Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 4° Abril

:\ !mn e Cora,,ão-b l '1 lll l fll ll l llltlll l t llltllllllllllllllllt11111 enfraq uecidos pda aspe reza das no sas impe rfeições. . . E por que cont111u a 111os a ~egu1r ? Po rque nas horas 11 ~ reco lh 1111 cnto, de prece P . colloq u1 oc; esp_1ri tu_ae. , be:11 prese nt 1111os n~ con sc1t' nc~:t a ad \·ert,·nc ia conselhe1ra de a rn1 !?;as voze. , ck ·pc rtan~o-nos a \·onta} E: ; fo r111 ando prom ' tt1m l: 11tos <l C' pe r,e1 çJo dc--c:clt> que bata H1 e 111 0:s lado a !ado •a, 1s nossos cnw lhantes. dcs– cul pant!o-nus mut ua nH•nt_e dos ultra- jf's e das o_ffcn_s::i s recebidas. . A qu v m1ll1 e1r0s 1 mestre, (a 1111111 pelo 1rn-nos). não nos e_s tari n-se r– vado o L' nse.10 de possu1r,nos a cal– ma que fort ifi ca, a_ fé que enco raja, a bell(:-am 'l ue red1111 c e a bene\·o– kncia q11 e pcrd 6a ! A quantos?! Mu itas vezes te esc LH.:cemos as li– ccões, estontec idos pelas terrenas gio r: as e, quando adi ante 11111a ama r– gu ra, um <l esa pon tam,· nto, uma ~le– sesperan ça, um desengano, em f 1 ,11 , nos e ncu rta os passo , voh-emt"is ;is pagin a<, d?s . teus li\Tos santos os oih,1res a tad1gados . . . t: (JU <' r emn-; nu m in stante , num segundo. (q11 c loncura, mestre!) resgatar faltes 1•1n ins ta ntes e 111inutos é!Ccumulados. Oml1° esta rás : 110 es paço ou na tc r rn, re in carna do ou nJo ?! N?io in – dag:1111os porque nada de positi \·o temos, -;c•ja como fô r, nem por is-;o <'- menos s in ce ra a nossa ho nw na– g-cm, o igua l p re ito dt: todos annos , n~sta sa la qut~ con!-:i i<l e ramos e, pro– JongamC' nto dos nossos lares, 111ai <; ainda: o tabe rnaculo d /Js nos::.os so– nhos os ma is augustos , a senda abe r– ta a todas as almas qu e desc ja lll C'ncontrar-te S('guindo-te u ('Xc n1p lo . \ tua acç:w não tem passad o, n;lo o tt:ve drce rto, por qu e a obra a qu1· e l!a -se prendP é de qualque r época - tal a ('xce ls itude e a gran– deza dos pensamentos ne lla exa– rados. Falamos-te ma is urna vez, tivemos é -;sa \'entura. Pe nnittt? , ó Deus, qu e po samos ,m fo rças faze i-o nova– mcnt f' m outros dia , pore m, com o inti1110 fo r rad o a torlo o sen timen– to in fr_,r io r, a toda ;d~a indígna, si k ncionamos se r tido omn Ll iscipu– los elo sua\·' C' amoro~ o J e~us. De rra ma, Ka rckc , cio teu esp irita onda d,, i11 t ru ·çõt s b enl vola.s e aca r ii·iantc , ra ra. pe 11 etrad0s d (:> Uac; , ca miD ha rmo, a jornada a q u, nos traça mos em prort 1ra da te rra el a Prorn is-;ão . .. JX Que, i.la : ·T on 1ei a ver a \·~lhinha avó da L;d:; . ~:1 > i1nag in<Ls co rno es tâ mudad.i . De pois (J Ue lhe ílz \'c>r a justi ,: a ,iil bon– dad:! d1\·ina, co; no que rt:ju ·· en e-.,.::eu. a p1>b re cre,t'. ura, res ig11 •1.la c,)m O apar– t. im er llo C<1 rna l da neta po rque a '-abc, ..:m ' -;pirite ·10 ' U 1 1 · ~ , , ::-" ,1 .o, llHIJ..; am,>ro, a e mn i~ · :n ei ga, ·i ute,-.>,sanJo- se p lr e!:a. ª amen isn, - lhe eslés derradeir• ,s ,hl::i que a i 11 <in te rn J e p,1ssar na ter r,1 1 1tes dl! se lhe reu nir na pa tr: 1 Vt!, 1a,i l.! ira, :\ :or·i. pa ra 111 aior con f,> rt o da coit ·1- Ji nl1 :t, yue vi\·t: só 110 ,...., 1 1 _ , . 11U11 . o , eó,e,. \· oh·eu-.-c-lhe a fa -- uld · ""' ~ .: ~ . . 1 · ' ~ ,,1-.. L,a \ 1uel1 __,I, -e ass;,n, :1ll1eia á te1ra q ue sú ihe Jeu um •winhão de soff, i111rn tos, volta-:-e para ·, \'1 da · . ' es pll ilual t3 conv ive com r):::, !':ieres a:na.:ic,s d o 1 , :i -'111, n uma permHta san ta ,l~ •' e1 1s·1•n"1• )' 1 ~ ' • ~ , 1 s e L e preces que sohe111 ..: que desc 1 em , avand o-lhe a a lma nu,n b,mho toni Ac 1ntc d ' e esperança e de ~-az .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0