Alma e Coração 1917 - ANNO VIII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

Al .ae ·C ,_. acao ' Orgam de propaganda espirita Dirc cto ra - Elmira Lim;.. --- - - A NO vnr Belém do Pará. Agwto il.e 1917 FASC. 8. 0 DOUTRINA - - ~ ---'(>) Espíritos pc-t·sc:9uitlores Nas cathegorias mais atrazada do mundo invisive l, se encontram o e - p iritos pe rseguidores dos e ncarnad~ Do nosso proceder de pen?e o :1tt1 a– irmos um desses s e res infe n orc-. , que a nós se ap ega e nos 'aco~1p:111lta, "ttgrre rindo-nos pensamentos 1111pu,·os ou t>dese nYoh-endo os qu e, exponta– neame nte em nós bruxoleam ... As vez~s, e ll es se approxirn~m das rreaturas le vado -por um sent111 1 ~·nto de Yinga nça, para d esabafai: qu_e1xas de antigos aga-ravos rece bidos , ou - < i:, • e t:as, pore m, sem razão para tc:3_ . 1:~ t1 mentos, no gôzo apct!a de f,1z_c1 ~o ffrer, disfarçando, assun, a s P 1_~– prias dores, d e nós sé ace rcam, ca– sando fluid os e id entifi cando- se com a . nossas idéas, se são menos bela ·. O me io uni co apontado pelos en– ~i nos da Doutrina e spiríta para nos livrarmos de taes companhias, é VL'– la r por nossos pensame ntos e acto. 1Jramto e -cig'iawio, como fala o Evan- ge lho. d DesdP. que sentimos, (conl:.ece O· rcs, se o formos, das r~Jaço s d? do mundo inv is íve l), os s1gnaes ev i– dentes d1: alguma_ approximaçã,o._ ~ nosso primeiro cUidado. d~ve 5 1 e r de pesqu_isar o nosso intimo a _ ·e não somos nós mesmos os culpa dos, abrigand 0 ·pensamento~ me_nos dignos acolhe.dores desses mfe hzcs irmãos .. . Afa tada a causa, to rnan – do o templo inte ri o r, que é a ~10 sa a lma, limpo d impurezas, clev mos ora r pe los qu nos ass diam, re tri– buindo-lhes em b,em o qu e e ll es d - sejavam nos faze r d e mal. S e no prime iro momento nos pa– r ·cer improficuo os nossos bons in– tuitos, não deve mo , por isso, desa– nimar; ao contrario: perseve rando na prece pe los qu e o ffrem e no d sejo dt: nos tomarmos melhore , havemos d , cons guir v ictoi-ia, e, muitas ve– zes, pela Fonstan cia e amor das no - sas preces, transformar um pe rse– guidor cm amigo benefico e agra– dec ido. Quando o caso se pa sar com alguem qu e não conhece nada de E - piritismo, Jogo que e note anorma– lidade de fe itio moral nos actos, pa– Ja\-ras e pensamc·nto proprios ou d e algu em qu e nos é caro, desde qu e st não e ncontre. no deco rre r ela vida d(' relação, nossa ou do individuu per quem nos intcre amo ·, causa r •ai e cxplicavel para um 'stado ex– qu es ito ou soffredor, manda a pru– dcncia procurar o convívio de pes– soas orie9tadas nas cousa ; espirituaes, e contando-lhes o que se passa, seguir os se us .conselhos afim de debe llar o pe rigo da approxi111ação invisível. Nos postos curador s, na hora em que o 111edium es tá ob a influencia salutar do guia dos trabalhos, ou nas sessões, pode 111 0 encontrar uma res– po. ta criteriosa i-- ve rdadeira para esses casos, infelizmente repetidos, df· pessoas qu se achr1 m sob a acção 1 • 1

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