Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 5° Maio

Alma e Coração- 2 IIUIIIUUltllUlltlltlll ltlflttllltlllttttllll 0 , mar, inq uieto mn.r, de pal pi tantes va g a~, ue aos lateo-os do vento enc ·e pa e avolumas, i orque sere~o e ma n o, ora ~s te rras affag a~. orn insul tas o céo com a poe ira d s bru1\la ? Porquo de ]a o-o azul a lj nfi·ado de espuma , ' b d f ' t ') te torna n um abysmo, e a t u o em nn a rn.ga ·. P orqne, perfldo e 10!\ u. ao encan to co tumas attrahi r e e ncantar parn perd er nas fraga ? E's imagem n el do cornç~o h umano. T ão va rio ,:omo t u, ast;uc10 o f' tyran no, como tu , elle affccta amigas compl acencias : sobre a face t ranq uil a - ond in as, inuocencias... Mas, ai! de quem se fie em vossa apparen.cias... ois eg uaes n n. i ll u -ão e eguaes n<? desen gano! á)Imira í!ima L.lb r■J•,"■r ·ai,,, •~1::am::an:i■[:::a•. •i 1.111 ,,■ . ■1:,1■1:1 sementes de que se fizeram porta– do res. Mas se na esphera puramente re– ligiosa', de Christo a esta par_te, pa– rece que um~ la_c~na se ab!·1_u, nos dominios sc1ent1[1cos e poltt1co- so– c iae& os missionarias não tem talta– do ,;ugmcntado, justiça seja fei'ta, no de~orrer dos dias, como um teste– munho do avanço do planeta. As capac idades, em todos os paizes, já não sao raridades assombrosas, e se não nos causam admiração com~ as _que se nos referem do passado, é , Justamente, por .~e encontrar em maior numero, facili tando com o seu convivia o desenvolvimento âos po– vos onde vivem, e onde faz m che– crar o influxo das suas idéa~ nobres àltruisticas e mora lisadoras. ' Afóra a protecção que nos dis– pensam os guias e os miss ionarias que dirigem as c?llectividades, junto d cada sê r, sentmell a avançada do no s? progress?,. collocou, a Provi– dencia, um esp,mto que nos aconse– lhé_l e nos confo rta, nos anima e nos on enta,. nos censu: a e nos é\juda como a sombra carm\1osa de um ir– mão desvellado e a1111go, - é o nosso Anjo da Guarda. Uma licàn ao e piritas... ··········•:: ......... ··•········· --·······-·········-······-··· ····- .. ····••·-••··-·- "' · ·t alis- A p rezadu. eoll ego. • R e ,· i ta _d e "' pm u 05 mo ", d a l'n.p ita l d o Pn ran fi . m fo nn a que _ e pirita parnn ác nse:; e re unirnm para ~en t rnli a r os traba lho · do prop a c-ran da pir_it_a ..,_ d .1 E ·pm· pela -impre n a. fo rmando a oc1e nue ~ t a de Public idad . . l\ferC'c DI aqu 11 co nfrnd · a " ma i vi,·a: e cnl oro-u · fe li citn~ões e app la11 sn~ . porquan tn é e u. obra c u 1·0 e xempl o nos diio, uma ' ' · - omo d as que actu nlme n te mais e nos imp~~ e ttl. deve r e p irita, po1qne o e~piri ti mo _Jª r~ 1 profu same nt e pa lh ndo, mas muitissm10 mn con hecido . . .· dos 11esmo por e sa rnzií.o ó que a mnt0 1in e~pi rita a in da v ive afe rrada ás <' õe que pouqu i · imo ou n enhum re ultad o prod uze~ princ ipal me nte po rquP para se t er bon, r\ ul tados 1• prP.ei,-o ~ indi. penstwe l que _n~ E pi rito · de L uz e. tejam emprc an_ 11~' 5 1 lado , e . como podem e lle e ra lr;1 !11d 0 .,- . n os C'en ro p red om ina nm u g-ra n<l mni,,rb1.~ d . . d . 1 - bc t e v 1c 10so ·, un s o Joo-n ou r.ro, e a • b , cn· d_a . da freq uencia no p rostíbu los . da . Ili do tira, do f umo_, d a hy p neri ia. etc , nk m tri· fa lta do de OJo d e se in st rni rem no dou ti· na. cada um quere ndo E>n te nd el-u e pr.: 11 • cal-o. seg undo s ua in c li nação e con ,·eni e ia ! li' Assim o ~r_o.?nlh o princ ipal na _r rop 11gne01 da do E p1rit 1 mo não é ::i.ttrah1r alg n _ para as nos as fi le ira po r meio d e farto, : eon:munionções meàium nica o u ura_ _. / 1~ 0 r nv1lh o~as . O fim prin c ipal d o F,s pintt II o é c u r::i.v n. a lma e não o co r po. e portnn_to .·. pri_n cip al traba lh o di. propacr~ 11 ,la é <l ist é ?un· º. remedio que cura n ';J ma, istn u, rnst ru1r o p ovo na s,: i n c ia moral. . ií O cre nte esp i rita s imi, lesme nte attra.hido íl d o t ·· ' • 11n 1 u 1111 ª Por um fa ct o. pu1· umn c u ra, P01 aró. Comin u n icaçiio, q ue O imp re . io nem, 1nud ,· u.)lena, d e rE\li g iào .. . mas c· nti11 ua rá ª \~. e mesm_o vi c ioso, j o.-,.ad,Jr h died ., r, fun 11111 , . sens ua!1 st a freque n t aºd - d' carns [iures, e- pe ·t li ~ · 0 1 f' · ·tos e 1 . ª 1 ao, 1 nto lenl.11te e tc. como mui 1 11 1n n1 tos e , p· ·t • , ~ co 1 n as q ue U'sim C' '"i ~te m, un- n um ou d o· d ··· . - coi tod 1 • esses o-, andes vi e ius. ont 10~ ,o· o esse • ,,.. • 0 ::;rt d ·, b e ainda outro mai s. accr , 11 . t ~b,;~ re t od os o or ,~ul h o e o erroismo, '·ºd11 n u1nd o · "' ~ -o ºTa d. a sS im Paru a d esmo ralisa.ç,i '"' n 10 sa d o utrin a. . !ll N .-1 0 s e P d . •ta se . f O e comprehe nder c"ptn a i e orma moral . . ~ No Evan o-eJh . e X VII 4, d1Z R a rdec: • 1 "' o, a p .l ., · , _n . . irit.11 P el ec:i nJ1ece -s u o v e rdadeiro e~ -rnr· a. s u a. t ran s f - los es Ç.Os orrn açu.o moral e pe •es- A q ue fnz pa ra d"ma r a más i ncli naÇO ri· 0 Passo q u . n1 hO zonte 1· ·t de a.que lle se s ut 1f z nu 1 01 1u un 1 a O ·t · d , a {f cousa me u _ , e e comp rcheu e ".'.se e 101 , se e fo rça p or adiantai

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