehrer, minhrl ti:l fez as pesquiz:1s necessarias. lacio de Farnése, o que D. Bosco fez com a mesma franqueza, accrescen– tando não ser propheta, mas que via o que d zia. A Rainha protestou, e O manuscripto foi encontrado no lugar 1nd cado e queimado immcdia- Cara ~ra. tamente, seo-undo a ordem vinda do Estou sciente por vossa carta d · 26 Além. 0 de fevereiro que meu exellente amigo, 1 Hllma l'o11sard.

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