Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 4° Abril
( I Alma ~ Corado- ..J. lf1 U l l ll fltH101t1Hllllff l tl l l 0 111tllllttllllll desl isar suave, infiltra-s ' nas almas , para ah i bril h3r como um reflexo vivo do Amor de Deus! A Carirlade f se m limites, nã o s prende a es te ou aquell e credo r t: li– ~ioso; el la é o sol de amor a este n– de r os seus raios bene fi cos aos se– res da te rra, (· o elo di , ·i no qu e ha de lc,·ar a creatu ra ao seu Crcaclor, e. só com ella, só lll e nte com e lla a ltu man i:bde pode rá caminha r quan– do sou be r consorc ia i-a á fé esclare– cicla1 ;í ft~ rac ioci nada, essa que re– m ov<~ lll ontanhas. isto é . ffllP faz de– sapparC'ct·r da frent e do homem os obstí.lculos qu e St· ap resent m ao seu cami nhar, e afasta dos sc11s sen– t idos, os tene brosos e lugubr('s qua– dros qu e se refl ectem á consc ie ncia. quaes sombras a ind icar os desva– rios commcttidos nas fri as e tem– pestuosas noites da i1?:nora ncia. FEI.I VALU: A lição da gue11t1a ;jj;-==="== T ,:,n raâio o;; t'ranceze quando d izem: ,, qurl,1 11t• ('/zose m a lhe11r esl bon. ('()m efl't>i– t (). toclas a.~ desgraças. todos os inforLunio~. t.o,ln~ a~ ca lumidad!' <Jlll: ,-.e a baf em quer ,,olire os 1udividuos , quer sobre a,- ,·o ll PcL,– , 1daclP1; deixam algo de µ1·0,·eito~o. •Ju e d,· futuro muito vem a ,servil' a4uul.cs mc:;n1 0.~ a quem tues eventos tla~ell a rnm . Ha,ia vist:i.& o c,v clopico prelio c111 c111•• u~– tão empenhado.s as prin cipae,:; 1111,:ões Ja E11ropu e que amea\'ª envolver <• resto do mu ndo. !-si a hnmanidad e retrogradou en– t regando·SP :i t ruculen.-ia medievel. eom d i5pedeucl,J das g rnnde. conqu istas do espi- 1 ito feit n-s a.trave% a ~11c.·ei:aão (iO;; 't:!Cu lo!i, n:1 lonca faina <l o o<liú, na tetrice. nevro,;e ,lo nihilu, m1t, em compensação vae have ndo nrn levanta r de novas energias, um desper– l :tr de rj11al icl ndes yue a Paz havia <:ou;,er- ,-ado ad()J'mecidas. O espiri to de t r:tha]lrn, de ordem e de di ciplitrn in ten ifieo u-se, s n p– pl untn ndo o sen -uali.;;mo citad ino, acryso– la ndn :i-; virt udes c.!o coração e fun d indo hcrócs; faz udo, e rn f-i m . as nn.,;ões forte, ú apt a - i:,arn li~urnr no eo nccrto frate rnal que e,,tli r ~c1Tado ã h nma nida cl e porvi1 ul ourn.. A g 1w rra européa. t ,'m s ido pa ra 1l mu ndl} nmu q •rdl\J i ra liçiio, 411e mui to lia d e :1 Jl'O– ,·ei~nr tanto :vis q ue- promln •en\ m aq uella ·i,om0 aos que fo ram obrigado · a acl:c:ital -a. e :ü,: ao · qne ose ,·,>11:Prv nram n eutros. Li,iitJ que sofrea r:i o orgulho cl esmecli uv rh AII Pma.uha estirpa ndn- lhe o eu11l' r,, d o super-mililnrismo pruss ia no, con ,, e rto ,,do-a nnma na,;ào de trn,ba.lho pu •,iic,,. _\ caser-. ua ,-erá ::;ubstituidu pela ofridna . ,\ pat ria dA G0c -t.he crá um fôco d e civ iliz,1 ·ão ,l,rn– rlu irrntl iarào <·ie nc ia,;, artes e in d u_tria um n1ana nia ] onde l S g'e raçõc: fii turn - irii •) ,-e, de,-,,ecl~•nt ar. Li~·ii.o que l'('gene raní. a F rnn :a. dcc ,de n t,e e con oid:i de vicio.~. le vanta nd o o espí ri– to grandioso Je 511a raça, reintegr:rndo-u na Jlistoria, t-o rnan ,1o-a ninda ma is he lla e t ri 11m1 1 ha11to do <ine fo i no l'Pinado do R<'i No!. Li ção q ue a n •pfPcerá o egoi ·mo (,rad,c io– na l de lnglaterra, reforjando- a ein pri nc\ – pi,,s l1uJiern os, des poju.n uo-a. <lo (• insernrn· tbmv atrophiante, tJt1e tnnto tem retardo.d (\ ' '. s ,·~1 p rog-ress0 A rainh a dos rn ai·t-s, puri · ti:n J ,1 n o fogo da:; bnf nlho s, s urg ir;',. q 1 1;1l - º ' 7 :L .JPrusR.1 1..,m, rej u " .., neseid a i: fe liz. ~.i<·iio qa u Sen irú para. os trung ular. po1 11111a V(•z. :t :tu tocra,· itt unach n ,nica d a llu.;- :;i:t. n •pri,ui udo O "l' u 0 _ 1 >. i··t d . v • 1 1 o e cxp a n ,,,- 11 i,;111 • tenitor, r\l d , . ·11 ·· , t.,,a ~n 1oa11uo u, 1 uelle (7ran · <le pov.,, est ahc• lecendo d " u · a ernocrac a. "Tu nde paiz de 'l' 1 ' t • - • 0 ia 0 1 Lom:1r;j, então o lo.. -.1r ilu '1P,.,h1,1ue •1ue li " . - ie co1i1 pete no planeta. L1~•ao que f'ur:\ d a , _1 . . . -1.u~ -na. e da Hun •rrni 1 l 1 >1s :;raude. e for t<>.s 1 ., d - <l· 1, Jvvo. o eontro • 1 •,uroµa, q ue r seja. uu 'd • • . ' 1 o.s <'omo sü.o , qn<'r sP.Ja p Jln 1camente "<' Pai· d · a os <'m virtn<le cI,, nma gne1Ta rivi l '}ue porvn11 t ura o, venh a des ii!!a 1·. l .ic;:'i.,i •1ue la va.t·u· essa f · h do 111,1µp a-1 nundial- a T . . e ia. mane a o ::if' llli -harha , ~tquin.. trau fo rma nd o ro ,mpe n o <>ttomano numa 111\ ·
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