Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 5° Maio

Alma e o ração-+ ,,1,1 111,11111,,,111,,1 11 11111111 11111 1111u1111 orem , no vasto livro aber to pela Na– tureza aos humanos , não sómeme e - ses nomes se reg is tam, de\l e fa zem par– te, egua lmente, os humildes, os p~q ue– ;io · , os des presados do n; un o, v tven– do nas ag u~s furtadas . E, mu itas ve– ze. .vamos enco ritra r ne tas 'a lma mere– cime nto egual áquell as e quem sabe? ma io r. , a vi da espiritua l exis te u1rn1 uni ca hi erarchia-a dos qu e se es for.çam por po s ui r s entimen to_, · r ons. Não j ulg ue!l1 os fo,te de esp iri to , os exi ge r.re · que pretende"Oos nos rebe ll r ás leis em uso no me io em que hab i– tamo , aos cos tumes em voga absol u – tamente nãc, tencionam o. , é certo, re– p roJ uzir o que a sciencià da vida po– sitiva numa c ia reza de factos e icté• s no mos tra : merecemos .aquillo a que · fizemos jús. Riam-se o · incred ulc•s, esca rn ~ca m os sa rcas ticos, ,·erdade é o eg uinte – qua ndo contra riamos a leis sabi as do Creado r, immutave1s , un a . podero. as , temos immedia tamente uma circum tan– cia observando-nos; da hi os moti vo · dos interes es fe ri dos , das ambicões mall ogradas, fort una e des ba ra ta ndo num minuto, imperios e reinos s e de . tru indo, gove rnos de s urpreza s·e s ue– cedendo uns após outros, contra ri :i. ndo as – s im os desejos incontid o. do .êr humanu. Si um momento, um segundo ao meno , a huma nid ade vol vess e num recol himento ~ntimo os olha res a Deu nece. sariamente ma is fe lize · s eriamo~ nos 'nossos des íg ni os. Tal não se dá todav ia . O homem procura realiza r ~ bem e ta r, a paz de con. ·icncia, a 0 • lidar iedade, a egua ldaqe, malquistando– se com seus irmão , esquecendo com. promiss~s,pactos se\l ad~s a través da vida. Esmo recer na pelej a, no, entanto s e.. ria co~•a rdi a, des erçã? do campo a' que nos a lts tamos. Por isso urge lidar e · – fo rços com o elevado escopo de traba– lharmos por nós mesmos , a finando 0 nossos ~e!::ejos aos bellos pr incípios da doutrina , que a tod os o homens egua la ante o :;u a issiino e 1n is ericor– di oso olhar de Deu . pa ra a o bra· co rn– mum da R edempção l - ·. · E s p IR Cr Is r"1 o A Desor ientaç&o ac tual A va ·t rL íl raçií.0 d e . <lisp11r.i1h1,l es que ~e obs rvu nos iin· Li ue;; d s ,·u ito re· d a reveln, ção non1, · d m Ide a imprl'· ·io na r~ ª" fi: b ra m i rij a - aff ita · :i J ivulga ao do g r ande;; pri nc ipi().;; reg n rarlore · l! ne o E· p iri tismo vem o(f rtor á humani fla,I . , D , fe it , i lança rmos um J!ulpe de vi t~ sobre ª" fórma, r, r qu 1; ff> it a tL p rnpaga_n da e pirit ntr n ó · n um o·e-10 iuteucio· n a! cl pro urarm s .;ib r qu:~ :i. n() rma que a reg • o n o ·s e, Eorç será. inglorio . balda· d a se rá a ten tativa , po i, o ste camp de a cçií.o, a ' opin iõ · •e dh• r::iifico.m " c~dn qna.l c rê e tar de po-~ do· m Ih r n1eth ,d_~ p arn. bem inte rpret a r O de• n voh· r n~ a ugu. to~ >11 •inamc nto · de qu a re velaçil ' sp il'I" ta é p · rt <l ro,. Por um la do, x a • ia•ri uu · com 11 a~qui içà d e e x te n u e mmuu ic~yiiP;; e111 e.· tylo bom basti co, in c ira.men ~ d .,;;piJ,1s d~ nm fu do mora l que n ;irruale se rem cll:is~ P~lo Il i no , dictad,i , po r esp íri tos d., 1110 di '':!' ª cu ltu,ra. in t ll ectuu. l e 1110ml E -s~.;; confrade- . p rqu rPv ,;tem de uma. m g nua i,up lic id o.de . c rê m er to.P_ e crip t :l ve rdad 5 i n ph i· m ,w i-; e acco1· tam, po rt.n1 tto , t o ·l o a cervo d P. uecodr d e;; emituado do p lfl. n i11vizivel, de ·cun1,n ° la timo ·amente d a. observo.çiio elo ;,[c. tr~, qn re om,n nda.va a ma l r · ,mma J o cru ª.ªª? • .ª ma i pe r~i · e nte co lla boraçii.o d~ ro.: c io?.1 1110 nu a nnl y e dos di ctados cs piritit:O ~ ~ 1 d e modo d e ve r tive~sc à fo rça d - general iza r, n iio t.ari 11 lllO n ó;; trilln ndo ~ me ma. ·endo. qu e <'Ondn >.1iu n;; catholi co? ª adopta r o dogma da in ·a lli bilidad e pnp al. . Outro. n ü.o j ulo-am m ist e ,· d i~c utir 5 eh- ze res ,~1iLti dos p e lp- emis · urios d ,\ Iéiné ~o receio de ino le::itn.1-os e dahi nii.o rMO P. vere1r1 e a h oste , i;, im i o-u,.s ' <ln e;;p1.1 ·~•· ~;~'•>~•;itan_do um inomP.n to d,., ti bie;-;o. de ºr~: 1 Pª.' te do · med iu n eomeçarern ª . ZP -os l'Sc1 ll a r ao · fl ' 1 · 11 Jlucn e ia pe . . 1 11 uxo I as , uas 1 1·n1c11!) a S emelhan t a t~ 'nO - (leve· mos i1ut . r, n os par e . U!L dos , ru·, Porquan to o Pspiritos e leva, • na , e Podem 1· , exo. m . . aga tnr com o uo so ,vre · . e , pau·arn m u t . su .:e pt ibilidad t 1 0 acima de todas M, 1 •a.r por vore;; eneu a e sú s e devem ª. eg~r<> d e di t 1 ~a no Sa parte o desejo sinc . 0 • xi mar d~g~ir da lu , da s o 111bra; d e nos apPL er ade eterna. ri g ,, r~rn ia - . . • nc· rem ;,.azath'oe x, -,tem . aind a que _só des · dobr ~ - ;,n j r commu n icaçôe que "ª by,i· ca.. chim'. ouga, d. ssertações sobre P brlJ ica , ast ron omia, e111 umma., s<>

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