Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 12° Dezembro

.. corren_i: para os s:-: bios orgulhoso.,; qu~ so crem no que é tang ível, não ex 1st~ no hon1t:>m essa pa rte indt s– tructi vel, in tellicrente que pensa e reftectc, cujo fü~1 é prog red ir ·peren– âemente- a alma, e a propria . idêa e Deus é para elles uma u top ia; no mtanto, se fosse m menos va idosós e procurassem p reoccupar-se consigo mesmos, obse rvando e estudando o 11orque _das _emoções intimas qu e 111 gra_us rn fimtoc:; ex pe rimentam , não ma is bla phe mariam e então a cegue:: i– r~ viria da r log:1r á cla rev i<lencia, as vidas rudes, ás existenc ias fe lizes, e a paz e a moral desce riam sobre a tf' rra. fEUVALLE Das se sões Du~s cor r ntes de opiniões se notam entre · · f as pessoas ad eptas do espin- ~!010 - uma, das que · p roclamam a :itagem decorrente das sessões the- b~icas, _e outra _das que des_t:cam o . nefic10 prov indo das rewuoes pra– tli~as. Como em tudo n isso <leve 1clve ro . 'r 1 se . .me1ote rmo,- de o rma a guma a Ju st1~c a o pendo r exclu~ivo pa ra s sessocs doutri na rias com menos– prezo das manifestaçôe~; n(\m lalll– P~uco a tende ncia una para estas, re egando c· rn plano secunda.rio /a- quellas. , d Se'.n oiestudo previa , e con tinu~do d epois, não convem in cr ressar o recinto e u b . . l a i . 111 grupo ; é condição cssenc~<I- , ch~m de ~utras o conhecimento thcon~o I" _doutrma nos seus elementos P 1 e– _immares. T enta r· r ecolhe r do espaço com in . - .. fro un,caçoes sp1ntas sem con - i> I' nt_a l-as, a1)rofun<l anclo 0 lh " S o tex to , - in11n d d ·c1 , . an o o que parece r uv1 oso, a_rnscar-se a u n1a empresa teme- ra ri e < • •• Por! e, por isso mesmo,. mgloi !ª· t ~ 111 , reconhecida qu s p a ass is- encia regular de u m gu ia e.·pe ri men- tado e bon:1 1 tend.J-se em at ten io 0 ~studo dos li vros e do me io ,mb1t'nte e . de ver noss~ , c~mo espíri tas, reu -, u1rn:o-nos pen od1ca111ente em sessões praticas, da~ q_uaes nos advi rão con– selhos ?s _m aise_fticazes,aux ili os m r aes os mais 111aud1tos alem de concu1 re r– rnos para o . ~osso avanço e pi 1it 1a l e dos espmtos que ::issistem <1 0s trabalhos. S i as reuniões doutr ina rias têm a sua _util idade, ta rnbe lll o possue111 a .· p ra ticas. Ult imamente fo~1os a um g ru po e, dentre as comrnunicaçocs, uma houve que nos su rprehenqeu pela prova de indentidade . O mediu rn v idente, descrevendo o que vira, d isse: «aqui ao lado vejo uma arvore, debaixo da qual se en– contra um homem, e juncto deste u !1l cão1>.. Após o recebimento das mensagens esc riptas, tive ram inicio as mani fes – tações por jncorporação e um esp ír ito communica ndo-se re fe riu- se sobre a . ing ratidão, c~mo um dos m '3.is_igno– beis dos senti mentos que afeiam a human idade ; ll e ;-i[fi rmava ter s ido ing rato _arrependia-se ~go ra . T e r– mi nou, sa l1 ntan cl o osegumte: (e o me– d ium indicou corn od do o loga r ond o vi dente des ignou esta r a alegoria)que emquanto a a rvurc acolhe J ebaixo de suas copadas ramagens ao homem, e o cão teste·,, unha a esle fidelidade extrema, muitos de nós tornamo-no desleaes. ' p ri me i~a v-ista, es_te facto, parer t: cle somenos 1mportanc1a, attendendo fundo , porem_, vemos, sobre :er de eloquente cn~inarne:1to o qua?1 o. mos– trar a 111 an1festaçao, a reahdade da ' . videnc1a. Realment quantas vezes o vian- dante cançad~,se abeirando_ da estrada não repara as forças perdidas , esten_– denclo-sc sob os r~rnos ela a rvore ? E quantas vezes o cão não tem _dado ao homem a prova da sua estima ?. Ka rdec assegura que os pequenoc;

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