Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 3° Março
Alma e. Coração-9 1111111 11111111111 111111u11111111111 11111111111 • O teste111unho dos faetos t · -iia cr('anr, a r, r cd iz a JH'O– pria moJ'le. O for-to i· Jlo. m ai s nnth entii'11~ e fu i ·re- 1:dadn ,·ircum::;ta a ·indumen te 1,o r n un1u-1;;0:; ·,,11frndes da impren ~11 frnn l'eza. . · 11 ,11 d o-. u lt im<•S di as d o mez d eni:Li 1 pro ximo pas,ado, um a !'rean<; 'l d e 7 a n nos - peq tl eno ('Jiarles 1farlin - brinca,·a ('l ll ~te nde , n o centro (la Fr ança . ('um ,·,1ri1,s dns seus canrn rnclHs. <JllU n d a. proxi m a n dn– ~c, de um d lle;; pe lo qu a l m o. trnva pa rtí – r·nla r nffe i,;:•o . h Pijou-o, dize11 1l o-lh e r.rrn.vc– rncnle :-.\t1e n,,. 'ão n os \'e rcmo~ 1r1aí:.,. N ão 1,0'1 e n'tp wai s hrincar < omm ig-o • ! A' ta rde, p<1 r oc:casiiio <lo jant:u · a mebma t: rtan ça. q ue c:rn idol atrarl u d os i;eus pacs, c me u como d e eosl n me . riucl o e conve r– s:mJ.o alc.;;rcni e nte. 1-)uliito, yo]tan <ln-se pa,·a , n:.i m ãe, dis~c : « V cm deita r-me, m ::u11ãe . D1,poi~, qm,ndo ·111e tiveres heija<lo, deixar– mu so:; inho ' • --E 1)o r.1ue q u<'l·es q ue te deixe ~ó 1- per- 1,!;U 1ton a boa senhora i11 trigar1a . Então a ~rcauçu , prr~a •de uma g-rancle <:0mmo<,ão , h es itou dura nte a l~ um lc rnpo e · r:>bou r or derlarnr: - Porqn,1 . . (;LI ' Oll m OJTPr i: 11 :io qnno <Í ue o vej a . f-ien tir ias rnni lo . .. Um medico ch uruado ilntn('d ia t,am ' Bi t• dr– clar~tt <1ue os pa<•s do pe<1 ue uo Cha rl es mio ''e <kvi:i.tn i nriu iel. r, 11oi., o 111('~mo <, -tava de ;an!1e p erfeita. A .i:-oh rc mãp, mn 1,nuc o t ranqui]i!--acl :1, rc.-ig~o n-, r. en.fim , a a itar o fi lh it .h o. [T1,1\J vez ua cama, C'!:,t e en ro nltm-lh " (·S b1:.:.-i11,10 ; em t or no elo pt:::.co,;o e d i,:~c•· lhe c0111 11 111 gra1,<1,i ~oln ço · IIJ 1 0 l!Jt u ,·c, fre lt 1<. sr-te frn n– cos. D v idt o~ em h e ~ pa t t<·~: uir 1,a ra l i. oui.ra !JUra pu1,ae e a nul.r a 1•a ra a 111 i1,! n innü !•1l"a ! A fH.1b re senhora be ijou tN·rr:1 o lüll!;,ll rnen te o Ii lho, r ... prehc nden,lo-o clocement por te r l iio f r ist,ei; id<•a . ,\ 1·retrnç1. r!'pou,ou 111 segui1l o. n cahe,;a nu t rn, eb:iPi ro. a pode rou-se de uma .<l as m~os da sim mãe, 1 vo u-a nos labio:s, tle– po i · sor ri ntlo. oltou 11 111 lr ni u piro e fr – ..Jwu o· oll os . E st ant mortu. Sonho p 1·<' m unito1· ;\l a<lam (• Jl<'w·lo1 pe Z afüropulo, moradora em Tri este, n a n o u {L ~OL' ie,lade d ' E stu,lo,; r ~)•.-lticos (lc Pari s, <J-ue t ,· e v a rio:; sonh os l'n-monit or ios , a ntps da mo rte cio ::;eu m 11..., rido, da do st·Í:1 filh ,1 e d a do ·eu JJaC, O mt>~w o e d e u nn q n e e0ncrrnc ú >'UU !ilha ~l ari n, morf a nlt,imamelltt', aos -l6 a u – n o!:l de c<la d e. ( 'crt,a noit" , mmc. 1/,a[t iro pu lo \'iu em "º n h0!:l :;n ll m ãe pi>11C,t rnr n o q uarto em q u ' '1 0 1 m ia .Mnriu dP, .fa1.er a cant a dest a. A p ob re !:iCnho ru quiz \'í' r ni:;;so 1110 nnnun,·iv d 11 nwrlc Jffoxim11, d o sua Ji Ihn. A. s pes;;oa,; de bnn inl im idacle Jlzeram 0 pos:,ivel para arran car-lhe da imagip nçü,J tu.! idéu.. bu::;L·ando pc r::.nadil -o. de qn e o fa, ·to 11ão pns~a\'a (lt• urn m á n sonho e Jiada mai~ O ra, al ~un ,/ Jin:- aJ,ú", :'ll ari a . d(•pob d urn hanlvi qm'n lc, apuahou un: re~fri:un c ntP. A &tm 11,ãc,, aterrada , vendo jú . ue ·sa rno– lc:,tia. rl P nppa r neia i m,i g-11iGcuntc, 11 rn ('O• ruc~·o de rt>ali1.açãn do seu ·cm h o, mamlon .\ ,; pressa:- l' ha 111ar um medico, que p ercm – ptori a nu •ntc lhe Jc,· ' nro n nad n haver dt• l,t:l.V~ 11 0 Ca.80 : . O pareter elo medico era talv ez ex aGt11... f1( •,-se m omeu l o. Todu.\'i a, algnn ~ di as de pui:; um acce:;.:,, galopante d e t y ,;ica ;e ma ni– fe,,tav e a moça, UL,is JJ1eze,; antes g,1 ·a n – elo 1icrfcitu ~aude , m orria, co nfirmand o mais I ,
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