Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 2° Fevereiro

I Alma e Coração--1- ·••·•·'" IHI 11 o I l 1111111 ~ 111 li l lt 11 t Ili llf 11111 cidade a outros sere· innnmernv is . ahen– çoados pela mão do mnipotente n A revel ação dos espirit-o~ veio apenas con– firmar uma verdade presentitla muito ant<>s de Aristoteles, na gone,-o me 111a das ci– vilisações. Em uma nota do «Livro d os E pirito " A11an Kardec ob erva com profqnd a e Juci– da penetração: <• ·upp01· os ser vivo~ li – mitados ao ponto que liahitamo· no uni verso seria pôr em duvi<la a sahecloriu de Deus 'JUe nada fez inutil; Elle deveria a.. ignalar e.o mundo um fim maii; serio do <Jue o d recrear ú nossa vista. A lér:~ cli to. n,1dn lia. d , 1 quer na posição, n a g-ran eza ou na <.:onst.- tniçã.o phy ica da ·rerra (Jue po su n1zoavel– mente fnze r soppô r tenha ella o priv ilegio de srr h abitada, com exvlu,;ão de .taatr,,; lJlilliares de- outro~ mundos t·n1elhnnte:-.. Obedecendo lambem a uma outra onlem de cousiderações, exprime V. ~r a1·rhal num surto <)e rnagnifi,:a i11~pira,ão: "Üli! mundo• esplen<.lidos, que vogars po;; céos e qu" fa– zeis scismar tantos poctn · ou tant0,, 1uar– tyres. ser pos ivel que a'l vo~sas 1,Java1:1 lif'– jaro. rr:edonhos dc<<~rtos; CJllC vos,m~ mon t o.– ohas so mirem nmn lu g ubre e perpetuo !<i– lencio, que nenhuma a\'e rovôe v0.- os Lo,-– ques e que nenhug:i espírito ahi est<'ja p,,ra exclamar: •Deus é grande ! ? (Coutmuução) Basta notarmos no oem que, em p, ofu~ão 1 prodigaliza aos, como eu, chagados da alma e fendos do corpo, mostrando-nos os muitos porqu~s dos nossc,s soffrimento~ e das nos sas má 5 tendencias, e indicando-nos o caminho a seguir, afim de prep:m1rmos a nossa ascensão espiritual. Eternisarão épocas de bençãos, con– solos e confortos, os livros que sob a sua assignatura correm mundos. Quantas almn 110 ·eu in íl uxo, de combalidas pela d· , pelo de a nimo, não se levantaran,. sentindo um reju– venescimento int mo. O retrato de ·,1rde , como atte ta do eloquente do bem que fez, avulta V.'.'1 - ronil nos jornae' e re\·i tas esp íritas, numa apotheo:::-e ·ibrnnte de gra'ras á Virtude. De j oelho:, alma nos. as! e renda– mos numa ell°u:.;ão de alegria e num gesto de veneraçã() a homenagem do nosso de\'Otamentn a e e e ririto bo1,1 e mei go, que nos iez conhecer o es – piriti ·mo-ber.1Ji cta sciencia, consola– dora doutrina. All an [ arde . n me ·tre queri jo ci~ todos nós, inte l::gen cia de eleição, act1- vidade não \'U i~:, r, . ynthese da pe;– Se\"erança, pJu.:~. r..!li> es(o~·ço tt:n ,i ✓,. pre$entear aos r, ,,ti:ros, cn fe1:-. :1do. nas paginas· de linos ine:,tima·.reis, th esou– ros eloquentes ,!e amor e g raças. >;o seio da,p1 ;ia i1mte límpi da, quar.– tos não bebera 11 da a~ua cry · talli na do hem, purificanJo o coração e enle- d . . ' van o o esp1n to. ( ;rm·a· e na ;,o sa imaginacão como un, S\ºlllbolo Je fé, o seu non~~ todo bo:id,;d e, todo doçura. A hu111a:1idade ha de v iver da luz que irradia no firmame nto das suas obras . O estandarte da paz e do perdão te– ve, nelle lambem, o eu conductor, !'Ois se assim ntio fôra, feito mais bri– lhante, evento mais assombroso não regiS t raria a historia uni\·er ai. A sua acçã(} foi de quem, n;;scendo para hictar de$ternidamentc, ror um ii.leal nobre e excelso, por elle encon· trou. uni triutnpho durad o·uro, duradou– ro ·un, ror que até a ao ra cl anrrôa uni- sono O ' º ' . aos nossos OU\·i Lios o loque de clarim marcand . . . · o a v1ctorra de uma doutnna que por si se decide a refor- mar os COS(un,es das raças humanas, --te nd e nd o-as para a perfeição isto é, para o amor e para o bem. ' • (Couth11ta) Snvro K\ cr:nrnro

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