Alma e Coração 1917 - ANNO VIII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

Alma P. Corm;iio-4 la rgct xube ra nc ia d e v ntura a av i– ei z d e muitos corações. Pob re llza . D e ixá ra-se como e u empolg a r um d ia p elo brilho fu ?;ace do q ue vae lá fo ra, p e lo bo r bo rinh o con tinuo das f .s tas . O s se us g e s tos nüo mais tive ram o t raço d e medi tação qu e lh e ra commu rn . · Esqu ece ra -se niesmo do · reco lhin 1ento á hora do c re puscu lo ma tin,a l. d uv í<la , e ab r a noyament e a tua con c ie ncia ú intui ç-e a b nçoada · do teu anjo d gu a rda . • YoLANDA. ESPAR SO O s tado d e a lrr id ez, peculia r a ·ora ao s e u carac te r , co11tag iou innume ras · Elll todas a s obr as da . ' atureza, a lmas : t odas be md iz m a inda o nolllc são v i"'iv i as linha_ da , thetica, o · d Il za, porqu e fo i el l-a q uem as k- traço Yivo d a be llez a f rmanclo uni vantou do -a ba tim nto a troz, d a 111 , _ co njun to harmc-ni co d e inddectiv 1 lancoli a profunda. R.ecla ma m tr is ta - ~ie nc ia a s r e tud a d a e mpreen· nhas o Jogar qu as possu iu o s e u lida P los res int lliaentes que co ração de a mo r 1 osa t; cal;11a . povoam o no O a- \o bo o nd d· pa r ~ , 1 • Nem mesmo em ca a Il za é e n- ·om ª le nta e vol u ão ph\' ic·t e 111· contrada actual111 nte . -Pre fe re os sa- t li . _tua1 qu e S · ope r a -~ o eio da rá us , as aveni das, o pic-nics, t udo . familia h uma na , r sa lta o so ffrim ent(a f' mfi m, aond e p o sa sob r sa hir O tyro ' 111 ~ráos d i, e r o , ·o n titui:?do- t: ela sua be ll za. 0 bp ,dado r in e xoraye l das a lnHI. I--1 . 1· 1 • , . l 'S rav i a das ao c:ro s os l)aixõt>S a poucos ç ias a g: uc m a \' 1s it;11·,·t 1 :-:, ~ mu ne. a na -. · surpre hende u-lh e o 1 ul1 0 no se u an- T t igo gabine te d e t rabal ho, soli c ito u , . odas a. fac u ldad , todos os do_n um obs equ i<? : um m d icamento pa ra ' · · 111 da · ab ·clo ria infinita e sftu 111 · uma en fe rmi dade elo s p irito - o dt•- ti~n a rnente a s ·oc iados . O corpo ~ ul11 u~le nto. l lza d e rnaiou, se u olhar~. o, por 111, muitos ão o s eus me111 · ci rc umvagara 111 , e ella num tom ~rol _e cada um d ll e têm a sua cnd eciso xcla mou : «já não te nho f · un c_çao c:r,~ral da m at r ia o rganiz: :i.da , io me u sê_r ha muitr> q ue não , ·ibr~ 1 Vid 11 ia, c lari,·id nci:1 au d icçã~ :"t harmo_m~ da pr c ; não oro ma is , e. ~Sdob r a ment o tran fio-u 1'.:1ç:1o intui· pronuncio as vez s pala \' ras a esmo» ~:o, bc; 1 1 :i,sibilidad e , insp ir~ção.' odn~ Ah, pobre Ilza ~ · . m ~ 1s 1110, uraclo r rP -e it i ta, tll Ella que a ta ntos robus tece i-a n,·L isso sao fa ul dacl sa i' tin ctas inhereo· - tes ao 1 . p ' es perança , que a muitos tocou com . 10 m m e r -Jacíonada n 1 n f<?go sagra?º do d e \ ? ta m nto , ex- · 1 ' . para o bom <l e s e u p e nho e pror pe n n_J nta hoJe , o d sanimo , esba rrou g L!Il11 ~nto da mao-nan im·1s obra e · b d t d ' ' 1111 zen co1·d· · E> ' e a eira a es ra a . , , _ . ia, pa ra O progresso . C_arn inh a , 11_1inha filh a . Re t 0 111 a a .ip e i f 1 çoa111e nto d · ··t enca 1• n a dos . os e p 111 o a ~t1ga a rd n 1a de combatente e Pe - E lqa lado ~ lado com _os tra ba lh ado- 1 - na vid a p ratica é ' 0 E p iritis1nO res ela ultrn_ia ho ra. Ln co raja- te o u- qu ~ nos e ns ina todas e s ta co isas e t ros c nco raJa nd o . ' ma is : a In ocle s f c1 · •1 !11LI' V l li • tua s ol 'd . 1a, a concor 1a, , 1 ie _o , e o 1a r e s a tráz, e ve rá ainda . . 1 ane dade J c onde se con 1 , o solo re gado do .º : va lhos de uma •~ e m . razão da 're pulsa por parte pa z e de uma fe l, ida d e r la ti va d c 1 muitos , ao e s tudo ; 'pro1)agaçfl º t · · e , • a s ua d .· . , - rc· que gosas e e gosa_ras a mda d esde r ._ out1111a a qu lles q ue nas que expu lses d e t1 a d escre 11 ""' ig ioes d ecade t · cncon· ,«, a tram ali' . _n es, nã o ma.is . ~:; tv10 a s uas ô r es1 phys1c, •

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