Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 3° Março

I Alma e Coracão- lO J• • l■ ha t■ ■ ■ ■ ■ ■;J ■ ■ ■ ■ li■ •■ uma. vez, a exactidão dos my _terio o pre en– timentos manifestado- nos sonho matE>rnos. (Da Elerwdade). ~ Humores mys leriosos Dizom os viajantes '}ue no de;;flrto de Gu– Li, qae divide a e truda do '.Pib t, dn: região média da Asia, se ou,cm rnido · de armas e mu icas mareia.e,, qu(' J)arecem provir d a " nuvens. Si o viaj,) r e atrasa e .-e . epara da caravana, ou\·e que o cl1amnm por seu 1wme. As ve e , ouve pisada'> de cavallos, ·e Janr,n em SE' u eguimento, e -lá perdido. Os naturaes da re>g:iiio crem qne e tes rni– ·dos prov.im de espíritos que. S<'gun do elks, pullulam• uo de-erto. t>--<3-?-<> Appat·i~ão dum plrnntasma u, r SEN.\OOR DA nt-:Pl'BLICA no <'!:IIT,E. s,: FINCox- 1: \ :O. RUA COM mi AlllO~ QIJX HslV[A P \LLF.C'IOO QUATRO IIOR,\S A.\/TKS l o domingo ,1º de Outubr?, ás 3 horas da tarde, 1alleccu repcntmam n– k <lon ~afae1 Cuevas Millán, nesse riesmo dia, pelas 7 horas pouco mais ou menos, transitava pela av. P edro r,·Lontt, em frente ao Parque, o sr. aurello , que se crnzou em caminho com o seu amigo don Rafae l Cue– , tts, o qual não via desd e ha t m– pos e com qu em entretinha s ince ra t: velha amisade. Ao se. encontrarem saudaram-s~, affcctuosamente, notando o si·. Gua– r~Uo que o rosto d '> seu amigo ma– · ;IT.te ~tava uma grande prostração e ans t11:nento.. 1mprev1sto ~o encontro e a sen ani,~10 cl esprcvc ntdo, nesse instante pri,, aram-n'o d~ ace rcar-se d elle par~ s_;,ber a causa desse estado. Ao con– tmua_r, porem an<:Jando, não lhe foi poss1vcl afast~r a unpressão que esse r<_>sto ca~ave n co lhe produziu. No l,a seguinte te ,-, ~ 1olorosa su rpre– sa de lê r num d1ano a noticia d · d d csencarnação do seu am igo, e su . Jh lZ, como ~ na tural, que, a doença que se manifestava ·m seu semblante ' • llie ha,·ia oecasionado a morte, por u 111 ataque repen tino. Para certi fica i -se foi nessa manhã n e ma e m bu cã de do n • rtur:1 \ n imat, am icro de ambos, e qual n ão foi ~ sua imm ensa surpreza guan~o soub qne don Rafae l Cue,·as ha,·1a f allec ido qu atro horas antes elo sen e ncontro! - Da Ln I:ra lernidad o--.:3:>– PJ'Olector i nYi ·ivel Um rn achinista d e tre ú1 Horacio . ' ie ,·er, e mpr gado ba 43 annos na strada de ferro central de Illinois ( orte t\rn e ri a), refe re na revista Líg ht que dive rsas y ezes foi auxilia– ~-º .m s eus ~ra1?~lhos por um esp i- 1 tto ou s~ r mv1 s 1 ':el, que O salvou em ?Ccas1ões d e gravíss imos pe rigos. Dis_se que; quando sabe com a sua mach!n~, tem a . s en sação de qu e 0 machm1sta spectral está a seu lado, prompto a soccorre l-o cm caso de necessidade. Uma vez transportava um milhar d e ve teranos , a s e ssenta milhas · por hora, quando ouvio uma voz segre– dar-_lhe ao ouvido :-A ponte esta qu e imada, a ponte está que imada.- D eteve imm diatame nte a marcha da locomotiva. Poucos passos adi– a nte estava o rio com os r es tos fu– rn egan~es da ponte que pouco antes se havia qu e i1nado. De outra fei ta em uma noite es· cura ªL · ' , ., nava o ~omboio, quando unt tre m ele passage1ros cor re ndo a rrran– d e veloc!dade , se pproximava ::,pela ~\~sma h~ha e em s e ntido opposto . passai uma curv·t s1· "'ver qne nade ct· . ' ' e ' , ª ~-<: ta ~usp e 1tar, ouvia a voz n~.) ste1tosa_ dize r -lhe :-Machina para tt ü'b machma para traz.- . edeceu á ordem e apenas ha· ,' 1a retrocedido uns se'o-undos eis q ue o O ' . outro trem apparece tendo e vitado qu,e O 1 . ' . tecid . c 10que , assim amo1 · ºi tivesse lame ntave is conse– quenc1as . 'Du l~euista de Espiritualismo\

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0