Fasc. 9° Setembro

Alma e Coração - 8 Accresce, rorém, que a o lado desse a r para to experimental ,__confirma n io as theori as, se alinha a fe, çao propnan1e11te rel igiosa, fa lando ao sentimento. E es te prisma da j outrina é o qu e_ melhor se aj us ta á alma popula r. s~q_u 1? ·a de le: n itivos e espera nças a lheia a ri g1Jez dos processos scientifico . ln felizm c: nte .:;e pres ta aos desvios que se lev1:1n, a exa– geros de creJ ulidade e me 1110 a alg u~s fanati::,mos condemnados pelo propn o fu ndador da escola. Entre os defeteos da fé não e tri bada na razão no ta-se, por exemplo, ' o cégo pend or em acceita r tud o que nos ch ega cio além, pelos veh icul os da rnej iunrn i- .... dade. Erro grav íssimo aca rretanJ o a inercia do ju lgamen to. que convc, n se r ~.em::1 re rigo rosamente po11,1erado . o:·a, a (< Re\ ista de Esp iritua lismo ~, fu nJada sob os auspicias da Federação Pa ranaense e cuj o a nniversa rio acaba l~e s er fes tej ado om uma _edição con– (eccionada a cap ri cho, app llca-se nu,n a ~ ropagnnda em li nha rec!a ao exame dos r rinci pios e fa c tos , e\·1ta ncto os es– colhos das rliys ti!icações, tão comrnuns ( nde se con fia muito nos dictados e rouco na analyse da respec ti va authen– t•cidadc. Bes1c o numero in icial que \·em fe - 1 :ndo a questão rn a x: ima do estudo, precedendo a pa rte C\"ocr~tiva n1ui s u– :.;"! ta a equivocos de cffo1 to contra pro– ducen te. Neste sen tido .:ignsalhou e rn s uns pa– ginas aprec iaçfil!S criteriosas, e~tin_1ulando a or,.,.1 ni sação de grupos alfec10nados e, 1 . :,.o ~Sllll! rilha r dos prub emas admiravel- 1 1ente ir}cluido.,; na cncyclopedia ka r– ttccista. O gr,m,ie mal a co niba ter é a 1~noranc ia que reina e1)1 a ggren iiações t'e res po nsabilidaJe dou trina ria , abert as .:i frequen -::ia de g regos e tr0yanos a · 1 retexto de faze r-se un1 proseli tismo :i. todo transe. Sern a preparação th eorica regul a ris ada sys then1atica rn ente por lei– t•1ras repc ti Jas das obras fund amcntaes 00 cfpiritisrno, as manifestações mcJ ium 11 cas escapam ú comprchcnsão j~ quasi t<)dos os neophi to: . Desconhecendo as t :.iusas, ellt:s regcitam os effeitos; ins ci• en te· das lei·, repe llem as conseq enc~s que as revelam á no::.;~a obserrnçao S t! ndo assi m a assis tencin .i trabalho~ ' U· d~ t:\"(1cacõe ra rarnence cond uz o e rioso con've nv1meR to da s ve rJaJ-::s que se ::, re tende incutir-lhe no animo. ' · l ie Antes de I t;;I l tra r na compl ex1. ,ll da experi ncia , é in d1spen a ,·el um li: rocin io de aor'" 11J izagem bebido no, compend io::; éuj a._ expos içüe facilitam sobrem;i nei r:1 a ar,. rehcnsão inte ll e.,tunl dos processo· ut iliza,fos no trt.1to J( mundo invi · i\· e l. Con tinu em . ro i:: o re ,factores da , Re· vi sta de E:pirili s rno , a in::, i::,ti r na c~ni– panha co ntra a ~ pra xes de ses ·õe · fei ta~ f·1s· a e!:>mo porque e,;ses ajuntamen to:,, 3 ' tain o:- ho111e11s in\'e:s tigado re:,; em \'ez de app ro :-.: in1al. o -:fas in effave is ce1 tez~5 co nti ias nos mo nu,nencu de s at,efona, ao no.;so Me · tre in pira:l 0s , pelos g.!· n ios co111 pa •si\'os de além tumul o, V IANN .\ DE C.'\RVALHO. Sej arnos fortes -- - ~ .~ )-;:--;,~– ;·~~ ~ üo nos d ctcnh a 111 os no cai? in l/~ muito e lllbora <'S teja elle p ontil ha~,r de urzes e CSJ) inhos o nosso d~ \ . , . l ' . Ih 'li t..: camin 1;tr St' r e no e t ranc1utl lo, 0 ' ' lt I •ntu \ o a c o p a ra os céos (! o 1wnc;an\t: •ri- e m ~) c us, Pae O n ipoten te, 11J1Zc.. corchoso e ju~to, sempre' promp t~ ~ d t>r ra 111ar o b a lsamu do seu di, in< . . 1··1111 • 1 1llor, ªº:<; lju c na te rra, p roc: 1 ', 11 _ c?m hnmtldadc, rcs tabekcer us e sinos el e Tes u s /oc!os ·sab;; 1105 'lllt' a o-rand t'~ t· lltll l ::, - Jl;lll ISS11ua O)ra da rrrr ·nc-raçao, será coi1chlida e 111 cl i;f,._ , s e ma na~ ati niezes, n1as, em a nnos e m ~f· e tilo · d · · ' t ,,1:11. :s e tn ra n ave1s labo n ·s e t 1 • 1 pe rs~vc•ra nça na prnpag-:md '.l ,~;·_ '( crdad c~ , pn•ganclo-:1 com fc e P· ltca ndo -a com profk ~e11 cia. _ A l . J(I"" ni ec tda C[U <' d t'S j)ertar em 1 •• · · • 101 so mt 1 111 (, o desejo do h ._ m, o ,til . do proximo , cabe- nos (\ s:rntP dcv21

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