Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 4° Abril
1,:ib m orde nit.ada. ch ri tã , liüw rio~a. or, , .!:·,·.-· s i~t.'l. em c0nseq .1<>11 ·ia cln domitHr:.io d 1! 01, t ros po\-o., qm· t.f.•11 ,le con• 1uistal-a e fu r· , <·a i-a a aJoptar a , j\·il izaç~o d o ec·1d u. Li çã tl qu e l ibe1tará a m art:-, ,. P o lu ni ,t; c u– :;· a nde,:erá. a :'-ie r v ia , a J3 u lgaria . a R ,rn1a– nia . •> ~1onte n,•:;-ro P a •, recia. L i~·ií.0 que ov er:i ni u reconstitu i!;iio de í'tJr– t ui!a l, Ikspanhn. e oniru.s vel hr1,, e cad n!'a,– nações euro péas. Liçii.o q ue pren,u11ini. a cleeadenci,t d a Ha– li a. in utlan,lo-l!H~ víia, no va, fazt> n<lo-l lw n•– vi ve;· nas s uas bellas t rad içõr~. A formosa t e rra de JJ a nte reivind ica rá a 1,rimnzi a rlc ben; o das bel las a rte. e das hPl!us letras. L !J ll "'lll t irani n,t>l ho r partido da liçà ,) u niversal? O 1·nn ti11r nte nm r ricnuo. Durun– '" li, g u.,rrn. rpw pr •,·cj o d ura r por mniln cm pn. o paizes <lo No vn Ma ndo atíi n g·iri'in o aµ ng cu ,1.., seu <lt>senvolvime nto eronom i· co . (),, !:--tados Tnidos , o .\foxico, :u, He– pu \.lira;, ,ltt Ame ricu 'entra!, <J Chile ,.. a .\r 6 Pnli na ::;crã,, os -,cl e iros, as tlespe;1sa,;, ,,,., g rund es armuzcn :=: f~rn ec<'J o rcs do resl " •lo gl obo, q ue esta rá trau ;;fo rruudu nu m im- 111Pn,;o i;ampo de luta frntic i la. O co niine n– t t\ ameri('íl ll0 ,wrvirá de eq nilihrio, Pvitan,l,1 " amliíjt1 ilam<' nt n total <l as ou t ras 11u11l rn parte , do plaoe~a. E o Rrasi l : F, o paiz d" ('n lz,•iro do ::lul, t ão d écant ado em prw ,a t' ver.-o? Quan,lo os sens homens ti ,,, _ mm ju im e patriuti.:;1110 : q 11 1Ln •lo o f.ra t,al h, is a h o nP~t ida.rl e \'terem ' ocr upar o lo:;n r d a polit:icagc>m snr dida e do us:;!d t o ao., cnfrP:.. pu hlicos; '] uanrlo cl1•-'a pparcccre m o,; H,, r– me~ . " s ll ant u,:. o:; fulsn, Miil ler, o,; f111u– x, ,,, \ \. en,·es luus, e/ r ei iqua . o Bra ~i I d J. t a leb ao mund o O B rJ.sil .se ra o rdug-1" mundial; toc1as as 111çuts re rií.o 11u e lhe r e11 der h m(•nagt>n ::;. !~to porq uo é ,a::;to <> f,· · rad--~ inw o seu ahcuçoado t c rril nriu. )">r•1 1,· oi>U lont o é o Heu s 11 h~o lo, porque ri,Jui:;:;irn ct~ ,;a , ag su a::, espe»s a.\; tl ore.;ta,; porq uo p ,1,;:;u,, (\'P I os cl im,1 ,:;, p Ol'tjllP ( ljllCnl tem i11esg " la \'ei · ft- nte,- d<' mater i,\ pr imtL, pon1ut' i111 - 11wnso., 1 .. ãn seus campo:, de ag rintltura P de <'1üçào. p r,rqu<' ca.wl aln::;1 ,s são o~ seus rio~ . poniue g·i!,i;anle.:was :,ãn ª" ,, ua,, ,1 uetla::– d' agu11, po n1 11c va ri ,1cl,JS ~u n u:- :;cu ~ µr ..1!11 - Alma e Cor~cãn - .-5 ■ · 1 ■tl ■ ·l ■ I ! 1 1 1 l l !l lit■ II I ■ 1, I • ti 't i·tos natu n e::- e µO r<Jue poss ue um lill ,. a i ,.. cograph i.;a mente privil eg iado. A li ção d a g ne n a , q ua ndo me;;m <1 e ~ n. não cheg ue até n ú,, m uito nos a pro veit 1lrél. (1,- ens effcito beneti cos j.~ , a mns PX i,c ri- 111 nt a ndo, a pesa r d a no;;~a a ta \'Íl'a ind o:<'n– <'ia e d a 1tOS!;a. iuge n ita negli ge nr ia. A g uerra ,; , pnis, um gra nde mal soei:.! <J t1e rpc[u ncla r m i11 P ·limaveis be nefü:ios 1,arn n :; :;nbre\' irn utP:,,. e ma.i. pa ra o:s púbtC'l'o · . Pode··e ,·,Jmp a ra r li. t r mpe.-;Lade, (JH<' • t nuLo ma is intensa. qu a nto rnai purific ad a dei xa. a atmo phe ra 1J ue .·e ha vja earrega<lo eh u·aze asp hy xiontes. f:; a ibamo ap ro \·eitn r u. g-raude liçãc, tl,1 ~ " Pr rn . comr atricios ! A q11cfc1urr e/tose 11utlheur esf bo11. ,J. Â YIJ, .\ Do Cor reio de 8. Fm ncisro. Mestre S e mp re o mesmo ardo r, a mesma \' ·p r rança a nns toca r a a lma a fim dr, busca rmos pelos te us acto-;, na v ,rl a a táboa d ~ sa lvaç,io que ~ be m 1•sta doutrina ah •· nçnada . Ha tantos annus , em dias como este , co rre mos ao nH' smo local, ba– kmos a 1· "ta nnrta , t· lx tlbuc iamos pa lavras chPias J e l' nth us iasnws t·, d<'pois, depois olh: unos, l'S tendemos a vista ao marco pe rcorrido, e no• tamos que po1iro fize mos intt-rio1· . mente ; numa das mu itas f'ncruz ilha– clas ria J)t'reg- rinar tt•JT< •stre fo nn:-– assaltaclos pdos nossos descuidos. Pf' 111tencia 1110-nos nwmc ntos após, t choram0s cnUio ac; vivas larr ri mas d, . ::, a rre1-wnd1mento <' do pe rdão. Para proseg ui r ma is resolu tos? (quem déra que ass im o fos se). Ne m ta 'l– to, mest rl'; p a ra fa1;1arn1os outra , ·ez,
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