Alma e Coração 1917 - ANNO VIII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

Alma e Coraç~?_:--Ci_ ___ ._, ____ -Percebi então <JU!' os el mentas arnotnaes, :tttrnhidos de todas a partes do corpo para n cerebro. conforme o proce. o descri pto, e tiue ha1•iam formado a referirla atmo1:ph ·ra, lio-ados agora, incl ividun.lmente segund o a lei div in a 1 que rege cada a.tomo do g-rande Uni– ve rso. h aviam servi lo pnra constrnir e in– ilivid ua lisar a ca.bcç-a. Auidica. que e ·tava rliante de meu olho . Possuído de profundo e Pnexplicavel res – peito, vi de enrolar- e um espectuculo hur- , monioso e magnifico. Yi formar- e, pouco a pouco e eguudo a orcl m natural, o collo, u.s espad uas, o eios e. emfim, todo o or– ·•·an ismo fluidi, :o claq uell e er. ,., D 'a hi re ulta que as innumeraveis mol~- 1;ul a da ma.teriif ether a, co11 titu t;i1·as do perispirito, go a.m de certa affinidade e]P– •·tiva, a jul g ar do. facilidade c .1m ') n e o c.-– pirito e re" esl.e de novo (?) orgnni smo. Emquan to ass istia e sa orgauhaçiio fluidica , yue me era perfe itamente vifivel, percebiam– symptomas de dor no corpo 1u: teri:tl <la mo– r ibunda, symptomas f'ng-anatlores, moLi Yado – µela partida das forças vitaC' , <]ue. ieti rando-se ilo membros e das vir'.eras iam c<rncen rar !:!e no cerebro. de onde a ce ntliam para o or– r;anismo fhlidioo. Em ::.eg-u ida levou- e o esp irita. fornrnndo 11m ,t::gul o recto com a cubeça abaudo11aua . .\.ntes rla ruptma ílO laço que,,durante tan to,; ttn n n:;. havia prtinditlo o ..:o rpo 1 mater ial a,1 1lnitli..:,1. vi, porém, dos pés deste. que >'f' ergu ia cheio de \"id a, :'t cah('ça do outro. a handooado in erte, nma bri lhant1; corrente dti <>'ectricidade vJtal. Deste modo fiquei sabendo que a denominuua 1w>rLe é o nasc i1:1enlO para um e tado , upe- 1ior · que o nasc1mcntn de um e·pi rito lHi 8 tc mu ndo e o eeu na cimento em outra e. ph, ra .·ã•J em tudo ig uaes, haventlo alé o c Jrúfi• 11mbilical. rep_re~entado, no segundo caso 1 pelo fio tle electrieidac!C' \"ital que, duranh~ ;dgnns momento~. u niu o;; dois corpos. Vi, clepoi ·, romper-se sse l'Ordão, entrandu pequena parle dell e no corpo ;1bandonadq pelo qual se espal hou. im ped indo a <lecom- po ·ição immediatamente da ma.teria . · Picando o eop irito,_ ('l!j-~ ult.ima hora terrena f' U acab_ava de n s1st1r, li1·rc da materin, procure, ob,;erva r att.entnmente os seus áctos f' p!·escrutar quaes as ·uus primeirns sen– saçoes. Tratou rle respirar I na 1111rt,e fluid ica da at111osp hera !Rrreftr(', fu'.l.entlo o, a JJrincip• ,·om difficuld adt>, ma<;. na · ·atlo :i.lo -nns :o~ ~un<los. e?m fac ilidade e pr~zor. l) t~e ta~– hei_n _cert1~1car-me •1uc a:; pedeiç,ies do eorpo tlu 1d1,•o nao de,-tru,am a (Jel's0nalidade ne ulternnun os . lrn,·os ,·ara,·teristicos à, 0 e: carnado. D epois Qut o espiril.o se consiue ro'..I senhór dos novos elementos 1 1ue o rodeavam, baixou pot' um a.cto da s ua vontade, ela posição 1: ~ 'l lle ·r adrn.va acima <lo ·adu.ver, e alti u Pt 1 pela pnrta do quarto. que u J1a\•i.1. occu pa 11 dnrn.ntP tantas ·emana -, e o vi a.trave o.r ~ (·n 11 Yi ·inha. e, uepois, desnpporecer no Pll<:'0' 1 Dr. X. (Dn. Rl'l,ista de !:.' ·twlios Psychicos d Valparaiso. ) A anah e chimica e a llahitahiliflade<los astros . ---- --· --~---- - Das in 1 luç·0€';, i11dir <:ta:; que têm n.ppl icn~:il! f'lll t,idos os d<'part·arnontos cieuLifico · ~ n · ~t 1 e1·J111en 1_ ! ~ er C e ' Co r ao t..err~ a lorrn do xp ..· f;l' tali.mo ele laboral rio. ,:orno novo rnJiltO di· \·or, \·,·! uo aJ)par <;imt>uto ela \·id o. nos i·pi·sn.· mundo:,;. • t,1 A a.nalysi, dii111ica furnt>c1•~ no. i11,;truin_ei~r– "P .::-n ro para lt> 1·ant,ar o véo de :~l gtt n~ 11 1 •·an o,; Pntre c,111 ru 0 .- , 11 n , 8 figur:.i c-~l" e . 1 · , (· ' , ('l'el\ >l'llllP ir11 1nli a , rPvt>làndo a pvt m,ia ro· •l or; a inultiplil'ar inrini tantl' n te o· :ens P <' ·:s~n: nas lflrrn,; s ide raes . ·u:t D ot,ada d mcthod ,) po:,it.í vos. ex31'. 11 1• l' n1 · t • · · daJill 1 · : 1!1 ve n ar, v 11 n\'U. ~em O 1 •oucurso ,p 3 , i;ln a.~·ao, t·.nn ln<> se!II o prejuií",0 dns i, precnncobitla:s . Q ·ot:Jll• . ua.ndo · nbmette urn co rpo ,~ opreci ! e· a~nanl:t ::.ercnameii,e u re ·ultado d:u; i_eadtJ \'oes pa.r•t fo 1 - • 1111 tt1n • rni11 ar JlllZOS não S per •I' ,lev·iiw10 · ' 1 ualqtt' ' , s nem extravio;; mcntaPs l e q . d,1, llabltrN:a. Tem de dohrar-. ·e i~ C'dde1 c1~ ,,.. 111et iodo- cu· 1. . ·um1 u • 1 d JO ªP\il' P1<'oamento con :-- ·ne:;· ,· u o~ e e laborac:ãu e ·,,; lu ze~ de creu ios 1 ~– <d\Ut'\'11· is na l>istori,t das J scob;·tu. · rccu as. . :'\ ti.o <l, . . . . _. j,;1110~ po e sei 111qu 1111Hla de illosion nom de phe • 1 A1. nome n o.;; hal lucinatorios - riº. l · 1 un enta.-se up fa~to. da ordem ruat1_ e H a co rn n. Ih . ,c1,iio _ . · Ppa1· os de m ax ima P 1~ i•t • N exere1ta, em domiu io P.xtra nho :í. pbaotas ··a r o emtauto . _ ú. no,, t.hese co , P1esta_ asse11t1tnent:o _ breºs aerolhito1: 0 e st u<10 1mmediato feito 0 11 0 s o.erol} ·t - . ., corPº' eelest, 11 os su.o fragmentos u jcO>• 1,ro1·en'· Ot~ nnte ·, de Pia.netas microscoP.rcW lando ~~ 11 es da llebnlosu. priroitivB, i~ su•' peq uena espaço e expostos, por causa 1 0 n , .. massa, a .;ereil\ anasta.dos pelos p de e-:-i Jorro 1u !1ero, t, .. , ·-~ 1 e Pen .trem em ~u a esp a. w acço. 0 ,, . • Ce rt devi•• e ~Per· ainen te, :liz 'l'ibero-hien, n~o 68 OS ~ 0.1· VPr t .. " . · - eDl corJJ tão impe ·f·. ·t' 1 -iços de org:.111 1saçao l et OS.>>

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0