Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 5° Maio
Atina ·· Coração- 12 •••••.1 •••••. ,.. , a 11 ■ 11 ■ 11 ■ 11■11 ■11•11 •or■ 11■1 r odara dos espiv itos ill aus. O con fe– rencic:ta apre en tou como elemento · ub– sidiario ás affirmaçõe feitas v ari os ex .::mplo de. como os desencarnados r ódet:1 nos desv iar de uma acção má . Ao terminar a leitura do seu traba– lho fo i o orador muito appla udi do e cumpriment ad o pelos presentes. .l nscre\·eu-se com o mesmo fim ~ara o mez r1oxi mo vindouro o nosso irmão Carlos Barros de Souza . O Alma e Có t·nção desej oso ce da r C11 mprimen to ao seu programma, dc orgam de propa~anda e_piri ta tem pe– dido :w s con frades que se in teres am pelo m ovimento -da eá ra em Belem , as nota ou os dali os nece ari os SC1 bre os g ru po:::, escolas , posto: , nucleos, e111 - firn, onde se lrabalha pela causa , , ç:ara inserir .:m sua humildes col u'11t1 a -. D iffi cilr11ente ncs fo rneceram, a0 prin– cipi,<, . un1 ·1s notas dos posto ; as es- olas, mankn,- ·e ilenc iosas, os en tros de ,,rcwaganda publi ca não nos prc,c u– bm p.i ra dizermos do andamento dos eus -t1, ,t, a}hos, e assim, bem a· contra go. to, ven10-n os escnf os de noticia · lia seára onde de ·en vo!ven, os a no: · a ac ti v idade intellecti n1 e de pendemos a nossa energ ia moral. Que nos descul pem , po i::: , os nossos h1ndosos lei tores desta terra ou de on – de quer que nos leiam , a falhn no cum– ~ rimento dessa parte do no so pro– gramnia . l mns das ecções que maior inte- resse desperta nas publica ções espirita - é da phenoh1enolog-ia. Para não deixar~ 11 10s e~::.;n lacuna n 1' rehe11 cher no «Alma e Coração»; c,i~ turnamos pa sar para as no sa~ p;i ginas todas as narrat i vas de ractos occorridos pel o munj o espiri ta <: narrados nos orgf\ rn s doutrinarios que comnosco perm utam. Prefeririamo , po– rc111, ainda como_ urna retribuição éiquel - ' lt:!s con frn cies de imprensa , ter, de qu;.i n– d em \" ez, um caso original para nar- rar. Depen,fe, isso , da hôa ,·o.ntade dn - leitores (..-i uer nosso - confrade. , quer não): forn eça rn- n os apontamentos· (ou n arrações completa.::, como queiram), Je ca os de app:-i r içõe~, sonho:-:, avi os, curas, etc, de que an ,ia fa rta a lem– brat1';a partic 1ilar de m uitos, que muito tem v 1 · to e ou \·ido, :1co1npanhem es,;es da-los dos non1es das pessoas e logares • onde s~ deram , e se nouve confirma – ção de ident idade, que nó· ::;erelllO· m ui to g ratos em puhlic.; 1- o ·. A o 1ue nos con :- t::i . depo is de cinco anno,- de labores ·an tos e de fructcb bemd icto , a e scola Espirita iVJ ont:Al– verne, atrav t · a uma r h a:::e de estacic– narnento ou de parali:-:açüo n n :; seu-; traba lhns. F,' que H união fa z a força, 1~ toda e qual.1uer ·epa rn tivi daJe E:nt r~ O,; rne nbros (Jll l:! se prepne lll din~" uma nrncina de,sa natu re z:1, con u1, •. fa t al mente, ao eí' fraquecirnento, Poi m ?tivo parti cul:ir s. ra~sarnm a ~u ~– t:c1o nar em eparndo as dua ecçoec, da l, i, cremo , o · es tr1 do d e dec re::ic1n1en– to em que se encon tra ho je a t.:io ç, rn•– pera e Qpern :1 E .·cola 1:. ·piritn J[n, 1• _-Huerw,. ~ :;>-<, A E ·cola Vicente di: f>a1tlr1 conti 1111· 1 ~1 . funcciona r, con, ani11 )~1\io ra freque·1--– c~a , cimforme not ic ia ,iado 1H1 L llê- 110 <•am i11 li o. o rgan, ,io g ru po , Caridade, A mor e Perct üc»>, que a patro ina e sus– ten ta. <>-<:x}-o O pastor protestnn te A lfredo . \ rchil– la, fez,, em :-l ew- Y ork , publica r rofi~• ~ão de fé espi rit a. ~ ?\o dia '.20 fo :\fa io teve loga r a íes· ta ~omm em orn ti va do ann i,·ersari o t:• 1 U nwo Espirita Paracn e han :nJo fJI •·'. dtstnbu· ,,.. ' \. -· -1en . - içao aos protecri,1os Ja . ::,is - eia ac - r · e, -~•,.J >s ·ece ·::; nadas e a n iitl:! . se~-· solen ne. '
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0