Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 6° Junho

A !ma e Cüraçâo - 6 ......,•.••,.,u,,,,,,,,,••,.................... quistar a calma e a sisudez para enveredares, depois, a tarefa de ou– tra encarnação. Serás posta, de novo, á prova . .. A idéa do suicídio te perseguirá; mas, se souberes ser calma, se en– frentares resignada a sorte que es– colheres, sahirás victoriosa. Deus, dizem os espiritos melhores do 'que nós, nao dá carga ·superior ás forças Terás pois o teu fardo, na proporção do que puderes car– regar. Não te entregues á inutilidade do desespero. Está feito o mal? Nada é irr~mediavel. Arrepende-te, reforma- te, Ievanta– te, progride_e sóbe ! As minhas preces te acompanham. São sinceras. O teu anjo da guar– da não te abandonará ta.o pouco. Não estás, como poderias rrêr, iso– lada no teu desespero: almas ami– gas oram por ti. Depende do teu livre arbítrio aproveitar, destas pre– ces, os beneficies. Nun~a po~eria pensar, quando te escrevi a epistola X, que tão dere– pente se daria o desfecho que pro– curaste na loucura do teu acto. _Era, então! verdade que o teu ar triste esco~d!à un~ horrendo segre– do e um sinistro mtento !... P<?bre _Marina!. A que te levou a tu~ 1 magmação . _m~onte~tada e in– qmet~ ~ ! O smc1d10, mmha irmãz i– nha, J.ª d~ves s~ber, por_ experiencia propna, e_ o maior dos crunes. · Como tu conhec:as a_lg~ da ~outrina, tua perturbaçao foi tao rap1da-era para pezares ~1el~or o alcance do teu erro/ . E mister, ago_ra, reagir com a dor e vencer o abatimento que te prostra. . Ora a Jesus-:-e lle não se recusa a escutar a supplica do afflicto· E Deus seja comtigo. O Espiritismo e a sua â~ção so~inl A Revista de Espirit1wlismo, de Cnrityba, extrahiu do Echo Fidéle o. seguiu~ local: "A' pergunta: Que se viÇ"S o E piritismo tem pre~tado á humanidade ?-o jornal Lighl responde, sob a assig-n:.iturn do sr. Percy R. Street , do . seguinte modo: Em uma se- iio que se tornnn celehre, rea– lisada no pa1acio do Czar Alexandre II, 0 ~edium Home ohteve a n.pparição do ex· imperador Nicolan, appnrição essa qnf:l o fi - lho tomol!' c . · orno umn cen. ura á neg ligencio oa sua attitude para com O pne, e que du– ranta q 11 i11ze -di as trouxe o ·sob a mais VÍ\'ª impressão: PersPg-uido pelo remorso o.cu· diu-lhe enta-o 'd· a ' b - a t ea e resgatar o St'O a an tl()no medi ant-e uma. acção boa e assigoon UI~ ukase imperial que abolindo a servidão, re sti tuiu a liberdade a '-10 milhões de servos -gro.ço.s ao Esphitismo. . Foi em uma mensagem espirita que -Wil· ltam Lloyd Ga . · . llY t nson Se m spirou para e preheuaer ª cruzada contra a escral"idão. Foi ta'.71_bem cedendo a um impulso de ori' gem espmta que John William Pierpontco· mi°çou ª sua campanha cont:rn a intemP 0' rança. F Im~ellido por identicas influepcios foi que ranci,co José concedeu a liberdade religiO' sa "' Hungria e que ~ rei Humberto dell plena liberdad 1. . . . e re 1gwsa a seu subd1tos- O maior ref d l )le · orma or do momento, ague que tomou a. · •e' s1 combater o trabalho das ci anças e pôz t . . no· , . e1 mo a exploração de me res de uma c ·t . es· . . 01 a idade p::.ru baixo era pinta. · ' O homem n tud h r o sorto d .,ue o fez para. mel ora ' os sdldados, elos feridos para reedU ' car os mu til o.d . ' todos os, para proµ orci-0nar a o trabalho do d 1 e uma existe ncia se"'ura, qoun e vota. d "' ·cul· d os cam1>0s de batalha,-difb ades que se 11 sos, . 1e antepuzeram aos pl!,S agiu na qu l •a d I J1lOtJ ª 1 a e de espirita e prOC ll qd~et tdodd o seu programrna lhe havia sido ic a o em qoe, uma mensa"'em de seu. pae, quando vivo º d 1·•· , era um grande reforma 0

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