Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 4° Abril

.Alma e Coração-9 llflllllltltttlllllltltllfllllllllffUIIIIIUIU O testemunho dos factos '\!t;lJl('llHllil'.d :,oS () :\llllOS Cr ,lhc mos do Ec/i f) da Vcrd ·,/e . d e Bagé, a notic ia co 111 <l titulo ac irn ~, publicada na edi ção rk 20 d t• Jane i– ro ultimo : «No Ri o l\'"egrn , 5.•J <lis tri cto d es te 11 rnni c ipio de Bagc , existe um m f•– nin o <l 6 annos de idad C' , sympa– tlii co. fil ho de um c'Jn hc:c icl o · m:go– r ia n t< . o qu a l possu e:: facu\cl ;vfrs acl– mira\·1:· is e 4u e chama a att1·nção das pessiias qu e n, nlJ , cem n cl cse n' \'Olv inwnto do se u 1:-;p irito 1-·m t'J o te nra idacl,, , pelo nH: nns ne -ta En– ca rnaç:"to. Ju a lqu e r pPs sôa d á an menino nroblc mas comp li cados rl v 1 matli e n1 ;i°ti ca 1 e e ll <· , com praze r · des,, mba raço , re s pond e com preci– ~ão. Po r •exe mplo , "'~ pe q.r1rnt::un : '..!359+3687+4799+8833+2::!2~, q11an– tos sornma rn ? respon .l <· el le . -=21 .900. E a. s i:11 , com fa ci lida<l ;:, vae 1·e s– pond cmlo :1n qu e sv Ih,,: pe rgunta. Esse meni no, qu t: co nta apenas 6 ~ a rmos , não esU1 no co llegi o, nem co– nhect' o a lphabetu 0 11 ta boada. O pae ,, mate ri a li sta, p e lo qu e nür) sa~t · •·xplica r a causn cks,w <lcs ,.,nvolv1 - men to precoce . P odemos a ffirmar se r o caso nar- 1·adu a t'xp r es:;:-lO ~la n ~~d:td t' , te~<lo s ido p 1-ese nciado po r nrn1ta s p r~ssoas, inclusive o nosso ir müo prn; 1de ntr-. Que commcntem os profanos, nós registramos o ca so com praze r». ~ 1· •> t ·ma noYa me1 n1m . ~ ossos <l ist inctos coJlegas d' O CLa_– rim. na secção Nnta,r; 1 •sp~1rs 11 s. puh!!– caram, com a mesma e p1 g- raphe ac 1- 111a, o seguinte : . «Um dl'.Ste s. di as t ive occasiflO 'tle ('11lreter am iga\'cl, prosa com um se- nh o r qu e , e rn búrn nf'to sendo e spin– ta, man tém \·iv:t sy mpa thia por es ta doutrina d e vi da. Narrou-me , então, o 111 e u ami <YO o inte rcssantl"! facto : ~ . A cabo el e pre se nciar factos extraor- cl inar ios qu e me pa rece relaciona– re m- se com o 1:.spiritismo. Uma s e– nho ra muito di stincta, que des igna – rei po1· F. te m a propried ad e de res– ponde r, com clareza e . precisão, a s pe rg untas esc ript;-i,s que se lhe ta– zem em pape is dobrados e sem qu 1· os le ia . Em nossa casa, numa re u– nião familiar, ca da p ssôa que esta– va na !:>ala fez uma pe rgunta, à qual foi dada respo ta categori ca. A sra . F. procede da Sl:guinte forma: man – da f's cre ve r nu m pap l o que d est'– ia .·abe r, dobrar d epois o pape l <' col local o po r CXPlllplo, em bai )(O de _um ~opa. D e pois , mu1'.ida ~e uma folha d e papel t um lap1s, apo ia •' Ste sÔbre aqu Pll e e espe ra. Passa <los alguns minutos. traça a res pos– ta. D~pois ele 11111 it_as respos~as cl:t– das ás pe rgun ta s fe ita~ por diversas P <'ssoas cherrou a minha vez. Eu , ,::, fiz que ,~scrP\'i <' m um p edaç~ d1 · pape l, qu e tinh a á mã~; dobrei-o ': colloqu e i-o sob um obJecto , e pedi como os d e mai s a resposta à minha pe rgunta. F. tomou º . lapis, poiso~ sobre um papel e dah1 a poucos 1111- nutos escre \'r"U: -a Psia 71e1·g1mt não riun respostu. porque o papel está em bm11co. Com e ffr ito, o papel estava em branco; eu n3da nc lle tinha escripto. Pelo ~1ue se \ 'ê da narração, tra– ta-se d e um 111t•dium mecani co, e s – creve nte , e i1 b,,m d escnvolvido11 , .... <;l·}-c Có1·tc 11~u·cial <lo cereb1·0 Narra L e Jounzal : O sr. La ve ram re latou á Acade – ,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0