Alma e Coração 1917 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 11° Novembro
Alma e Coraç~o-4 <'ns inando-nos a avalia r as amarguras . dos outros corações . A Dôr nos torna co passivo para as fraquezas do pro– x imo. A Dôr nos abranda os impetos do. urgul ho e nos co rri ge os arre bata– mentos da cole ra. A Dô r nos fáz vibrar accordes com pensamentos Prnis nobres que os do ambiente te r– · .l.no, pois que ao soflre rmos, q~ando ·..;(1lados nos entregamos á med itação f' a p rl'!ce , nossa a lma como que se desprende , se engrandece e se exalça. Conti núa a ler e a me d itar, que os t~us o lhos cada vez mais se ab rirão ·, luz que vem de cima. S emp re tua DOLORES. Appello do Céu G loria a Deus noceo ,c paz nate rra aos homens de bôa vontade . Meus amigos-Amor, Caridad e e 'ustiça é o le mma . que o Mestre \ ós manda. Sede hun11ldes , sêde bons, (• a J ustiça para vó sf ja a luz. Meus filhos: Vejo um grande livro descer do Ceo. Esse livro \ 'OS s e rá ( ntreguc para qne a l(:i do Mestre s· cumpi-a. . . Vejo desce r o mensage iro a tanJ tlo para comvosco esralhar ,í w·rdade, Vejo desce r ~1m anJO, p na _sua mão, vejo a bande ira da paz un1vcr. a i ! Vejo descer o irmão Antonio, trá– zendo corusigo as almas, d'aquellcs que têm de ficar na terra, para for - 1 iar comvosco o côro em qu e sc rf1 -mtado hymnos de graças ao Pai. Vejo ,·sphacelado, a ti ra.lo por terra, o po- 1er dos grandes orgulhosos ! 1 Vejo t ma lucta medonha : Gritos por toda a terra ; tl·mpestadcs clamores por todos os lados ; ouço <. 1ôros em c::ida canto e prantos f'u ,.,ejo emtod?sos ? lhos; porum, h_m.a luz , u ubcm veJo, gu1an1oarautos d1vmos, , 1 ,, e espalham a candade , a fc:, o con– s·>lo aos que softrem. Vós so ís os arautos d c:s e Jia. T ende os cor ações p reparado para recebe r a dôre da te r ra. P repa ra · -rn,-. que os tempos são cheO'ados e tudo c~tá p res tes. T e nde fé qu e o Pa<' nao vos desprezará . T enhamos co ragem, p o rque temu~ os bo~ a a compa nhar e enco rajar os mais fraco . A luct:1 é g rande: já ouco o re– tumba r da g r ita ria infe rna l; 'jú uuço os prantos_ 1; doi:es d qu ha tantos secu l?s fo , esc npto e não compre· h end1do pela humanidade ! . Meus filhos: te nde coragem, já vos ~lisse, a ho ra final se. ap proxirna. Nãn tenh,.. ~s te rror, po rqu e P tL- rror e propno dos fracos. Eu vos an im:-ire i, \ "O ped irç i cora· ge1:1 , pa ra pode rdes encorajar ao!S rn'.11s fr acos que vós. N,1 0 deixe is gm_ mmhas pa lav ras s e p r c~u,i; gua rdai uma por u ~n~,que vós, nes e d ia , tend es de t ransm1ttil-as aos outros como cu vós ensine i. .'\de us , bre \'. e volta rl'i para dar novos con selhos. Grup o Ce lina, em 16-ro-rOq R. In– dustria 92 . .lo é ( Espirilo) Enviado d • Jfori•> ----- -·- Mi ssionarios do be1n . En_i, todo» os te mpos e cm Jogar~s ~,vc i sos, aponta-nos a historia, cx1s· t ir,q11 l_tomens dedicados ao bém d ;i hun_1an~dade, e a inda hoje os seus e ns ino" 1· exemp los, qual luz df u1~1 no\·< ·istro a illum inar o mundo, dei– xam 1 ~n" roraçõt s sen s íve is as te rnas ; 1~\0 ÇII L' d< · um hymno de amor, e ,ts ~lmas atormentadas com as viz1-ll'°' da mc<.; rte?éa , ·trazem a fé esclarecida, es~~ .q~ 1 e Já111a!s ~e p e rde rá , como ª 0 :nagt m longmqua das ilhas ocr a· ni~a. , aos nns~os olhos turbados pelos crime~. ,C~mp'.trados, aquelks ensinos,. c.O111 os recebido · actualmente dos f'sp1nto=>
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