Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 3° Março
que se cónsolida e ae inten ifica a força de resistencia contra os \'icios e os crimes; é exempificando com a pratica do Bem que se consegue arrancar do caminho tortuoso os retardatarios e fa– zei - os trilhar a senda do de\'er. Doutrinemos, portan to, a l\1o ral pu– ríssima que nos legou o bondoso Jesus; exemplifiquemos praticando o Bem, como Elle nos ensinou, e teremos contribuído para o neccssario saneamento social. A. IH: Qt 'E lROZ Juazeiro-Bahia . -------~------ Actualidades ~ Euge ni o Rué, o popul:i.r escriytn r frnn,·ez <lo inPado do Sel: ulo que fiudou. urdio o . uu grande r omance- Os 1-fystPTios do PO\'C1.– e111 tc,rno <le duas familia <]ue e vieram, succe dendo de gorac;ão em gerar.ão, ele !;O· eulo em scculn. de!-;de a E!poca anterior (1 ronquisla <l,1..s (+alias pelos I!omanos alé ú. Her,ublien. de 48. Ne~ses d ois ramo da grnC'nlog·ia social da Fm111·:1 ;;e crystallizn,a o 1e11cido e o Yrnce'1or'. o filho do p ovo, honc;.to, morig-e· ra1l o, t rahalhador, heroico, guPrreiro e pa– trioln, e <la o utra parte o ave:-:tnr irn, au– da;r,, se •1 Pscrupulos nem sentimento~, sem moral e sem ju:sli<;a. .A•1uelle era i,;empr,~ a d ctim::i, o c~pnliado o de prole'.Xido, PSte o algoz, o g-o v<•rnantc, O YCIICl'UOI'. P ,;yl'oln!,;·o pro fnndo . o pnpular romanci~la conhecia a fundo a ulu1a humana, c toda a s ua obra (· um grito de revolta 1·011ira as maldades e cxplnraçõc drs auclaze" e h.1 po– critas . e uma rnivi11dicJçfü1 parn os honC'S· to e humildP. , a custa Jo,; <Juac~ a'}uellC' vin:m e sobre quem tripwl iarn a sua ntida– do e am bi,·iin. "~inda h;,j<', ~alvo ntrac: e.· ·ep<,•,ip::; ns 111P ·- 1110,; facto,; ~e prorlu:tem em nco,iO llll!J}<io. l'Ujo pr":'.(TU"~n é lenlo ,. gradati\ u alia ·t'•,; a:5 ge ra,.-,if 1 ~ . No /cmluflto, sr ·o autor cl'O J udr·u Er- 1'1,lllle no:, pu.Jrssc tnu1,miitir ho.ir as ,;ua,; irnpressücs !iOhrc ns facto:, <la adualidaJc e as e_~pc ra111;a-; qne o se u espírito lu,·illn a l– inci,1an1, c·erlat1lPntP n u., dar ia pr,wa da ~ua salisfa~·íio p or al~·un ~ a,•ont,•c imentos d'l !•l'l'St•ntc p es1Jt•,·ialmPI1te s,,iirP (),; l1 n111PIIS 'JUP ~e ar•Ii,1n1 ú frente da g-r~nclc l 11da d(• li11e •:lle f,,i u u .i,,:; pi'o,lr0111rh nr, ~cu tempo. 1 Almn e Coração-7 • 1 t 1 1 ■ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Queremonos referir no dois vultos q ue dirigem hoje a grande lucta na Europa con– duziudo-a li. conqui ta. do grande ideaes de paz e de· justi,;a porque tanto a lmejam ds µO\'0S opprimidos, e pela 11ual se itnmolou o diviuo -:\Iessias no cimo do nlvario. Esses são J3riand ua França e Loyd Geor– ge na lni:;laterra. São olle d ois, filhos d.o povo, doi e pi– ritos prepost o para dizer ao mnndo, cln alto dos trihun.as gove rnamentaes que aeceib11n a \'erdadrs rm rcbuço ~uiando a Europa pnra a· couqnistas do direito qnc µrocetlem tlo sacri 11cio . .Briand. o s imples machini~bt de 3.• ela. - se, eleito derutado por se us pares r,am rc– prrsentar no 11arlamento o trabalho e o c~– f,m;o. cbrg:t n conquistar na su:.t pali·ia o printeiro Jogar entre os pulilico · ela Frnn,n, 8ohresahindo a tode>s os perg:11. minhado · e p,•lyp~ando t odos o~ itobre~ fa.ctuo,; qu e Uj)PllUS p0SSUC'l11 Pxlcrioridacl . inutPi . ! 8 ' elle berr: o descendente do Bre110 1e– gend::irin. flp quem por cormvtela 1hr t rnz o nome. (faulc,: d, roça e a('(:ão ni',:; alli prC'senti– mos a reencarna1;ão il<' um dos g randes es– píritos da antiga C-:-alia dPscendo ó. Yidn. no momento proprio, nii.n ·,, para libertar a pa– tria ama<la como para anx iliar a Jihe rtac:>iw d,t hum, nirlade do que R g-encrosa Fr>' nça se tornou •·amprã . E' o $Íg:nal ,!,JS tempos, <' a d<'mO rht rar,ao da Yerdade 1f'.vangC'lica. A nação que C\'OC<lll a si a ll' il ng i,1 do <:olg-otlra, a tl.cve r eali,mr com u111 • g-rn ifdP sacriíicio, mn tend o á ::,trn fren t e um liJho do poYo mode to o s implPs como aquPllc l}UP 1hr ~rn· in de modelo. :Na l nglatrrra <los .L ord;;. na ten a tradi – ccinal do:, pri\·ileç;ios, P maravilha ,·,•r -:;;e Pm nns:;os diu,,;, que. n ho1urm que ,L diri ~·•• e cm enjos hn1r hros pesa a rnainr n',;pon s:L· bilidado mundi:1.I. <· o filho ilo muuestn ~" pat<;iro ela l•;,co::.~ia, 11110 ,;e foz, que ·e impl .(. 1 e_que snuhc. pelo sol! Yal_ur: real _e iu,liscu– lJ!lo. µ:alga r tocl:t➔ as po ·içoes atl• o uJt,1n" JJO::.lo 1le gove rnante do maio r povo do ph1 - nota. E assilll o con~eguiu, não como Ull'in d e. esnrng-amcn t n <' pcdc,,trd cl ~en org-lil h<1. 111::is <!on.r, n 111a i~ oito 111,sln <le sanilii'i1> em pr,,I ,le um iu(lal, tiOh a e;..d1le da han– clPirn na qual e~t:i p,criplo c.,la leg-enda ·n- • !,l ime: •.Tusti,·a, P111. e L ibcnla<le>•. ~e em t,,rn~ do 1,rrsepe de Helem ::í' rrn– niram pa, lnre C' ~ [ag-,1;; para adurat· u filh~ do carpinteiro, ~O scculn · dPpois ·e re unem de todos º" <ptalrn canto;; tlo planeta os su hdit u · da grande n ação para obedece r >L , 01. anrtoriz:v ln. do filho <lo 1,apareiro, <' ujo v:1.l,H· rC',d o mundo rul mlrn. e n·,q,e1la. E' a PJ"l'' 't da,, J' I ra,·ilha,; n 110,;-; 11 . na 'lunl a,; ]'rop lH·cins ~n 1·•>111N·,1m n n'n iza r . O., JJrimcir,,~ Sl'r;'io oh ultimn, e os ulli – nlf1...; qcrà J º' pri,nt i1•>'). • /
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0