Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 2° Fevereiro

Alma e Coraçi.io- 6 ,. 1111111 ,u11,11111,,u,1111111111u,1111111111 Da chry a.lüc1a inerte irrompe a hor~oleta; O cada.Yer 4ue tomba em gaz<' e trau m~,ln. Gazes que irii,, :;er rocha. ot: arvore. ou marcta. '!I.I · · J do R · · pLrblicada naq~ri 1~ un1c1pa ec1 J' le diario: o pho ·phoro que anima o carehro de nm g~nio, Talvez 'ju. fo:;se concha, alvissima e bf 1 Juc1a, Do Baltico ou do Egeu, do Cu •pio ou do Tyr- III f rlieuio. Tudo é res;nrl'eição na Natureza. E' fact Que , es::;f\ poder occulto-a lllmu-a divina f es~l!',cia~ Que cxhte em t~do ·er, uunc:1 ·e extiug-11t•. !E:·nl;to E · o infindo resu1 .\'ir de tll\fo nn. xi ·tenci;i.. ~ej:i. mo~era, on la.rva, ou :.,...nte, ou c_vsne. [on gato, Dellc;; não morrerão o instincto, ,i rnt11li-· [~encia Que em mnJtipln~ vai\·en,;, mnd~nàv <le ;,,r- lmato. A,c,md rn, prvcurnndo o p~o, o amôr e ,i [sl'ieuoi;i, Com mo ·tra · d vil ude e mau ·L d(' peccà,lo, Corpos que vêm na-scendo, almas •Jue Vitl') [J) nrt.in ,1 ,. 'fudo marchr, lnctnutlo, om·bu~ca u n nlullr,1do. A sriffr~r e n ~oi;a , nurn t>entimento ul te.no , Iu<lo se P:eva aos ( •Los e Vui>. 1or h<lo e ri d 1, Para o Infinito TI ·,11, 1•::r.i. n p,,d r der,1u. J u;/4eiro-Bahio.. Jot.Q.nrn OE QOElRO • - Mais lllTI pa so... Recehemas um exemplar da edi~ão oe 27 de Janeiro de 1917 da I:1ip, cu– sti O[Jictal de Pernambuco o:ide, om verdadeiro jubilo, se constat11 n ais um passo para a liberdade de 'onscien sia, mais una vi;;toria para a conquista d Verdade, nos periodos, que abaixo transcrevemo, . e:-trahido d.1 acta da 5.a reu nião da 5 ª sessão do Conselho .. a horn do e] e iente, u ·:iram . palavra os consell'leiro · reli iano Lim e lanoel Arão tara ·1pre ·en t:1r, o p ' 1 · U rneiro uma proro L1 e o u,t,mo _ proje ·to, depois de fazer rnrias ~Oíl!- d~racões a respeito a lei n . 1 J , ? • ·n· •tira tin qual encontra-se o :·e se ru, !., e inconstitl.K'ionalid, Jc , ror i:: o apresen ta,·a á onsider 1,::0 d onselh o se ~uinte projecto : O Conse!h0 \Jun ipl o f, ceifo de creta: Co:, ·icter, ;ifo t,e toJ0::; po,ie" exercer li\ reme H~ n eu <.:ulto de n3t ·i reza reli 6 io a ~ l::! '"'ºFhrca, en 1 garnn tida a mani re,,t:H;âo de toJas :: npi:1iõe de cren_.1 · Je as ·01,;i~ç."io, e n inJe~'enJen..:ia in,iivr, uai compar. vel çnrn a manutenç,1o d<1 r 1e111 , de accodo com o e·tu lo 1--insico da Rerublica; Con ideran lo ,:.ie nenhunia lei p jt: enrrar em 0lli:::iio co•11 o pincipio con– stitucional, muit,J neno;; pude ?er en– tendida, interpreta ia e aprli aJa l:0111 restric_ão do· dirertos det.lndo- n q on- stituicão: . Co;1sidP.r, 1Jo ,ue, ha\·endo aJ-iuiri– :l• l per onalid, 1e · ;uridic1 , no ter•no,; da lei Federal n. 1 7::l, :le IO Je ~e tern– rro de 1 \qJ, a Fe era\'.to E>i. irita Per– '1a•nf,ucana ~'reen heu todas a-; conJ1- Çiíe - para o s •u funcc ionamento; e que impor-se o \ i ~t•> de qunlguer autorida– de !;.!ria u1,1ci re--t,k.,:,io á liberdade as– se,;:.r r:1 ia aq !irei to de a ·sociação: Consider,tn.i,> d ' outrn parte e, finat– mente, que a a ·:;nci a.,:üo em causa exer– ce a:; "Ua:, t11n..:.,:ões .:::om utilidade para. o rneio soci1l, ~1uer pela assi tencia ao::, pobres que re. ii ·a, que r pela moral qut: en ina e propaga; e que a sua existen– c1a , nos moldes . de eu • estatutos e as idéas que diffun-ie, me 1110 de accordo com a j á firinada j uri prudencia dos tribun ae~ (Viveiro de Castro, e, ~enten– ças e decisõe >>) são u,na simples m1- nifestação de liberdaJe de consciencia que a Constituiçãu g'lrente; decreu1: Art, 1. 0 - Fica revogada a ul Limtt par-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0