Alma e Coração 1917 - ANNO VIII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

Alma e Co ração - 9 O tE}stemunho dos f a e tos l ma photooraph ia espil'ita Do nosso confrade A . Lamar tine re– cebemos a seguinte communicaçâo que de bom go!:to publicamos. • Um meu amigo residen te em uma cidade do Estado de M inas Gerae • <m,L, nas horas vagas se ent rega á ane, de photog ~apbo , ai.;aba \·a de con– ta r-me o seguin te facto que pa so a exrôr: Em dias da ultima semana san ta, en trou no atelier desse , amigo uma 1 noça para se fazer photographa r, ? ques~ effectuou . A' noite o meu am igo f? 1 revela r tres chapas d'e!õsa photo~raphw e depois de have r verifi cad o que as rluas rrimeira ,es tavam velladas notou que a terceirn , ao estar sendo revel lada , ap re– :en t;1\·a um(! imagem completamente diffuente d'aquella q ue dev ia mostra r. l'roscgui u ness e trabal ho e poucos mo- . · · da 1 nentos depo is apparec1a a imagem 1 essôa pho tÓgraph~da , te ndo po r_sobre 0 homb ro esquerdo, ní tida, perfeita, «a c,ibeca de uma crianca ». Tenho, Snr. Redactor, em meu po~e r Uina prova dessa chapa e somente deixo lie a fazer reproduzir nas col umnas de ' h to ura- vosso 1· ornai porque a pessoa P o º ' • fizes.;;e Pha a não consentiu a inda, que se · publicação e tambem porqu~, trata_ndo– se de uma cidade do interi o r de M_mas, rmd e ainda predomin a um certo g rao de incredu lidade sobre as theo rias de I<a rdec esse meu am igo, que pro fessa t:!!,sa s~iencia se ri a profundamen te p~e– . . ' ove1to .IUd1cacto materialmen te, sem pr nenhum para nossa doutrina. Em torno desse amigo certamente seria leva ntada urna campa nh a odiosa que ning uem · 1 · · · Em todo POL e preve r até aonde m a. caso, como se trata de a um fac to pouco coinmum entre nós julgo e5ta r _cu~,,- p · ' b n Chns tao, rindo meu dever d e . 01 . ao trazendo-o po r voss o 1ntermed10, e . ' • ra que delle 0 nhecunen to do pub!Ico pa 1 aproveite quem o j u lga r digne de ta · En tre· nossos con fra:ies aqu i no R io tenh o div ul gado 1::s e fa to, testemunhan– do-o com 1:1 photographia que tenho em me u poder, procurando lambem levar essa d ivulgação ent re os leigos para q ue ell es tenham mai um ponto de apoio em ~uas observações,, . D' O Cl • rim ~ Vi~fio a distancia com auxilio fios Es pit'ilo, Da · «Revue Spirite», n umero de maio p. p. que o ex trai u de " Redencion> de Hava .a (Cuba; , traduzimos o seguinte_ curi oso fa cto, que prova a quanto mon 1 tam as fa culdades do e pi rita encarnado, çm dadas circumstancias. Prepnra va-~e o dr. UMez pa ra enc.:e– tar a leitura de um lino aberto s obre a meza , quando •; iu repen tinamente qu es te s e to rnava tra n pa rente qu al fo lha de c ry ta l, ao mesmo t~mpo qu e a hi se des~o r rava ani mada , dea nt e dos s eu s olhos attoni tos , uma scena de mo rte. Um homem a lto , de neg ros bi gode_, empunhava na dextra um martell u e_ na . inis tra uma longa agulha de colchoe1ro, e a pproxima ndo-se de uma jovem pro– fundame nte adormecida apontou-lhe cer: teira e de uma ó mar tellada enterrou – lh'a no co ração Viu -o, aind ::i , fecha r a ferida procu– rando diss imula i-a o hab ilmente e sai r da casa , cuj o numero e rua o doutor tam – oem di visou nesse momento. · Pertubado por tão insol ito aconteci– mento, foi por mero acaso que s e en – controu no di a seguinte defronte da casa visionaria , a cuj a porta esta va pa– rada uma ºca rruagem de um coJ.lega. An imado por ta l comcidencia , entrou . O cllllega, medico legista , alli viera jus tamente attes tar um o b1 to e s aia do quarto mo rtuari o em com panhia de um homem cuj a physionomia o dr. Sua rez immedi atamente reconheceu. - Collega disse; pois , que vieste attes– tar um obito, provavelmente notaste

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