Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 12° Dezembro
phi u. e: 0 il'ito. x istente<; no globo, ·nnt rn. n. e;; pectat iva dos !llais \' igilaute: inimigos em cada r ant,o c\ :1 terra s nrg iriarn novos meios cl.e co nm nn icação do.-: 111 ortos com o ,·ivcis. Toram .-s emp,·P.: cur1o quo ·oncerne ao · espil'i o~. no snl'g por urpre,m;;. Mr. \Vi lson entrct:n.h:1- se, cn1,:i o ,;e de;; pre– hencle d.i descri pção dn texto d' -t.1 obrinha, r;m f ,H r experieu ia com um pPq 11cno a,ppa– rn lh munido de uma p ilha gah·.i.nica par a fins therapeut icos, e, sem o cspC' rnr a ·· t,rep i– dações un. machin a torn aram -se i ntoll igentes co•n o on r'ora a rt1 Pzinha da familia F ox o ,, ua i ud ica a vig iln.ncia carinhosa dos 1v 1s o:; ,_;nia<i o-; iri t uaes. p is , ut ili ·an,b e]les ra- 1liações ainda descn nh ecida,, d<i scicncia oHi– oial, imprimiram o mota cont inuo n o appa– relho e, uma, duo. , t reze mais c mmuni cações ) 1111 ntelli gcntes nos chegam, d itadn. em di ve1 sns lingu~s, pa-mando o cxperimcntad r o d <>stin:iri os. Que d irão os se nho res dos infe rnos ig neo. dia nte do mcdium metal li . qua nuo on · ul– tarem ai ~nem que julgu em a oxtorc r- n · caln.Pirões do A heron to ? Que dirão os ma riali,ta cuj o pess imi smo iJ eion o· a b, u rdo-undn? erá n.l 1 uci nn<·J.o d apparcl ho? , ei·t'L a rte d iaboli cú,? L eito r am ig Uqueruos ari u i J irm e des ·a· inter'rog lcões fo rmiclavei qne por i ro 111n e res postas · PAZ E LUZ. Spi rila Co ntinúa. :e., O testemunho dos f áetos ( Cura 1rn tural julgada m ilaarosa , (Da Eternidade) Com es ta ep ig raphe, a Re,:ista d e Estudi os Ps iqui cos. de Va lpa ra iso , nar ra o seguin te: . A bo rdo do vapor itali ano Re Vi• cforio, viajavam do Rio de Janeiro Stefano (Itá li a) , o convicto esp irita Domingo Travia e sua consorte , e a f,1m ilia Sixto Fe rrn rese, com a qual havia uma menina de 7 annos de idade, de nome Vi rg in ia, que ha quatro a n– nos estava pa ra ly ti ca e sofl ria hor ri– velmente. A fa mi lia Travia condo ida do estado da peq uena Virg in i, 1 11 ropoz ao pae d' esta um t ratamento men tal na infeliz enfe rma; e acce itancl o-o don S ixto, se re uni ram elle , u 1 esposa, a. de clon Domingo T ravia, est , e outro passagei ro que tamb 111 hav ia mostr:1Llo grande pezar pelo estado de Vi rg ínia , e, colloca ndo a enferma dentro do cLrcu lo formado por e lles, invocaram a Deus e a Jesus e ro- aram- lhes e a todos os bons espíritos que a curassem. Em segu ida, ma– g n tisa ram agua e lh'a de ram de bebe r ele espaço a espaço. Est tratarn cnto fo i fe ito pela manhã , ao meio dia e de noite, durante toda a trave:-. ia: porém, ao segundo d ia d ss~ trata– mento a pa ra lytica p rincip iá ra já a caminhar , e antes do te rmo da via~ m fi cou completa 11er.te curarla . D i med icos, o d e bordo e outro , fü: a ra 111 . estupe fac tos quando , ao qua rt di :t, v iram a pa raly ti ca corre r pelo con vez do navio; e o sr. F e rrar se dá teste– mpnho do facto corn a se cr uinte carta: . ::, «Scrivo questa l tte rn p~r far vo_ sape re d i mia fi glia Vi rg ínia , che d1 que! tempo che ~iamo bsia ti dcl bas– ti n1ento Ré Vicfvrio , io dicho una ve ra parolo: le i dor me tutta hl note, lei mon s i sciente nientc fin ora Stabe ne. S e Dio m~ la lasia s~mp re cos i conw 1 i é i_nviag io, Sorel)a -una g rande con: solaz1one pe r no i, pe rche sou 4 ann1 che lei softre de qu esto male . ~fa io as pe ro che Dio mi aginta e 1101 la meti amo ne le ma ni de i Si cr no re Pre 5 he r~ mo il vostre buon Gesú chc si mat iene sempre cosi .»
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