Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 2° Fevereiro

te do ar. 2. 0 da lei n. 13 , de 1. 0 de 1vl arço do corren te a nn o, em qtJe se exige, pa ra o favo r conceJjdo á Fede– ra.;:ão Espirita Pernambucana, a condi - · ção de serem seus es tatu tos v isados pela auto ri daJe competente. Ar t. .2 .º-Revogam-se as di~po~ições em contra rio. S. S. do Conselho :\l uniciral elo Re– cife. em 24 de ·0vembro de 1910.- • Jl auod An1o.--A' Comm issão de Le · gi ·lação e jus tiça». l-1S DE ALEM-TUMULO B ernardo J?,alis'3Y h.a.bit~ Ju.p:i.t e:r - D cscripção d o Planeta. XOTA .-Jú aliiurnos, p, r C\'Ocu,;õE- 1m– teriÍ1re-:. íJ Ue B , rnardo Pa]i,,-:y, n cd,Jbrc ,;e· ram i:c:ta-esmaltado r ,lo se ·ul,, XV!. habita. .J np it.or , A.1, re:,;pn,,lo,; segui 11trs ,·onh. ,1 u1 i::c,b tofl ,s vs ponto!c' tle vi.,;tu o qu• 1 10i dito ~obre este plo.ncto. em vuria..s; é1r1 d,~,, por ont.r0s esp irilo<;, e por ir t, nie Ho ele <lifíercntes medi uns. Pen.~umo~ 'JIJ e lu-, s,·– r:i.o lidas com iut.eresse. A ich:ntiJut:.i 1 p1r ap re:,entam C0!]1 as descripÇÕ" · apt-c1 ion , é um facto not::wel 11ne ao rueuos ,-e, ,re-cume ser exncto. 1 °- 011110 t-e encontras;to ao ar.a ·,1m1nr a terra?-R . .A hi estivo ainda tuna ,·f•.:. .l • ' f' tc'I u-1 2. "-Em que conu içao aí] I1I <'!:i -1•1r,-, . - · ~ob as íeiçõe:i do urna- m111lwr uu. ,Jrosa é devotad a· nacla mnis era do ,pie umr. mii,sào, :1.º- E1:- 1 ta mJ;;sã,o dnron muito 1,en.r ~-R Trinta. :mnos . 4.º--Lembnts•te do nomo dess r.. r 11h('r!- H. :Cru obsc uro . ::i. 0 - A esti1na em t1ue sií.• 1 l,iu:• ., '' · tn,\::; obras é para ti umu sat;ísfo. 1 iª ,, e i,' , com– pensa. os soffrimentos por q nu p:i:,· aSl ~-B. Que me imro;:tam as 1,Lras mate1·.1es Je Al mn e Coracão-7 ,1, .,,•.,. 1 . , t• ■ ■ ■1,; 11 , 1 ■ 1 . , minhas mãos! O q11e me ínlel'cssa é o sof– /i-im ento que me elevou. G, 0 -Com q 11e fim traçaste, pel:1 m ão de Yictorien. , ar<lou, os admira. •eis desenhos q ne nos dc:.Le 1,c,bro o pla neto. upitcr, que l1nbitm,?-R. C'om o fim de vos inspirar o üe~ej,l de vos tormHdes melhores. í .n-Já quo tn nms Lii:o ·a rn iudo a e ta Terra tJne h abit.aste por ;-ariil~ Yezcs, deves cC\nhecer-Ihe o e -tado phy. ir~o e mornl , para. e tabeleccr n111a compnração en t re el la e J np iter: nós te 11erlimo . poi;:, q ne n os es– clareça ,;ol)re a ivor. o· pontos.-'R. Ao vos– :,n g-lvb0. en só w nho om E s_ri rito; e o E s · piriln n:1o tem s/c'n ·u,:,,c:; matcria :;. EST.-'.DO PJIYS !CO DO GLüRO 8. 0 -Po<l -se com a rar a temperat ura de .T 111Jiter c,,m II t.l e q1ial,1ncr d a.:; uo~sa,; lati · tmlc~"?-R. Nãri · é br,,n,l n e tem pe rada , ern– 'l"ª ºto que n. v,,s,,a é de ·i!!:ua l e Yari:wcl. Lembrae , º" d,1s 1,;a1nvo · E I.) ;;co,, <Jue vo.-; foram '1rscri pto-.:. !'l. 0 ~A de.:;cripr;iiÓ <JUC () · antigo TI O$ de· J'fl.111 dn, co111po, .Ely_.;eo~ teria sido o re~ul– t;i I do cnnl,e ·imento intniti,o rtn e tinham dC' 11111 mundo ::.uperior. t~ I 1'omo J upiter , J,<,1· excrnplo?- R . Do con h e1•i 1nent o pn;,ti– \'')! ,\ ~\'Oenc;·1o ]'CIU,ll llCt't'l':t lllt:S m ;l<J doR Jl:\dte:,. I0. 0 - A temperaturn ,;iria ,;cg·nn do ,s ln.– , ! it.u<lc, . i:orno aí]ui?-;R, N''i.o. 1 I _e_ egunrlo o no:,,sc,s calcul s o ~ol r1eve nr µa recer aos hal,fürntes <le Jupiter :,oh nm nll gnlo m ui to JJCíJHPno. for ne<.;endo, por r·on,;eq m•n,' ia, ponço. 1112. Podes d ilor– n,is :::i lá a intcn ill nue rla lu1. (' ig-na1 il llu t ,,r, a, 011 .-i {, mais fraca?- R. J11p1ter e~tó on•:nl idn pllr uma c,-;pcc,io de Ju1. e~;pir itua1 nd, t ivn ,L es.,;e nda üo seus h al>itant s , A lm: ro ::;Pira. do \·o,ro .\,OI n,fo fo i 'eita J• tu·a el!es. 1:2. -Exis,te l., um:l t\1,010:11 h('1·ai'-R. 8im. l ;J,,.,. A ahno phera é forniarln. 1 0:; mes– mo1, elemento· d ,t atrno.srihera terr<:':-tr.i?~ R. .;.•:io. o~ hom,, n ' não . ã o:, mesmns; !.U(lS necessidades s:i0 out.ro.1;. l..J.o -Ha ag1r.i. exi trm niurP.~r - R, • im.

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