Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 12° Dezembro

---.M...ma e oraç - 0 Orgam de propaganda espirita Directora-Elmira Lirr•c \ NN'Õ~ ,....--:-::.---=----=--=--= - - - · - . ~ ~ . ~III l - Bel~':1 do Pa-;:-á, Dezembro de 19::l 7~=_==r/===F=A=.=s=c=.=,=2=.v= o AI ma e Coruçào. - ==c-=o:....=ntin~~ll est~ periodico a se publicar Bem pouc t 1 - nh ecem a h. os, . a vez, sao os qu e co- 1 is_tona do Afola e Coração. Jan~ii~~a~o ª luz <' a publicidade em e e•n t I9IO, pelo espirita fecundo auÍa ~{; iendedor .de F ran cisco de f! nt" i euezes, fo1 por esse intelli- c l . s e co~frade mantido com os mai- c acr fi · · quan;lo J Ct_?s, até o seu 5·º numero , C1.,d , entao, entend eu o s u fun- " or e · l'onfi ·tl- umco suste ntaculo até ah i, não ' u~ ª otitr'.ts mãos, rect> ioso de nho. P e r cont1ma r a mante l-o sos i- Por e,;sa e . . .]ruira ~L . po~a_o_ casal Arch1m1mo- sas 1 1 ma rn 1c1c1va -~e nas porfio- novo~ctas ~a propaganda, e foi a esses de k· ' ma:, che1ns ele bôa vontade e de ' que Franci co Menezes en tendeu ent regar . dados d O penhor dos seus cm- D e os seus affect6s Ll ra t · ~llé Ju~h e os a_nnos de 1910 e r9rr ,' extra 1 °, era 1111p resso em officmas xilios nJª s • r ~ce bendo, pa ra isso, au- Fo· e mera duzia de confrades. le 111 ~~~resse tempo que, ch('gou daA I– Cora ã aª pég~ena '-'fficin a do A/ma e contts ºd adqu_md~ po1:9:000$000 no:ve do_ e re is ; dmheiro esse provin· no e 3 contos de listas angariada~ ornm . tados ercio, e os outros nove ad ian- O P_elo confrade Are bimimo Lima. cina Primeiro nume ro s~hido das offi· Casa! rtº_rrias mont~das no ]a~- d~ E:lnJir ma e sob a d irecção da 1rma gin,,ctª' que se fez tupon- rapho e pa- « or t . .r ::> J nh 0 d ' razia a data de 23 de u- 0 e i9r r. reS t0 desse anno e o de 1912, ,. , ~-m f eiç~10 de _Jornal gratuito, con tando Jª d1_fAcdm enie com os auxilias prn– mett1dos. <:;omprehendendo que: 0 recurso mais promp~o que_ se lhe deparava para garantir ~ vida do jornal era, mu?al-o, de feição gratuita, para de ass1gnaturas annu aes, creando-Jh e tam~em, pa~ inas de annuncios, a irm~{ Elm tra sabw á campo, percorrendo o commercio e ~s. repartições publi– cas, tendo a felic idade de colher o nece:;sario para um anno. . E no dia 9 de Janeiro de 1913 sa– l11a o ~l11ta e Cor,,ç,io cm forma de .Rev i::,La , como se conse rva até hoje. , As pubpc~çõe nesta te rra são, po– rem, carnssimas, e, como a officina se achasse fóra do movimento do bairro commercial, nenhum trabalho apparecendo, se t:o rn~va 3 composição do Alma ma is d ispend iosa por ter de, a cada edição, contrac tar opera– rios que se d iziam deslocados de outras casas para no servir, e, por isso exig iarn salario dobrado. . Em Janeiro de J914, impos ibili- , tado de continua r nesse circulo de fe rro, o casal Lima teve de retirar-se · do predio amplo para o qual s_e mu– dara, só por attender as neccess1dades da propaganda, indo residir numa pequ ena propr iedade que possuía á Av. Cons. F urtado u4. As officinas e typographia foram depos itadas em Jogar seguro, cedido por uma fami lia am iga. . I ·so, no emtan to, não abalou sequer a vida do querido jornalsinho. Im– presso novamente em casas extra– nhas, primeiro na Liuraria, Univer,al

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