Alma e Coração 1917 - ANNO VIII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

.\ zylos, que niio con:;ig na um u nico ca;; de 1,,n ·ura qu e po.;;.:;a ·er attri buido ao Es p iri timo· No, Ho$p icio · do Brnzil acontece o mesmo. 1,astanrl o citar a estat isti ca d,> R io de J ane iro. '! llC mn,tra. qu e a porce ntagem dt< es pirita e de 2 ºlo, c n1 qua nto o protest antismo fi g ura r·om 38 º1 0 e o ca tholic ismo con1 GO º lo· C'ontra fa tos de ta natu reza nii.o lw. ar– ~umentos. n em pode s ubs istir a campnn ln~ feroz .de impenitentes adver:;arios . Li11s de l'asco 11 cellos. Da. Revista de Espiritualismo Campanha bemdicta --·-·-_- Não escapa rá ao obs t rvado r me– nos_ attento, q ue a tra vessamos u m Ptn odo , de trans ição em ó qua l se apres tam a r mas pa ra a campanha ~1 emdi cta do progresso vehicula nd o a 1ns trucção por todos os recantos do planeta. Lentamente como soem se r todos os renovam~ntos qu e a ttinge as co ll ect ividades , de ha mu ito 9ue ~e Prepara o adve nto da in te l11 g ncia hu mana te rres tre , despe rta_n~o es~ i':1u– los de toda a so rte nos esp 1r1 tos tibi o ·, levianos ou pouco evo lu id_os , para 't ue estes se e lu c idem e se ms trua rn . ª nCto traze re m notas d issonantes ck 1~norancia no conce rto magnific~ que ": prepa ra, sob des ig nos prov1den– ci cts, para a victorla fi nal dá luz so– hre a T e rra. Ouve-se fa la r por toda a parte na creação de escolas ou d nuclcos Patroc inadores do ens ino, afim ~e r1 ue o benefi cio alcance a todos e 11 111 - g-uem tenha d ire ito de se q ue ixar da · ?rte. E é de se vê r com qu e santo atan os paes menos favorec idos as – j> tram por melhor e_du c_a r _os fi lho~, 1 Uma comp i-ehensão, ms t111 ct1va, ci uaS i, ~!e 1ue á época virá (e nã_o ve n~ lo~– "!e,) e111 que a a ri stocrac ia da in tc l– li!;encia substituirá , por fim , a do d!nheiro, essa q ue por tanto t~mpo ditou a sobe rania das suas l_c is so– lierbas, desp resado ras do me nto mo- Alma e Coração- 3 ral e in te ll cctua l,. acaçapa ndo o :; des– herdados do ouro. E como tudo quanto promana d ;1 fonte a ltíss ima da s uprema Causa, t raz o cunho da sabedori a harmoni – ca e p rf e ita, es. e levante de nobre: a pi rações vem de todos os lados amp a rando-se na fo rças sociaes, e 111- ·quanto se inspi ra, in co nsc ientementl', nas força vivas do infinito qu_e di - r ige m, g uiam , p ro tegem e conduze lll o. ho 111 ns aos supe ri ores destin os. Como um re flexo da o ri gem dv on de flue esse manac ial, o Espiri– t i ·1110, l qu é no momento presente , a mais alta xpre sã0 da Ve rdade ete r– na , pa trocina a obra ag rada da in– s trucção, infile irando na hostes da campanh a bemdi cta os eus ma is ardo rosos soldados, creando escola a man che ias onde, g ratuitamente , se d istr'bue o pão bra nco do sabe r a milha res de creatu ras que procura m o. se us po rticos ge ne rosos. Secunda ndo,.· a im, a acção dos gove rnos, auxili ando o esforço do.· · res ponsavc i pelas co is as publi cas , o 1-:spiri tis mo vae , humildemente , eic:•– cutando a s ua tare fa de prog resso, d t: a111o r e d <:: paz, no cum p rimento d:1 div ina mi s_ão qu• lh e compete .como conti nu ~dor da obra do mi ss iona– ri os de todas as épocas, qu e tem ,·indo le mb ra r :.'t humanidade as ta– boa da Lei, a pontando-lhe 0 rumo da T e rra de Chan na n. Actéa. - - _.... ..... / ENTRELINHAS ..-;..- - ~ ILZ A A descrença lanára na a .wua ·irn– pl es e me iga eh: ll za. Aqu e ll es a rrou – bos de outr' ora, os lampejos da ua inte lligencia , a pu jança dos sonh os cnthusiasti cos, tudo desappa reccu. Não se lhe sente no cé rebro o ca– lor elos pensamentos fecundando numa •

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