Alma e Coração 1917 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 10° Outubro

ma•i; , · o n Oi,.iO pres1m te com os elementos d,, 1,a.,~11tfo , e o futuro será constituído exa– ·ta1JJ ,i1lt: C')ffi ai.fni lh que de bom ou de maa tiz.-rmos n,L vida actuo l. () horn,•m ,; collaborador d a sua sorte, é o •J.,er::.rio dns sPUd dia.s, mas. por sei-o é que e111 !'a h J'i a. resgatar, t arefas a c:umprir, 1;1s qu 1c,; p,)rá. em pratica. o qu~ contem ,1.~mt.z,m1ulo n a.s camn•la.s do peri;;piritn. 1 ·,ubessemoa dp,;te modo. nio nos ad- 11.irari:iu 0s a razão p,Jrqoe o ,;nffrimc:'lt,~, i11: r- f0rte. tnlhe por uu~a paralysia o or· ~anísmo :iqnel le individuo ; o motivo porque 1.1n t ·.., 1l i1 -, ,; ~x i.item viuvo~ de luz . O idio· 1i~rn1), a iml,r,,:i lidade e quejaodas anomalias •>r;.;on i, •,, .• : :i smdez, a mudez, <lústa, arte de· r•: •>n ~t• .,m em tudo ieso a fprça do destino, "•i·ido. bnriland,J 8Gres e illuminnndn in– ,,, ligr:ucias 1,;• a W!>r> ria Phenix rcsnrgindo ,1;:., sua;; •·111;:a.;;-- 0 h,mwm se tran~fJrmando da sua , ,., --P. uri~ ! Sylvio Nas cimento. Maledicencia \ ,-, ,li,1s que celeres pas<:a m, obser- ·'11 "~ com esp: nto o cr~~cer in ce'isan· ;,; les:s,1 hor fa ie malici0sos que, por 1\ 1 ,1:t ,1 ,,,,rte do globo, qual n uv~m de 'erri, ei :,: in:c-:ectos a destru ir os . t n gaes, ;-,enurha a accão benefi ca e con fortadora •los 'Simples cte cor.'lçân e hum ildes 9e r: r;rito, que, na nítida i::0111prel11::n~ao •'\: ~eu<.; deveres, num :nagniílc< 1 csfo r \:•> i.lt ! per!:'everan te abenegação e am~r .i'.' rroximo, sabem empregar a s ua actl· ldaJe, nlliad.1 oos precei tos da moral ~·hristã, fazendo O bem, sem olhar a Juern. Dos males que affligcm a t-iumanida– dt,. a m ,1ledicencia, que é uma_ da s m~~ lnhda les do org ulho, fó rrna o 11nmenso t.~tLn la l de per\' ersi dades que se no tam ~111 todos os crráos sociae5 , em t~as •t!\ hiemrch ias poíitica~ e religio~a 5 , .º lle demonstra logicamante, ausenc:a .fr,s elementares princípios Je e.i ucaçao l <>ral e c:1vica. \ f I lt! intens a · -1•.~: ,'1 n. rw ::;eu u J 0 r < t, lma e Coraçã0-:~ ..................................... , ....... ,,, çlaridadP,, paira, restricta. sobre aposto los egoist,1s e presump~osos apega dos a preconceitos que um mal ence n dido amor prOR ··o inocula em sua::– almas, fazen j i>os fugir do contacto dos simples e humildes da terra . E' que, na maio,:a, os sc1entistas do mundo, se occup;1•n sómen te com o que lhes é ta ngivel aos -en tidos mat..: riaes; P?i5 ~ó a ma teria g rosseira pa r,, elles ex i ste. De outro bdo, as rcl igiúe.-, ,,::,:-Orn – bradas com o resu lta,i o obtido n.1s '- Uas pesq uisa~ e cogirações metnphysrca~. rr0curam occultn r o mais possível r.o povo, ús multidôes, á humanidade. e 111 - fi m , as verci,des que lhes cão rc:;vt!ada,, meJi u111nicrn1en te por via dos 1non sa – geir(JS do Sohera110 Senhor Creador d01. ser<:s e d,1s cclisas; e, o fazem para nã o perder o valor e a autoridade yu e a ' custü vêm mantendo sobre <1~ seu-. fié is . acorrentados á fé cega . E as"i l1l , o rgulhecidos ,e t:~oi::-•1s <;s apos tolos das 'Mias s -ic1 cías e re ligiões cspalhadns no glob ). cllcs n:io podem ver com bons ol ho,- , )S c1c tu"' me rito rios do·, hu1fül lc~. a ~uern Deu~ confiou o poder e a .~ra;,:a ic le·1 .. 1r cn? seu san to nome. o b.1b :i1 Ír, ,; · ,inc, ,lü!' coraç<ies Ji hct.:r.lJos e a ~,,1 1avra . con– v incen te e e:ic·o ·ajadora á)i alm1s a tor mentachs t: ailfü.~tas ante os negrumes da inctlrteza. Não precisa muita a rg ucia, nem 1.no fundos conhecime:itoc. psycho!n•; ico-. para se encontra r no gesto, na p d 1vra, 110 so rri so desses -;enhores, .:, · 1 1 li , sarcastica, , ferina ma led icencia • Dc 11s os perd<ie, porque não s.11:>cn o que fazem. Narrativa Espirita ·- -'.-,~~ ~y,, A idade ri::ionh a dos Aonhos voou, ·0•1 ,. , .... i,, 8 noite te trico. o ntigra da de,;v.,nt uri. 1•0 brir-mo com o r;cu qegro mailto. F ormosas lllutiões da inlauciu. .i; 1,. ~,,, .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0