Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 3° Março

• Alma e Coração- '.! t l l l ttllll lllfl11IIIIHlllllll111 U ll1111111111t opera ri am, cada ,·ez melh ores, en~ ver– ti g inosa marcha ascen jente, conduzin– do-nos em bre,·e a um estado pe r feito de equilíbr io social, sob a ég ide da tr ia – de sagrada-Li berdade , Ig ualdade, Fra– ternidade , i;-a ra onde caminhamos, mas onde só chega remos at ravés de innu– meros seculos, se continur, rmos a s a -– cudir, uns sobre os outros, a corrente pesada elos nossos máos pensamen tos. -. -- Do 1\Ie-m Os tempos são chegados , em q 11e s e devem rea lt sar as promessas de Je~u s . Os. rudes a~a los q ue a humani dnde ex– pcnmenta :,;ao os prodrnmos da rr . 8 d 1 _ 1 b, n ,e rvo uçao mora , pon~ue a terra va i , _ sa r e que a abala rão até 0 S seu " pa f . L ~ n1a1~ pro undos alicerces, lie, ru·incªo O , . . • :, \,)C I OS 9~~ empes ta1:n º. seu arnbitnte. Após e:,sa lucta t1ta 111ca empenhada e t . n re 0 hen 1 e o ma l, s urg irá Jos <::sconlbi·o· . · - j . s a \ 1sao fa ( 1o~a da Paz e c1 --. fr "' t . 1 . . u u e rn1l ade u 111versal, un dka ndo uni ndo O • h d ' s on1ens em oce a mp lexo de doc e cor 1 . 1.d ct · d - ( 1a , a- e .-to os s e tornarao irmãos ta rejempc;ão , envolvi ri a en1 • be a san- . · ranca e pura roupagem se e rguerá t . t :l 11un1phan - c a p_ontan , o para rs u ltim a s t . . .· dos a mansão de De us A t .' _a ns \i 1a- ' . . · e1 1a atra - , essa uma era evolut; v, 1 prop ria aos mun los • ' necessari a e que ::,e elevan ::,:mdo de um mundo infe,·· ' Pa. · . - 1or e de p1açao ao g rau de fe li cidad . ex- c..: t1bilidade dos mundos f 1'. e e Perfe- t J . . , e 1zes e ne ·f . .,,, os . a e temp 0 de s , 1 e1- tr ansform..ição que não 0 :d~pera 1: es:o_a sada sem abalos I Ul' es . i sei re;u1 - Senhor ap resta os ~euse :~~ -~ndos . O e,,;-;a remojeltu:;ão, e est . e" O::, Pa ra no:, ensinos profup 4 0 . e::,, Por sua ,·cz "· s 4ue tr a · :'.Os encarnados pre p , 1., e ns n11tte 111 • .. hn1 e ab para _receberem a seinent f ren1 Slllcos gtr:n ina ndo vi'' º" "' e eb ecu nda º ll e l ~ u l:)\l) e •, '1 > z1ra íructos soberbos e ~ an1.e Prod u - pa;a s erem rec olh idos á e:pler;do rosos Debalde prttendera' o . ~cara sant,_, c1ear ob "'· 00ra dos cs pi1itos ob . E- laçu los á re ,ros do Se h · n or . Debalde procurnrão de mentir ª exis· tencia do ' sere de além tumu lo ; de· balde negamo a v~rd a e e :, :, , d d •ua- com· mun icaçõt~S cum os 1,•ivos I orque na: da conseg uirão; a ,· on tade de Deus " . . . lep"n·ler,1 soberana e unica e k'l1 na,s ~ ' le d 1 · ., ua ,·onta 1 a peque , ez , a to:; rn . .n . . 1 nrocur,,· se r~ c umpriJa e :11 l o q u r rem e ·carnecel-a ! ! Ai j elles, ~1ue :,;e· rã o humi lhado:; d ia nte do seu _P?Jei. incom m en . ura vel e ete rno . Espinr~s- Ci > enc.1- a ccen iei fa h o resphnde cen te 11 . - ~ no espi ritua l, nas cho :1~ , no· ;il ber½U~· 0 • l ., lu l\Ctllo , nos carccres , n :-; :iby:::mo_· 1 • • ~eni nas classes ~-ob1éS e hu rntltlcs; _e -., 1 • receio pr oc ura i cn e trar r,os regio~ ~;,_ • le c1 0s deixa ndo semp re em toja ª _r,.. en~,no" te o ras tro lurn in o ., o dos ~, u,os : Ji que 'On ti tue in a base pro funCA . 1 . , 01 · fi 1 1,1 no, a e ra d e lu z . .'\ vos ..: :,;ta e ' · re- ard ua po r~m sac ro an ta arefa je .. gene. rar ri. te n a . i\,J .liuns, sois os t_r:1 1~ 1:_ . . .- o 111 r,, m1ssorc :; d a vontad e do Cl!Cl, na 1 q~~çais : cami n h a i_, tendo se1: 1 Fre;1 r/o 11111a C;Ue t rabal hais pa r:1 Deu:,, P 1 vosso Senh or qu e cr obre vós ae rr: iu:i •., v ~ •n ue co rnucopia das g racas di vinas. J".I ,-, • ~ - ern .. 0 es ta nda rt e sacrosant o de Jesu:,, 1 1 h . o · e t Pll n a 1 as arm as da fé cio H1ll 1 • . h. ~ ~e ca n dar1e; to ina i do arado e :::a 1 •: ~0 ,; 11 ea r. ·e,nea i sempre e a ro-jl) ~ . . . o~"º in s tan te , por todos os mod os llO \ ,· ,1 Alcance q ue dessa sem ente surgira tl'i 1 :~deinpçào ela le rrn , e O Vv:-~O .-1):111 santo e bond o" o \ 'O' envolrcr,1 n . ~ , uido bcne fkos e confo rtadores. VLo:·. r1: DE P,\ LA (e~ r i~it<) I :>,J~dini,t - A\NA l.~lOPOLll l\A H()llOE<; !'F.Rt•Rh ---·- ... -- ... - Registos ----------------'~ A1' HA1•rl:S !IA yJL).I . Na longa .iorn..\J a das noss, 1 s -: ,"iit~: ,en c1, 1~.- )J l •1hl • - ., 1 anetari as cheias o;; . ~ los - 1 ·d ' •t \' 1(). • ' e, entes tie q uéd as e é:, 1 . desan i . . "' e;< tr· inos e tt levanta m en to ,;, :llL ein anh anios o benefici o qu,: oj'-:r,

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