Fasc. 9° Setembro

Alma e Coração--2 Verdade Gonsoladotta 'Podas as verdades são cl1oia.s de luz, alta– mente nobre e vP.vificantes. mais só o E sp i– riti:;mo tem o car acter de Consolador, porq:i" i: a Fonte de,te M an an clal que o Chri:sto J esus 1,romclteu a t od os os qn e n'Elle crescP1 u, pois lC'riam n Vida Etern u. Com e íleito, qual outra doutri na, oo p hi Jnsophfa , 011 S<.:ienciu •Joe diantP da zn corpo inan imado de um cndaver h il'to pelo frio da ,nort P. pode offerecer aos pare ntes e ami go::; Ja,1uelle que ·o despojou cl sou involuero. hrnta,. conso lo.çürs r.omo as prod igalisa o l·!spirit i:;mo? A ,c:iPncia emmudece em face do braneo <lo cern iirrio>> , as philosophias lim itam as s nn~ doutrinas n. oconi-elhnr ct1lma e resignaçiio dos purento1, do «fo!J ~cido,, , a:; re lig iiies ,nnpururlas n:~ obstrução de urn a meta ph ysic•i ,·onv<>ntional aponto rn um ctio de fntili dacle.<., um 1mri.:atorio de <lô re~. ou um i11fern o do 1orme ntos, que exdcem eon,pletame nw 0 ente amado do. conviven ciu e· da a ppr'l-,: i– rna,;ão dos ;:;f:'res curo -; !U:t! o E sp ir iti. 1110 r<'aliza ndo as; promessas de ,Jesu:; nos offe– rér e nos momentos de dôres, .iustatJlP!lf.) a•p1i ll n qne constitne os uossr s mu is sag rados rl c$ejm,, porque é tambem um sng,·ad u direito ,1 uc nus foi pcnnittido por De u,. a e vocaç;, 0 .Jo l~sp iritn amado, p ari\ qn,.. 11110 se in ten cmip a a commu nh ào que <'Om elle CXPrcia.mos. ,Não ~f'po.1·ei~ aqu illo que Deus aj untou > Diz a SPul<•nra Bvaugclic;a, c;11jn s ignific»ç:io ;, •mork» n:\o in util ii-n.. O E spiritismo é n Oout rina d., Vida , u :i clo ntrinu da mln-te. (,;• a dout rina da Vi,la., pori1ue nos ;ni;;in .~ ., viv t•r como bom chrbtão, oriPntando o:s nossos ('Osh 1me;; <:om a luz da Uarido.dc e eom a hu ~solii ,]a ver<lndeira }' 1;. · E' 11 doutrin a <la. mo1te. pcm1ue e: •dian t.., de:sse •Ahy smo » tão te~nido por todos qno r,ara el le u c,-,trPl!a cb 1',spernnça se 11cce11<lt' como Venus no Et her puru. llÚ!l tU111unciar a «uroru •JUe <lerrarna sobre o ,·éo da noite : 1 ~nus claridades amenas . Ainda. mais : o E s piritismo, por ser a u,1 1 ,n– tri na do E8p irito;> pC'nclra a região da Mortt,. r, r·omo ( 'olombo volta e diz: • nã-0 ha mort,, o n ada é nada -• não exi,-te. mas um nov~ _\1 und,, de Vida, de Trabalho, <le movi m e1ito ,·uvolve o mundo d u. mate ria grossc-irtt : .1~ a lma~ SI' despojam <los co rpo., e vivom em redor df' nós, pensnm amum. t rabalham e lutam, n a p lena posse de isun. personalidade , uo nüo se ·qestroe •. Aquillo quo nó;; vemns no mundo 1haterial, nada maif; é do que 0 ,,ffcitrJ cio que nó::i n ão ,·emos; ou por outra : todas as mnniff'staçõ1>~ visivt"is e ta ngivcic; ,ilo pffeitos intelligentes cujai:; causas invi– ,ivcis ,vivem de uuta vida superior que lhes 11er111itt.e a prnducçii.o rlcts · pheuon.euo • de::; a mauifestaç11e pa ·ag 'iras. E assim, com a verdade que o E:1iiriri, mo en ina, o: paes niio perdem o::; seus fil h 0 ' · nem o e, po,.o (, espo ·a nem os purentl'> ª'' Parente, uem os atnigm: ao arnig-n: v.< '1 11~ se passarn.1'11 para a Vida Espiritual. de J'_t"' ' de sua lilierdnfü, plena. lJl)dem P. t1eitar , 11 J1J, 1 mn.is o laços de amizade !JUC u l'lll'' 1111' nn iam . pndem nos prnt i~er. nos ens i11 1 1r I' 1 .,e co-nmun,ic-arcm ·omno·:cn. 1 ,rlo mini ,; l'rt" r do;; p rophe '\S•, c·a jo · don,; ·ão n, g-r:!Ç : ,·i v1flcan :es con1 que D u , o no~"º P ae . ll"" acaricia. O E:spiritü;mo (i a Oontrinn. g uc ,·.-t, de, tinada a unir tndos os homens, to,Ju, u~~– mus, nu m 'v rebanho, tendo por Pa~tor ·"" prt:.:mo ~ o ·so . ·•'.11hor ,Jc,,n,i Chri, t,1, 1,,,n1u· não fa'I. cxcln -ã.n do 1 11JC'11s ,,11 d<' •:!'enti,,~ · ' 1 ,;na, Pé nil.o te1·n1in::. ·,•um a \f nrt,•. a su:i. Cn· ridade in vi:.J ,. u. i·e;.:-iü"s elo A lt;m T umuln. /> ~ ia:ua EspHrunça n ilo ~e limitt. no Gani P': :-inuto, mn:s ltu fu l<>-11rante illumi na ,,:; ,,, JJR<;o-s m a rchetado,; à~ pst 1 cll a.,;, ,11Hle BCI'<" nwionae;; e amoro,;o,.:, \'i.~m, 1,enlf' m, tr,~u:;; lham e rna1·t:h am . crn ,rn eru hthl'a tl(l ]tlt'· ~r1premo, que é a pel'f,•ic-:i,). . l~nru. o F!sµiri ll!:11no 11 ,{o ha penas ou rno~ porq ue o Pmg n~- ·o Jn fin ito é uma ll'i Eti!rl:• 1 <IP Den:;;, e t ndo.~ n ú , t emos yue ol;J <•cel · e c n rnpril-11 . «('ada q ua l é re:;;pon sa, el pelas sua-. ohr:i_"/: <, Pll.gument:> e- t ã n a µroporçii.o da dt\r · contraída. " , 'J 0 nsolador, n n s oa. m a is e levari a cxpre::,,-'ºi . Rs r,iritismo é o u nic,) b11 lu arle da ~ '.ir:i -,. )I'/ 11 • 1 , . • 1('' '' ,.,, l e .e o vcru ndeiro ::;cntimento rc, i:- · ' JOC a nun a l' enol,rece os e 0 ruçÕ\•,;. _ A 1;e11tadv sobre a r or:-lia inJp,;tructivd d••_ S,iu.~ PactCJs o E '})ir it ism,, □ ão t l'tnf' u.< o(' º'ª('OC~ aff 1 r□•ll • 1 >:- , ron t n os 1,1reconecitos e I N ' · ,_ .Ja.cüc,~ <le luz S•Jbre toJo,; os plw nonrcnr· ~hy~ioloc-i,'c>s e J>sy,• holo -.ko, qna n iqnurJll <'P <l as · , . · ·· . ,• JI' · •· sc1cucH1~ e d.is n1 ligiü1J:-1 r .obn:i.ru ·· 0 in nuto nc~ro el o mis terio. (D'a Plat ~a) . Cairba l'• Echos e t_ra nscripcões Co:-.iA'I/ OoYLL E o Esr1Rms~1o , ~•~ 1 · resposta ao artigo da ..Revui. Spinte<> - Crença ou R eligião, o S~ Arthur C D . n,10 onan oylc exp li ca que pr~p_õe faze r-se do espi r iti.;mo u 111•1 rehgião, mas q ue na sua opini:lO J c a n ,, ..

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0