Alma e Coração 1917 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 11° Novembro

Alma ~ Coração - l_o e cub iça lançaram a hypocrisia, o erro, nos corações dos incautos, que lhes cobriam de dinheiro. J\qu e lles , que tomando o nome de enviados baixados ~t te rra, a encheram de iniquidades. Infelizes, pobres filhos, como fostes feri do por esta setta maldicta, por est troa r enganador ! Oue se rá ma is tarde das candu ra.– da - ,-~ -sas almas ! Ah! meus amigos, como padece rão t~ te rfio a alma pn·za de terror ; fu– ~irüo espavoridos quando a verdade plena apparece r. . Ah! pobre Igre,1a Romana, estão contados os teus dias: bem p erto se approxima o dia em qu e os myste ri o · que tanto occultas ao povo ·rão esclarecidos. Espíritas, meus irmãos, amai-vus , uns aos outros. A união faz a força. Sois os arautos do s nhor, a quem fo i dado restabelecer a verdade na terra ; ide distribuir ao mundo, nos corações dos incautos, a harmonia a paz e o contcnt:.11nento. Incautos, disse, incautos pon1ue não conh ece ram a verdade, incautos porque recebn am mentir;1<., elos la– bios que, distribuíram, sem pejo, sem 1·onsciencia, ensinamentos contrarias itquelles · que o dever impõe. A vndacl e se mostrara patente, ,. aque lles, os portadores das men– tiras fu girão, não terão coragem de enfrentar aqu ella que ha tantos se– cul os a escriptura proclamou e o ctu c ha tantos annos o Evan~;elista .João esclareceu no seu apocalypse. Espíritas; ide, pn·gai minha palavra , nãovos importeis qu e de cada canto da terra vos atirem uma blasphemia . Ouvi-a e não vos importeis Dizei-lhes, irmãos: os tempos são chegados está bem perto o <lia res– taurador. Que a paz fiqu e comvoscu, no ceo e na terra se glorifique o nome do Senhor UmEnYiado de Mario. Jo -é (E,pirito) Em sessão pratica, no Grupo Cclina a 15 de Outubro de 1917. Rua da Industria n.º 92 / O Ca tholicismo na Gucr1·:t. · - O pap· , no futuro conn1·cs~o da Paz .:r Platén• . :festejado vP::;pPrtiuo d<• Ar,w.i,, Gurrra, trancre,·en d:i. rovista ing-lezu •Tim Litera.r: G ni<le••· um cnrio~o ar! igo erit icand•) n attitude do pn.pado 1wrnnte o grande c1rn– ll ido. e mostrando os motivo::; porq ue de,·t> ~er lle exclnido ela confcre11c·ia de paz e d, toda e qnnlq ul'r negn<'ia1:üo de pa~. 'om o intuito de orien t arº" lC'itore.- a n"– poito, damo;; um re::;111110 on po r ou tra, p: 1~· sumos para. e ·ta col umnn, o. moti vo:- pn•· ponderante · qne têm dt.> de Yiur o papado lo f utu1·0 con !!"ressn. 1~ - « pai,,\ não t'.• nm sobem.no lenipor,il e nii.o tem m ai<: dirC'1!0 o. ,·f'r rf'pre;;entadn do 'JUC o Dalai L ama elo Tibct, o an:ebbpú de Canterb ury 011 o chefe d qualqer outro seita. 2ª - A aclmi ·são do papa ser ia um nltr.ijc :'t n0s ·u al linda Italia. que ha •IH nn11os , em 1 :omhate ndo u,, intri <ras tt>ud<•nh's :u, re,t.1· hf'lecirnc nt.o do pode~ temporal. 3• -: y0uh:1m _dos ~overuo;; allittdo • c~n; •~xep,,w eh Belg-1ca, e catholicl) romano. F: 0 _ França , P ort ugal e J a pão e tüo as rgre.1 3 .·eparndns elo E sl a<lo. N o Gr ã :C rdnnh a ' 1 tl, li;:riào do E :,-tudo <- protesbm te . A ]{n;;$ia, :l Huma.nin , a St'rv ia e o Montenegro 5rgol'U a C'g rej:i. oriemal. (Depo 1::; rle pnbl i ·a<lo e::-tc mani fe~to, os 'Cstados Unido,;. ,rnde t~1,:1~~'. 1, •~~ egrrJas se encon tram sr>purndas do E~t,H .11mta ram- se nos a\liado,·J . 1• -A 13elgica, '}ue podf'ria ter espera~'.'. o auxili o do Vaticano fo i <:on ·t anteme 1: . d , t ., li 111 1;2:n or.1. a e uem um pntc• to con r~ 1 vasi'to e saque do sou t orrito/i0 pel~ A~ ~ lllanh a . em HH1, partiu a inda du Cur1a, mana. r: A · tod•" ·>• - at.tit ude da egreJn romana em ( , · 1 ·nsisten ' os pa1 zes noutraes tem sempre s i( o I n(l e co n t antemen te h ostil aos allia.Jos. Q~i nu 1 fo i Pn trcvh,t ado 11or um l'edactor do Jorun. . . I .b . ttenuar JHl.l'ISl('nse • , 1 erté>', o papa tentou a . - 1 0 a fu ndamento do • Lusitani n." <' o assas 51 º 1 \ l . . do-o cou , e 1m 11 wente,; p assageiros, comparan 1 1 l,loqneio d a A llenía.nha p elos a lliados, () contr0 1· un ico ult rage que o Va~i cn.no en elo p:i.l:wra, par,i condem.nar, foi a toma~a, ::isi· i.:overno italiano do Palacio Venezi:i.,. to dcncia do ultim~ m inistro austriacQ._ J 011 da Santa Sé. · d ,, L' 1 lá for a · .º" . --,, o o repre.seut ante < o pa.p~ s cri· nu tt1do, será npeuai; cómo c ump l1ce dd RUª mei:1 a nstro-a llemút'S e in trumen tos 11~ do=- 1. 1 · 1· · to Osn 1 ª 1 1p onmcia , qn e a tomar u. nssen · . 1 ·tadc' a.ndarü.o com p rudeucia f vitando ta es ti~ coi,ms.»

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