Fasc. 9° Setembro

Alma e Coração Orgam de p ropa ganda espi rita Dire cto ra- Elmira L irni.. .WNO VTL[ Belém do Pará, Setembro de 19t7 # F A SC. 9.o .::::::.:=-_-- - -=-- :------=-=-=-- ---==--=-:=:=..., ----=.;:-- --- -- = Allan I{attdec 3 de Outubro Irrompe intensa dos nossos cc ra<.:ões, ~l . , ini _surto de e ·perança vi,·a. uma prece ' 0 Senhor pefo immenso bem que ~~rneou ha seculos na terra, com o su- llTia·io e misericordioso intuiw de cha– m1r ao aprisco as in:iumeras m·el has ,e tresmalharam do rebanho . .. _ R,e:ilmente, a aben çoada doutdna, que " 0 e~piritismo tem por al to esco~'O, '•!', t ., - ornar melhores, fazer comprchenuer , raç-e l que nos cabe no U niver~o, e -_~pertar em todas as conscienci as pelo ~-incirio das respnnsabil idndes os pre– l'eitos dél s~ moral. , .-\ s \'antarrens decorrentes da sua pra– ,ca 11 u111ero:as são e d'cihi o motivo de ~- 1 Pouco tempo' ell;1 se impôr e se con – t1tuir e111 forc1. De nada \''alem as perseg uições. p ,; -- ~0 :1 ' \ os, os ardis, ns churas e o sarcasmo. :.~~s adepto:;. que nugmen tam dia ri.i - l e~Jte, contam-se por milh<ics. e Q:, be - t!11 . . - , · crris parti,ios da el e11Rção dos seu~ ~rncer·t · J 1 "eis 'l <:') os escapam ror mcn cu :1 , < ~1í' ll!:!Çào. Us nucleo:,, :i.s:-ociati,•us. onde n pa– <l~·ra d · e :1.:: i 0S con frades se f:iz ouvir ' · <iz"'s d j " ac- --- c,s e'-p ir itos são escuta a , ' t-, ~>crn ?e nui 1ero, quebran,io n~:n,'. ..,dz res1stencia o:,, ob~taculos antepoSWS · ua rnarch:1 1,, () espiriti~m'o é de ori gem divin:1 : · ·r « tecr"1n , · et - o, tem o amparo e a pro : ' . 1: De -agell' 0 • us, por isso que o~ tr1er,i::, , 1 Crea - . . re,•o:ida de , . . Çao agur eacola, nu rna ' • e:, Celes tes levam s0lícitan1ente O con· ),to ' • ., . ' a Coragem e a re--1 g JJ;l (icl O, Todos á porfia bemdize ,n-l he o nome. inscre\· endo- o no intimo do coração. lmpulsionaJor da fé ,ensi na-nos ades – envol\·er as differentes faculdades na acyu isição de sentimentos os ma is 'al– truís tas, os rn ais nobilitantes. ·. O annni versario d!:'l encarne de A ll :111 K ardec é um dos feitos glorioscs dessa jornada de luz, é urn dos ma rcos lumi – nosos dessa cruzada bemdita, porque com ·erge para um sú ponto a pujança e il harmcnia dos nossos pensamerito:,, para re ferimo-no,-, á obra do mestre,"' ã acção cooperadora da sun intel ligencia e do seu alto raci ocínio, postos a f-tvo r Jessa philosophia gue congregado tem ns mais abalisados snbios da terra. Jamnis o soffrimcnto e a ingratidãi , aba teram na peleja esse espirita de eleit0. rropenso ao amor e ao exe•cicio con– stante da caridade. Os linos c.:oordenados por t llc, :,,oh n sua\·e e sci ntilbn te inspirnção dos es– r iritos superiores, são fontes cry:cita llinas • onde se nbeberarn desaIterando 'a ,,,êde ç,s culpados, os vicioso.._. os criminoso:-, os ingratos, os doentes: grandes e pe– (JUenos, ri cos .e pobres, homens e até criança~ que, num lnrnpt.;jo lucido d..: cornprehensi-"10. se arossain de multipla:-. verdades. Festejemos, puis, esta data majestos,, com <i proposi tu uno e firme de cad .1 ve,: m ,1is nos reunirmos num só bloc( . coltesos, aRm de facililannos o desem– penho dac; nossas tarefo;; e nunca em– pecermos e retnrJan nos o a,·anço pro g ressi \'O da ::::alut: rissima dou tri11 ,1 Jo .... espíri tos . .',y/viu N:.J.,âmcntc • '

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