Alma e Coração 1917 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 11° Novembro

Alma e Cora<_:ão- 2 0ias e Ylnnof \ nnos: ma rcos, da viela. es pnrso-:1 nns caminhos , •, ignalando- al li uma illusão doirad a, a ;:orrii· 0 a bril har at razez a ah·orada ,'as hora. ju\·cn i tépidas de carinhos: -adeaHte as ignalando uma. ombra adorada I' ne fulge e que se apaga ent re ro ns e c,; pi~ [n lío · ... - manhã::; dum ol azul 1111uecedor de ninh o~ .oiLes fri Ós de magna. t•n tre pranto velada .. . lia : fol has que O vento uLira polos arC's em rodopio;; vão aos embates elo Yento . rio-indo no tempo o en tel!o dos a nnos. l I • >uem ns podent ter li vres de delieni;ano,. ~tretec(do-:1 sú dr ro eos pensamentos, esplandeeen do tL luz ~e li mpitlos lna re:,;? !... 16-8-917 E LmHA Lur., \ . • . • ' ª "' li _ ,_ -e: ■ ■ ■ , ·-~-,.., • os nucleos es 1 piritas que se· to rn~un uma pe rsorya lidade mor~t!, rc.: prczr n– , mtc duma causa. exclusl\·amente es- 1 iritual, e aos jornaes espíritas, or– _ams, \·ozes desses nurleos, · nfio 'Jmpc te se 1•miscuir, reprczentat iv:1- iente , em nada qu1 n:10 fiqu t• rcs-. •··icto aos inte ressc·s da alma humana, 1 na sagrada e unica missão ôc- escla- recel,a <'.' conduzil -a mC' lhor ao seu destino de caminhei ra <'te rna da jor– nada secula r (J ttt · lhe dará ingresso 1, 15 T erra de Chanaan. 1 __,_ Porque soffren10s É o cebo blasphcma torio a )'<'per– ' J.tir-sr por tod3: a parte ; ncos e 1 obres, sabios e 1gnor::mtc·s, c1:entes t· a th eus, todos soffrem pbys ,ca r (• I wralmente, sem sabe i· p_o i_-qu e. Nu t n tanto, sem grandl' sacn t1c10, todos podiamo · rstar con ciente <la. m,. zc ria e tri bulaçõe q ue nos amig-1•11· «Q11e1n com o ferro f ere com Jà;'O será f er ido, ensina o EvangPlho do div ino • aza re no. E sta sentenç:i vemol-a confinnada com e e cortcj,, immen o dc- c reatu ra d e fo rmada e a ffli cta que pa ssam e repa . am atra– vez da nossa \·i sta . . É gu , emqua nto a hu111anid;1dt· Y1v~r enc_•o-uecida pela vaicl adl'. a mais tc r n vel da de rivantes do or– g_ulho, o mundo nio pa _a rú ele un s imp les hospital , sem rn ' d iço!> < e nfe rme iro , p orqul, na maiori a. as prop ri as molc~tias organi a· ãc rcsultant s d r n fc rn1i dade nwracs . <' estas quem a s n eo-a rá '? ão t 111 nu · me ro innnito e tem ' como causn cffi– centc o_ d~s\·io dos p receita s esta tuido:o pe la d1v1na le i do amor. O homc-1J1 ó exa~ge ra<l em tu do, a t(' ni cslno na 'propria al imcntaçf'to. ~nt retauto, se procur:1 mo':i , colll 0 cns111ara Pytagoras , a conhece rmo-n o::– ª nós mesmos , e, se t i\'csscmos cri do qu e _toda a le i • os proplic tas es t:'t1> contidas no ama r a D eus acilll:-t dt tod~s a$ coisas e ao prox imo 'L1 111 n a s1 mesmo, a te rra, com a, suas br llez:-is natnraes era lllll mundo ck deli c ias e de pa~ e n:io O prez idio .,.rle Cv)nd emnados el e todo os crimes, o albe rgue das mais dolorosas 1ni– zer ias mames, a enfe rni a ria a receber os _côxos e leprosos ' ma teriac ·s E · o mundo das a lmas fallid as . fa llidas, po1'qu , não d e ram C' xccuçfío aos compromissos assumidos no es– paço,. qual o d e cumprire m fi cl111 cntc as le is do prog resso e do amor. Oc– cultaram as suas faculdades psychicas, f ~chando os olhos e tapa ndo os_ott· v1dos d~ . alma , pa ra niio segw!·e 11 1 cm esp1nto e n :rdade os ens inos de moral que a mize ricor'.dia dt' Deos consc i:itt: sejam revelados aos homens por via do ambiente flui<li co, para t'st_imu lal-os á pratica do hem e gma l-os no progresso. Osale ijados 1 acegue ira,a urd ·z , elll-

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