Alma e Coração 1917 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 11° Novembro

Alma e Coraçã o-9 1111111111111111111111,111u11u1,1u1111111u , 1 Não me a nima o min1mo sen timen to ios til pelo Catholicismo. a ntes em preces fervo, osas rogo a Deos: os seus m ini~ tros ~-clareça com a luz di vina d.:i ve rdade! ~- e~les, que esquecendo ranco res e am- içoe. , confund idos no mesmo s enti– inento ~1e amo r venham trabal ha r na: _Ergu ei-vos, vins e for tes; não cur– ve is a fron te senão a nte os poderes do Alto ; _sêie firmes nas vossas crenças, que sao o s upra -s umo da verdade di– vina; não tema is o pod er terreno; con– fia i no D i·1ino Senh or qu& Elle vos s u.s tenta ri, e al enta rá. nos momentos de duvida , e vaç illação. C1 1 usa sant:i da fe licidade te rre na . . ~ias não posso ca lar a magua que ; 1 e pung e vendo fa lseados , por vós, ,,)eu · - s 1 rmaos, tornados ec:c ravos dos pre- <.:o n · - d ce,to erroneos de uma s ociedade l)~g~nerarl a , os sagrados ensin os do ivino Mes tre 1 Das · h · min as palavras ressuma a dôr Uoren,a . . d lact . , o se,ltrn ,ento mnato o ver- se· efiodiscipulode J es us,de J es us que de rr1~c· r_rn ados, e respe itados, os sagrados 0 . . 1 P 1os pelos quaes deu o seu sangue . rec,o_o. No me · · r [Jo• u 1nt1mo se erg ue uma ,orça -ierv-:a --I · que me manda bradar-vos: vez íliratos ! não trah i pe la segunda \Ia tº Sal vado r do mu ndo o Subli me , r V • ,,_. r que por vós tanto::; sohreu ! . •~ao t • ' Ei!e O ere,s remorso de ergue r para tene pensamento , depois de o terdes .:'()ntª~ 0 , cun·ando -vos a um poder tão .N;ario ªº. seu! !'. . . . Jú r O sentireis o co rac.:ão tran s id o •ie ' os Ih . 1 p . t· 0 os cheioc.: de Jagrimas, apos •il IC • tr,iiJ ª de um acto que vos torna 0res , d . . tiue é - . ª outrina q ue s egu1e1 s, e e criação sua~ 1 , ,On10 .< • • • \ 11,;; 5 . ousareis eleva r pa ra IiJ le a " · ª alma · · - e ~la I enneg~ec1da pe la tra1çao, t;: -~gra tidão?! !ia i eª Pe_n~astes que nenhuma garan– 'Jnião feltc1dade e paz o fferece uma 1 :\l,. ictactcontraida sob o~ ausp1c10s da -:rados e ª Deus, e es quecimento a sa- A deveres?! <i.h' . . • · tne · ~ ·a I us irmão~ ficai certos J e que · . ernb ' , . !!15 ra nça amarga vel a ra ,JS ,·os!->, 1 ~ fü ilida~uras alegria s, e a s erena tra n· E~cute . da vossa consciencia ! '' a1- e1ttis nie; rompei com os precon- ~· ctvisa1ue vos algemam, "ue vo!" c -...- ,r "' ao . -i t) e. ac 0 b Jugo ferr eo de uma men - 1Vino llMertada com o nome do vuss , ,w1estre ! E rg uei a fronte compenetrados do s devere,; que tendes pa ra com Deus o ,·osso C reado r, e para com Jes us o vosso doce g uia, corno tra ba lha dores da sua santa seá ra. Expulsa i, meus irmãos, expulsai a serpente fascin adora e scintillante, que e n tre fulgores vos espreita astuciosa e imbu s teira . . . E tu, Jesus bemdicto, mans o Cordei ro, es trella redemptora , perdôa a esses es– píri tos fracos , que não teem a precisa fir meza pa ra s eg ui r os sublimes exem– plos l! Ue ma rcaram a tua pass~gem na te rra com roséa a urora de alvmitentes ra ios. · Pt!rdoa-lhes, J es us, não teem a força moral que te a ni 111a1a , preforindo o mar– tvr io a cu rvar-te ante os Cesares idola– tras, e a renegares a tua miss~o sagra? a.! Adeus, irmãos; coragem. fe e energias , vos desej a o espi rita _amigo de MARJo. tlfrdium : (...\ nna L. da S il va Perei ra.) ~ collaboração i\Jctliumnica i\Ieus irmãos, a paz esteja e ntre vós a luz do alto desça sobre os .>vossos espiritos, como g-raças que o l ae vos ·oncc<le f;í se faz ou,·ir na ter~ª - o re tum- ba.ntf• o-rito de dor, Cf llf' v1r;_1 avassa l– lar n,:.sos corações; a a! egna . ~~ta~.ª '. ltlO"'C(l e du A!to vo-; !-« ·ra d 1s t11- t 011 :i · , • • rib u ido o que a \' OS co111Jh:t11. t O J-'ac mandou que> cio alto f oss« · dist ribuído a tndos na terra;~ ' er– dacks cns inad;~ pur .Jesus, qut· 1w tantos annos fo , pre ,;;a por qttelll de- yia dt>iT: 1111 al-a s o bre a lt'rra . . Ai d'aqucll1 •-; pobres qm_' escon – d c r ,int a:-. verdades e so por mtere.,sr

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