Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 4° Abril
Alma e Cor:1ção-'..! .... ,,,1111 , ,,,,,1111111111111,11111111111111111 nhado, cada vez 111 :1.is se distancian– do do, pe riodos b;\rbaros ela pri– mi t ivas ras e m que p1·edominava a le i b rutal e a nim_ali ada dos inslin– ctos, tendo sempre svbre ella, cles– dobrad u. como um palio abençoado r 1• prop icio, o olhar doe:; esp íritos guia - us me n~agc:iros prc:go~tos pelo S e nhor D us para conduzil-a ao · seus 111:1 ,:r nifico destin >S esp irituae. . Orient~dos pc:la expe ric n, ia pro– pria, <· 11 ::s cnnlH~Ct'!ll quanto <'~ torço ncces~i tam :1inda :1 crcatura. te rre– nas para vencer n:1 lucta com as paixües L'St,111do, po r 1~so, expostas aos malf's que t"ssa · acarretam, des– de as <liscordias pe::,soaes á::, <'xplo– sões pavarosas das guen:as - estalar de catach·smos .-oci:l(;S, t::1 0 fataes, corno o rlesabamenw torrençial <la-, aguas susp <.:nsas nas alturas quancl c1 o chicote do Vl!nto as impclle e o choc1ue das ,01-rfQté's t' l,·,trira a ,· ;ittrJt:tlll ... '.\'las, sabios e bon lusos qut" s,io, c 0 nsinam qu1; elo soffrirnc:nlo pod,· n:1scc r o bem estar {ur~1ro, en<.;1n.1n– do aos home ns, d e a1:i-01Ao <:0111 .1s leis di vin as, a t; nfrt.: ntar e v,,nc\·r os cmpet·ilhos, pt·lo trabalho [Wrs<'vc– rante e t1 'n,v:, com batendo .o 111a] t; culti\'ando o bem, fa/.cndo brotar dos campos de vastados no\':tS scàras, das illttsões mortas no,·os sonhos, na as– piração ~C'mpre cn'sc,·nk d t· hori– z,,ntcs mais larg-o,;. • Ouando o rchanlw 1,·1-rcnu des– norteia, e a cada um parece que a pe rdição é compl ~ta, eis qu1· se L1z sentir mais perto a missão sah·ante <' protC'ctora elos guias celestes: E quando tudo anwaçaYa ruir t' desap– parecer, nova na rcsurgc na histo– ria dos povos, (' sobre os escomhnis poeire ntos do passado, brilha a es– trella pr<'cursora elo Futuro! .. . l'or vez(·s, quando se faz preciso a acçf111 mais clirecta dos guias, bai– xam, 1'ntrc os homens, os n1ltos ::.an– t, >s dos ;\T i<.sionarios. FALSC) l,]' vPnladeirn,nen t.P am;pic-io ·v n incrPmeu- 1,1 q,w. clin. n din, ·P- no'.(' nt úa na \·u\god· ::ia.çii.o da !Jhilo,,ophia cspfri tl:\ em 1ws::io p:oi ~. De n.,rte a sut ,:orre u1i1 fremit1) ,le ,.,. parts ibi I idud0 dnntri n.1 ri n. ::io cou<·rc~ti~:i1.1<l11 em llll •~le .· dGslina,l,1::i ,.1, P" J>Ulari,,ar,·111 o P11:S i1J ,-, •011 ólaclor L'.- ,la ~ o,·a. ll \·e laçíi, As e,-t,iti -Lica~ espe,·1,•es accusarn lar..,.,) J,,. ·e nv ,1lvi n1C'nlo nas fil Íl';l::l rlns , ·01.nb: itent,c ·. an imarlc,s pelo icl,•iul rlu se ,rnh:3tit11irem 11, do;rmas it1e'<nrn \·1•i~. a · crcnca_,; caduca~ ,L, h u1m1nida,t,, . por pri11,:ipi01" i~ ahalavel1m•11tl' finuados 11 0 expe riru e nt:.dismo ,L, scient·in hodi 'ma. l<Jm todos os recau os rio t.-rrit > r io 1,rn~,l"iro aju stam-se clrmC'nt,1 chci p ,-, · pag-.111,h sur~em ag-gremia,·õe , rL• 1·ista's ,. ,101;1 ,e~. ferindo polejas qu e alYPjan, m· e: – r .s aml11c11tt> · e d~ fruldam pendõ ,s al\'i~·a· rvh·o~. an 11u1 1cia:u.lo nma êra di: re>.\'e ner aç:l• • i:ruvp ·;,n.l. O ' piriti 1w1 se J.last n, triu111- pha11t emP1JLt': no inderi::io ''l'f']Hl::lCU IO d ; 1•om;c-icn c ias Pivada. ,le i-1;,•ptis1no nu d,· llJ)pn•~~nrüS i11cerlez11:;. de utam-se .,:larõ,,, ,1,, fti :\hl'indq sohre o~ horizont~•,, d a imw , li'· l nlidad,,. .\ inveneivel ev ide ncia <le ,:ua~ 1 ht••H·! ll-< <:nl•·Jd us em fact.o,: e obse1·vaçúP~ cl, 11rn n~·o1·1...:1110 e :,pru1no qne ,w dc:-1tacam tlu· i,r~11t1•111P11le 11 a hi,,t;oriu ,lo iwn ·amont ... ~f•t 1 ,'. 1 " sll.l'(,a ~mo ,·oltui1'h1n,, de tan t os t·n ,. t,ra i1cton• ·. a,111n.l sub.inl?'a<lo:; p co 11 vertidn~ pcl u es ,,lt>n lul' da vpr,lade . F.1n f.lt .:P. de,.t:1, ''"11qu1 ,.ta~, ateo u -se n 0111 husiw,mu de innu " 1 "rn~ atÍepl,Js 11ue a::,p in:n.1 ui fr'un àir. a tod,1 t 1_:,n~,- •> resultado ,ie seus r,-t uclo!> e 1·011 · v i,'<;oP,; pr-..-snae:s. D·ahi :t µrol iferaçüc, ex· lrnh~~ w.111,, ri~ "º?i":ludf'.s e ag-ni1,:tmP11to:; n1·· g-an,,.ado, d_1.s•·n,·,·,onn1iamente. funL'don:rn– d~ f' lll 1•ublwo, nUr.d1i11d11 o, l:tll'i,,sos de toa ..,, IH Cl'f'dos U :;eu,; tralmlho:; 1\11 i11t11.t1> ,lP urra~tal-ns : .., pr , ·a .• ai ' . . . , " " ' ll'!lC'Hr O t _.;pJ •. nt ISIII ,). ~l'lll ,l uvid a, Jnere,·c· a') 1· so. V an], ,. .,,<, i'll1J)" J 1 0 l . . l P ,1u. " , 11 ce 1q,arhr com outrf'lll o r, r•lü ,las_ u,edituções e pe:,quiza· rPali✓.,1- <la , n,, s t> utHlo n•li rio;;", o rnai,; fondamc u- 1:tl de qnanlt>~ pn,;sam preo..:c upar . ta· l1<l,1dt.' l1uma11a. F;· i•11••n10 i1ni ltu ine11l. 1• • ~ a ·0 e u o n· itantP dc,·(•r ::;or-iul di s sP111 1·a· 1 . . • " . a.r con 1ec1me 11- t ,h prnpni,~ a SP ,l,:"iuol,l".\1'011i llll'Üiatu Oll 1111111, l,at.,1.nwntt• l'm raan·i,•c,·a . J 1 <l , ·e- _ · • cs e con:;o" i·_ f' h .i ic:tça ' para os nossos :;emelh·~otes. l•,n1 t !.,,,,,_ 1111.-, ,·0111le111n·uno. a , l frita pnr ,v,fos os lll('Í()c' J 1·c~1l props~l a.n( a l . · ~ o:-; ao a < :a.oc ~ 1 Os ' jll•• hf'III "I! l:lllll(l()llfltr·l J bi lidnrl, ,., 1\ lll11id:is nt1a11->o. Ili rª<! l'!'spou a· ·, '' "ª uzem porta– ,l•H~•,:; da pa 1 1l\Tu livi11u. n I li(', por,•~n, nii ll ''f''isare1110. de verbe rai:- ,·u, n n Pl'l'JU<lici!i l ao,; Cl'cclos espíritas é ,, tor11rn por<j_ue fie,111enlt;1nente cssu mc;;~u
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