Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 5° Maio

Pretendem os o rga ni zado res . que j á contam com o concurso dos mel ho re s medíu:1s in g lezes e ame ri can0s do nor– te , in :.- tall:i r o co ileg io no co rrente mez de abri l. Por um a dispos ição expressa elos es– ta Luto , :,erà o gratu itos todos os servi– :os dos membros do col leg io, que ob– ti veram adhe::;ão de ~ indsor. a qual seri c:xp ress a em Ca rta rea l de app rovação. (1 >o Reformador) O nosso devotado e a r<;! oroso con fra - de Vi anna de CM\·a lho parece lJUC está r c: pou~a nào Jas int ensas luctas que por longos a nnos tem vindo a s ustenta r, parn \'Ol ver em bre \·e, com ma is vi g or e fé ao semeio da seá rn. ~ Um i1rnào que se s ent e em a ffli c ti\'a ~-ituação mornl, pede- nos para en terce– der i:or elle , recomrnenda ndo -o ás pre· ces das almas carid osos e crentes. ürae peb fr;co e as \'Os sas preces o fona lecerão· ! ~ Federação E~pirita PorLunncza Não é ainda uma rea lidade a Fed e– ~a ção Es pirita Ponug ucza; mas uml pro– J: cto pr. pug nado . na s colurnnas do Ecos d e A lém, de Faro, pe!o comfrade Jose Francisco Cabrita, q ue esrreve o ~eguinte: < E poque não ha se ce fundar a Fe– deração Es pirita Portug ueza .' Acaso não são bastante nume ros os os es piritas em Portugal? Que .o diga a redacção deste j ornai: Des te que elle sa hiu á publiciJade têm– nos apparecido derotados irmãos de to– dos os ca ntos do pa iz, das nossas Ilhas Adjacentes, e até das nossas Afr icas. Devem, poi.-, to~ios e-;tes el ementos que, d ispersos , pa recem inerte , agre– gar-se, constituir uma un ica familia , e a!>sim todos reunidos , a s suas vozes ou- Alm:i e Cnrnciio - 11 / 11 1 • •• • , •• ,,. , · ·•• 11 1 ,. ,,. 11i 1 , • • •• • ,.. \'ir-se -ão ma is longe , e os incredulo. deixarão de nos chama r cloictos . . . ' E qu::ies os fins da noss a F edernção Espirita? Tre. , uni ca e s.imple s n,en te, de um alto alca ns e propagandista , e qu~ são: auxiliar tc,da a propaga nda das t101 1- trina s espi rit a:;, s0co1-rt::r todos os irn:ãos tanto espíritas , como \'ão com o exen1 - plo da Ca ridade, a s dou trinas dos noss(i~ irmãos do es paço e minorar a situ ação afflitictiva em que se encontram muitos dos nossos irmãos desencarnados j • Ap pla udida a idéa, espernmoc: ter, em bre\·e a ~atis fação de registrar a creação do ins tituto projectado e de enviar · :-is nossas felicitações aos cem · fra des c e Po rtugal . ·(Do Reformodor_) <>-<X>---o Recebemos da sec reta ria do Cen tro Espirita S. Lui z Gonzaga de Itap ira R seg uime ci rcu lar : Ao confrade pres idente.-lapira, 7 de Abri l de 19 l 7 .- Paz e amor. Co111muni camo-vos a nossa nova di – rec tori a : rea li zada em 14 do co rre11te an no, a qual licom ass im constitui-l,1. Presidente - Lino Elia s. Vice-presidente--Renovato Benjamin. 1. 0 Secretario-José Francs . Machado. 2. 0 Sec ret;,rio-J osé Pe reira de Moraes. Thesoureiro-Jeronymo J o é de Moraes. Sec retari o de meza- Benedicto Machado. Zeladora-Marcolir.a Machado. Fisca1-Francisco Bueno de Go,1oy. Director- Arnancio Firmino Mach ado. Deus vos g uarde J osé Franco J 1 ,1achado-,- l. Sec1 etari o . Que o olhar do Mestre os gu ie e conforte. ~ União Espirita Pat·Hcns<• In iciaram -se no dia 6 do corrente naquella socieda:ie as pa lestras de pro· paganda da doutrina que a to jos nós fe licita. Deu começo á serie o nosso con frade Solerno Moreirn, desenvo l,·en– do o seg uinte thema: A acção regene-

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