Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 4° Abril

E' co·nn11we :1t e ouvi l-a foh r dos ~e us amigos do espaço 1 Tem t::11 accen to :le convicção n!\s suas r:ila~·ras L7Ue nos levn, in voluntariamente, a crer cornn ell a, ;m e_ianJo -lh~ o destino ,le mendiga Ja te rra cujn herança cele--'e. ro rem, é •,em ma ior que to,ias as 1_,: r.m 1ezas dn '-lu i. Kesse e::; pirito, panlçipan te, .<: in .!a pri– sioneir<, do corpo, da:-- ,tlegrias do mun– ,1o in \'isi,·e:, temos behiJo a lentos para 110s des r:·endermos de 1udo o que é vão e tcmporario , Qroc u ra ndo enthesou ra r moéJa:- que a ferru :.::em do tempo. não corrompu111 Hon tem, quando de:;cru1te d:1 exi,;ten – c a de D::us, pelo exce::;:-o dri dôr e pela insu fflcie1 1ci a da s ua reii~ião, que n a ia 1he ,quer(a revel:1r das ,·c rdades eternas, essa mulh er ia cede, ,do ao des espero, nós ihe offerecemos o pouco 1.j Ue ro<as ui a– :ii os, es :larecendo-lhe: o ent en.-l imento quanto á suprema ju;_..tiçn da,; leis d i\' i– nas - abrindo- lh e a porta das rcen cM– na ções por onde ella 1 1 enetrou anciosa em busca dA luz. 1-loj e, mai s rica do qu!! nós, ella tl.!tn fé hem nwi~ \'iva, e, riuma prod iga lida le chris tã \'em repartir cornnosco os seus thesouros, en ,:oraj,rndn-n os n0 carrega r das nossa::; cruzes .. . I Quantas \'ezes a ,·emns ro.lei ,. da de ou tro::, pobresinhos. rasgadas e doen– tios. famintos e desher,1ados. e a quem el\a di as esmolas lu rni nosns dos seus conseihos, das suas exho rtações, nar– rando as vi.ienc; as que tem do muncln dos espi rit,,::;·, affirmando aos que ·cho– ram que serão consolados, se souberem soffrer co111 resignação e hu•11ildade . .. E quantas ,· ezes não temos visto, os ~emblantes ca rregad o,:; dos que a ou– vem , se ctes.i nuviareill, os olhos \ olta n- Alma e Coração-7 · " · " · ,. , ■11 ■1 1 ■1 , , .. , 11, 11 1 11 1 11■11 11 .. , do par.1 o Alt0, como a pedir perdão_ das suas revo lta:; ... Ah ~nçoad1 velhinha! Abençoada se– me.1dora da seár:1 de Jesus , s emei a, sem descança r na r ed ra do caminh o ! Está s tão ~ erto do te~mn desta j o rn ad a: pro– segue até o lim e lemb ra- te de orar por ll ÓS '. Toda vez que ella fala no teu no~1e , roga a Deus p, ,r ti; vês, minha querida, q;.1e ella sabe ser g rata ... Beij a-te a tua D01.0~1s _ Registos 777T :r:::z;;· - - - nos medi ums T?dos n ús, todos , ao ingressarmo s o ca!11Pº do espiritismo, que remos immerl iatame nte ass istir ás sessões prati cas ·, u qu e é natural, d e s e n – volver a m c diumnidade que ma ,c; e m nós se acce ntúa. Atiramo -no<; aos phenomenos as mais das vezes sem termos fe it n o menor ('Stuclo, e sem abrirmos um livro. i\'fai s: cl ispensamus os consf:– lho'> dos mai s expe rim~ntados, vin– clos a~ravés das henevolas intuiçüt>s dos nossos anjos de guarcla e a mi– gos protectores. D entre as commu– nicações rece bidas, muitas d e llas tra– zem mais o c unho pessoal do m c– dium <7u c a collaboração capital do espírito. Nfto nus damos ao trabalho da analyse e da meditação-ac:ce i– .tamos tuclo. Outras \-ezes e nve redamo-nos p elo

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