Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 3° Março
,I Alma 0 Coração - 12 ·· ········ ·· ·· ··· fizera a e n ómmc ndação de um _o u– tro s u ic ida catholi co. \ o con lu1r a sua reclé1111:1.\ão ender e _ada ª<? l~is– po , o a rt1cu li ta a~tn bu 1a a d 1st111 c– ç:lo q ue o pad1:e . t, n , rn, ao facto de te r sido o s u1 c1da e ncornm nd~do um dos s e us me lho res companh e iros de av ntura s . (Tra nsc ripto) o-<;l:.>-<> Em uma k sta ca tl10 lica que se rea– l, u e m S. Jo , d os Pinhaes, em l, •nPfic io da ig re ja loc?-), um p~d_re o-ana nc ioso co 1t1 o aux 1lto da p o li c ia, ~ n eg u iu ' Pxpul ar da c id a de uma tu rma el e mu s ica s ambula ntes qu e, ct p o is de toca rem, r e ce bia m_p c qu_e- 11 1.s es molas pa ra a sua ·ub 1stc nc 1a . O pad ,- ', adepto de P lu_lã? , d cc_l aro~1 qu não com ·inha des, ·1ar o clmlie t– ro da fes ta para a · arcas d o th esou – ro dos p obres mu s icos. 1'ra n ·cri pto , ~ ,NoYo e sensacional lin·o d e Lüd!JC' O «E stnn,lnrte de Buenos _\ y rE>', rle l t ,l Janeiro de J\H7, traz a ;;eg uinte notici a. : O lin-0 de S ir OliYer T.()dg-e, intif·u ln1lo Ravmund0, ou ,-ida e ~forh ", já teve qun- ko ~d i,;,"ies durante o primPi ro mez da sun p ihlieni;ão. Sru i ntcre~"" pri ncipnl c,rn~isre na rl e~– n ipc.:u.o ele commu nirai:,io~ me<li11mn ieas, ro– u~J.>i<las por si:· Olivf'r Lodge de sen fi– llio fh y muncl u, cnldo no campo da hatnll 1a ,•11"1 FlnndrM, f' m Setem bro de HtJ., . Este livro t Prn chamado grn nrl o attençã,, l':n toda a pa rte. Em mei o ela g uerra Eu 111p1' !l, nm ;;nbio tl istirwto l' in ve ti gad,)l· e-– crupnlo~o ,•,imu G iiir Lotl(?,·e. rcccher men a– ~ •ns cuj a a nt hent icirhde tnm truzido linlll n ,vu Cú nvicçüo no sabi11 comrJ a todos o~ rn:mbros eh s ua fa mili a . .\o principio in lurvieram qu atro mediun s . lJepqi<: , t't in di, ·nção do es pírito Haymundo . "'' celebrn rnm ;;e ·~Õl'S fa milio.re ,i ~em a pre– :-nnça daq uolles 1ue<l iu ns e co nt in na nu n a se pi iduzir o, m~~mos phono1uenos ele r ce– l i;.10 do rnnn ➔i. :l"•lll ~ t::11·11cturhiti••o1; e pc!!,rnnes . / Lnz no f: minho R ecebemo j ubiloso: a vi.· ita dn n ovo cam– peão da seára po.ra ('n -••Luz n o Caminho ', orgam de propagand n dn ,\ --ot: ittç,io E s1 iri– ta «C'ari(lnde, Amor e P er·d2io», ']UU ·e <li,; – t rib ne grat uitamea ~ . Ao presado ·ollega e aos confrade. 'Jtle u trnbnlham, cnJ.c reço.rnos o no ·so fraterno p;l· rahem, rogando ao· bons men ngeirns el e ,Jc· s us que os ubcuç,1 tn no cam in l!o que "" t:-aça rnm, offc re<'•1 n 1.o-lhe a suas luzes d•· ,·nridade o de amor. ~~ l~scol a de A r tes e Off i c io.::"i O Centro e pirita .A •nalia Domingos :--·oler, de Noc0cll ea, tem o projecto de, uniJ o ao centro R egeneração de Du lc_e, con ·t ruir um ediflcio pa ra um co llegw d Art es e D fli cio · de~tina .o aos rn e· nino i: Qb res Deus os ajude. ~ A impr ensa d i.11ia de C-::uba, al riu a - s uas columnas ao incre mento da 1°ro· paga nda esp irita. ~,>-o A « oc iedade 1~ pirita de Cuba , , tra- ba lha pa ra fun da r um asyl~ ond e se· rão a~olh ido craan as e velhos des – ·a !idos . 1 ~ Da < fi' ederação Espir ita' do Pa rnná' , recebemo· a comrnu ni cacão de, res ult:i – do das eleições que em p.ossaram o n_o – \ ' O tru rn \'i rato a rege r o período soc1d de 1(; l 7 l9 18, daquella sociedad~– São estes os nomes dos confrades ele 1- tõs : Dr. Da rio L uz, pres idente; V,cen– te t'X asc imento Junio r, (reele:to) s ecre– ta rio gera l ; Jo~é Sep re\•os t, the:ioureir0. Obrigáciis imos . E que Dt! us os il– lumi ne e g ui e. , 'a America do Norte circula uni j or· na! esp irita de g rande forma to, que con· · ta a pequena cifra de oiten t:i rnil n..;s i– gnnntl.!s .
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