Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 5° Maio

! Alma e Coração-ó 1111111Jllltflllllll111IIUUUllllllll111 111 111 até fazei-a isempta e invulneravel á acção dos máos pensamentos alheios, e unicamente capaz de gerar os bons, puros e magnanimos, deve rá ser um labor nosso em todos momentos, por– que no ambiente do qual nos vemos obrigados a actuar, predominam so– bre os bons os pensamentos nocivos, inimigos do espí r ito. Só assim po– deremos livrar-nos dâ. acção destrui– dora, em nós, de taes agentes, que se torna riam senhores de nosso sêr se descuidassemos de cerrar-lhes her– meticamente as portas de nossa men– te e de nosso coração. Para evita r o assedio dos mãos pensamentos-que pullulam por toda parte-á nossa praça mental, e se nos assediam; para que possamos resistil-os e repellil-os victoriosamen– te, se impõe a meditação frequente sobre cousas boas e puras, a eleva– ção da alma, a oração fervorosa. As pessôas 9ue taes praticas esquecem, são a nuudo presas das más tenta– ções e candidatos á cahir nella~ Com o pensamento puro, todo nosso sêr será resplandecente, e nossas acções revelarão essa mesma pureza, for– jando o magnifico pedestal de nossa gr.andeza futura. Cultivemos a pureza de _pensa– mento e seremos felizes. ANGEL AGUARoo ___ ...,. ______ RUMO FAl,SO ................ _,,.,_,, ............. - E' verdadei, amen te auspicioso o incre~en– to qu'e, dia "' dia. se o.cce nqm n a vul"'a ri– saçiio da p h.il osophia espirita em nosso p aiz. De norte u sul corre um fremito de e ._ pansibilidade d?ut rin aria se concretisanclo em nncleos dest10ados a popularisarem ensinos consoladores da Nova Bevela íi~s A.s est atisticas especiaes acc ,1 ' am laro- 0 i e ,~ envolvimento nas fileirns dos comb: tente; animado. pelo ide!al de se s ubstitnirem 0 ~ dogma~ rn exoiavern._ ª". _cren_ças cadn as da humani dade, por p1:mc1p10 . 1nabalavehne nto firmadO!! no expenmentaJ1smo da S'Ciencia 1 hodierna. Em todos os recantos do territo· r io bra ileiro aju tam- e elementos ~e pro· . paganda nrgem aggremiaçõe ,. revistas_ e Jornaes, ferindo pelejas que alveJam os. er'.°.: ambien tes e de fraldam pendões alv1ço.1~1 ros, aµnunciando uma ' éra de reg-eneraçao univer ai. O e piriti mo se alastra trium· phantemP-nte: no indeciso c.repusculo das consciencias e ivadas de scepti mo ou ~e op· pres oras incertezas desatam-se claroe de fé ahrindo sobre o l1orizo nte da iMmorta· liclade. A invencivel videncia de sua theo· rias cú,lcfLdn m focto:s e oh ervaçõe de nJJL rigori mo e aprnm que e de tacam fla:rran· temente na. h istoria do pensam nto, gel?u ~ i::arca mo volto.h·eano de tan tos contrad icto re, afiun l subjugados e con vertidos pelo es· plendo r da verdad . Bm fttctl de ta coo· quistfl , a,teou- e o enthu ia mo de innwnd · ro~ adepto.;; que a µiram diffundir, a t" . 0 transe, o re ul tado de eu, estudos e convi· cções pe sones. D'ahi a proli l'erução ex1tu· berante de sociedades e no-rupamentos orga· · d di º · nndo m sa os scricciona riamente, f uncc1ona em publ ico, uttro.h indo os curiosos de todos os credos a eus trabalho uo intui to de ar· rastn.1-o á~ pre ' a 11 ab ra 1 çar o e pidtislllO• Som duvida, mer Cfl npplau os o ardoroso empenho d repartir com outrem o fructo das _meditaçõe- e pesquiza raalizndas d~ sentido religioso O ma i fundamental d ' 1·d 6 qnantp po. sam p reoccupn.r á me nta 1 ª te h umana. E' mesmo u1n . a lto e nobil ittui . dever social, d is eminar conhecimentos pro .p rio~ u. se desdobrarem med io.ta ou inllllr diatamente em mauanciae d coo olo e e edificação para os no os semelhàntes. ~ni th ese, n ão condeçnnnmos a propaga nda feit~ for todo os meios !Jeitos ao alcance ~?: que be,u se compenetr am da respon ab 111. dauo a-. um ida quanilo se fa~em portado rcs da palavra divin a. O q, e, P 0 nrn. nií.n ce saremos de verue: rar, como Prejudicial aos cr dos e pi ritaS, e a fo r rna p • f e lll[l, º' qn<i requentemonte e sa ll1 propi~g-ando. ~e perpetra contribuindo. e:11 g ranue e' l ' . • d tru1r ~cn, a. para arrefecer srnao e - os prhodomos d a. crença na in tell icrencio. ªº,"). neop vtos • · "' cos · J ~ .ti. sim, h a grupos (e não pon . n. que mantêm u rna so]·d .· d de feticlu~t– com cert • ·- 1 ª 110 ª . de . as rel ig1oei; n o uso clandestino .• 1mao-ens r · t ' de ,n "· ' egn, o e outro emblemas . • vençao rle1•· 1 . . 5 ecu 1 · ica , imposto de de m1\ 1tos OS á cerrneir~ f , r · Jt · lo"eS• e. b " '" e anat1smo das mn 1< d 9 o o. e-se q u t · o cultos mnt·J a~ ·o o a_pparato l u~uosod Je 1 ª a e :;;enc,a da doutrma e . sus, reJuzindo-a. ' ncr·J t nUl amou toado inu t"J d . i Pgamen e a . cru n aq,a co I e formul as e de actos que . 11 . d . ºd Incorrem para o aperfei"oo.men~o i t\71 ua. , Os templos tl . 8 ,.,.es· t em-se d . ~a ioh co , por exemplo, r t!lS í1 e prunores t· t · oluru 0 0 namente . 1 a r I s 1c.os , c 1 bros esparzindo c111Je a~as, ful g idos _ca:1de festi' on as de luz em p rofusoes

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