Alma e Coração 1917 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 11° Novembro

f -4 ma e Coração Orgam de propaganda espirita Dirc ctora- Elmira Lim& - .\NNO VIU Belém do Pará, Novembro de 19l7 F ASC. IL• PRUDENCJA ... Atravf' s<, ., . -· ..,,,mos uma época em que '>e faz 1mp • d. I > d . . zescen 1vel usar da maxima ru enc1a ·'° ' para, com a nossa pala- r~, não levarmos o concurso de um ~rao d . . ' d. ~ areia que seja ao negro S t· tfi cio do odi o t' mal.que ~cnca que · e alt ·, · 1 CJ<t, pavoroso e fatal <·nt rc os lQm l ens da terra Os organ · · · · 1s esp1ntas mais do que nunca d ' 1 ' evem se afastar em absoluto e e expende r opiniôes sobre o estado anomar . ' 1 ss1mo de cousas qu e nos cir- cu111da Re t: .. · . s mgmdo-se ao campo doutrina- rio 0 pi u ao do estudo sciPntifico ou lj losofico do Espiritismo não darão ll1aro- ' d i:,_ens a commentarios desagra- ave1s ' . tad ' que podem ser mal mte rpre- c os por ·gente d e má fê, trazendo on, eq . \·c·i ue_nc1as pessôa desagrada- t _s, ao Jornal espirita ou ao signa- ario d . Pech ? ~rtzgo, quando não, av·, uma a InJusta á formosa doutrina dos espirit . . <'oct·. os, com tanto cntl'no e amor tficada por Allan Kardec. dePara nós, individualmente, portas a apntr . dos nossos lares, podemos rec1 h ar,comonosparecc r melbor,csta orr . ' ,, t n<lahccatombe que ensangnenta v:undo, mas, collecfr,:amentc, pela 2 dos nossos orgams de ímprr nsa, ou ·pélas directorias das nossas asso- , ciaçõcslcvarmo:; applausos âguerra, ou á quálquer dos povos belJigerantes, < transgredirmos da esphera das at– tribuições cabiv,~is á nossa tarefa d1 obreiros de uma officina que, como o reino de Jesus, não é deste mun– do ... Immefisa é a seára espiritual ondt> os arados se podem mover prestos e uteis ... Individualmente, cada um tem de– veres terrenos a cumprir(-E a es– phera do dever é bem vasta e varia-) quando a hora fôr chegada de ca– minhar para a Dôr Com o c1ue discordamos, contra o que aqui deixamos o nosso protesto, é com a incohc rcnte ideia dt> se querer conduzir â band ·ira torfa espiritiwl do Espiritismo a formar ao lado do-, pavilhões representantes de asso– ciações de fins puramente sociaes, ~ levar gestos solidarios a resoluções e cousas que giram, e ficam, dentro da ot'bita dos acontecimentos terrenos . Pensamos assim: Ao individuo, pois que está entre os humano;;, r– participa da vida de relação, que u associa á collectividade, t; facultado o aozo dt' todos os din·itos e exiaido b b o cumprim, ·nto de todos o-; devere~ fohcrentes ao cidadão da patria em que nasceu; ás associações, poren1,

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