Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 2° Fevereiro

o Alma e Coração-2 111111111111111111111111111111111111111111111111 soffrem j\.os que ....::... _______ 6 Por que rnz<lo f)eg~, qnr niio qocr a morte do peccndor, prf– ~ul- o•i~ do soecorro, qoc o po– de tirar talou ,lo loJ~ç~I t E ;;n9elho s~gundo o Espiritismo. lliRl>J.'., , . .. E. to fôm nm rahido em loJa a vida it1tcira . 11nlmilhanclo o caminto P:,.l n o tia mi~ lia; jamais sentira n'.drnn a :;ensn '"o ligeir;i, de um sonlio benf: sejo on de uma an 1 1u.,Lia 1- 1~ rj3. J ndiil ,ente a tudo, entre{!;tndo a matuir~ ás loucura::s elo ,· ich,, () t.·•dio e a r>nnc11ira avam-lhe á exh.ta ::n<'i. mua fei~·ào Ínné1.:a, a :,i1,i~t..ra feiçi"t.o de palliJa cu,·.. i,.1. Amo:] •duo e só. deo«lcntado " l'elh", Lei.· ra nrn dia o ,,lhar nu,, folhas uo Evnngr.11. , e po ·• uiu·~e, a ~iln. ,:u 1m jubilo mai0r. .1iu-,·p I guid J.:i ft' n-, ,,ur>nç :cd(J cúm1; lo. e prullluUt 1a ent:"• ·~ po1ta · tl'.tlem-túm ,_, Je ·e tornar f liz, tora. nclo- ·e 1,wlliri'r. r•Hque mais experiment~d.'.I, mais chei-a de merecimento porr 1 ue mais luctou, a0s tranqu il los e i. noraàos labores d i e tudo dos µroblen1as que se traça 1, ,:o céu a terra, ,,as cx i$lencias dos se- ' 1 es e dos astros, em toda essa e~ o~,fa de magniflcencias que attestn o c.xistir dâ Suprema Cau:-;a. ~a11ea111enlo ~ot ial Em todos os tempos , co1po entre 10- dos os povo:,,, os meios sociaes tem sido o \·erdadeiro eXf'üep te do progres– so <,u oo estacionamento da hum3ni – dade, apreci:idos e e-;t uda fos atra•;és doe; costume·, <~"S actos, das crgAni– zaçõc. roliti-:a. . (h5 de - ·obertas s ien– lÍlica::; e da cultur,1 mor.. ! de cada pO\'O, E em todas a:-; épo ·a~, na suc:cessão das gerações, nc, de envol\'Ímento da · novas ·ivi lir.acries, no rlescortinar de hor izontes 110\'0~. te111 predominado ·em– pre o de ejo do rropes ·o moral, da melhora o ia!, d,1 •na rd,a e\'oluti •a dos meio.:, pela refo: ma ,le lei:-; e de lia– bito , reh ext1 nc \io de preconce i·os e de crime e rela oermlssão de liher– dades e de dire1t,1. · até então probibi- . dos e monnpcJii ~ a lnc;. • :\las, hoje c0mo hontem, os meios ~o iaes ilo uma complcxid~de de vir– tudes e de \'icios, · cm lucta con:;tarite, exhau tirn e ir rminayei, em choq1ks violentos e pcrigc so_ entre i, pme· co?nuo não ter h, , i io i11,ia a expur- g1ção de nenhum do rn 1 le,, l.Jlle e111- bar, ç:am a füm s iu progr;:: :o 1.1or1I, tão de..:ljado qu,•m0 nece ·,~rio p.ua o ane<\mento soc:al. Si de um l,1, o a \'Írtti s se lllélni· festam traduzida::; na crea,Jto ue hospi – tae~ , de a ·ylo:; , de se ciedades benefi– ce:1tes, de escola:::. gratuitc1 : no3 servi – ~<:", de,_ as.s i ·te~cia, de. h;,•giene e de ll1S.P!Cy,.O puhlica:.-; na ltbe1 de de J )e1::; ni,·ela ido a Ít,LIH!dude dos direito:; (J· ciaes e po li tico ·; 11:1 anathematiz.iciio do.:; de I ios das \'erd, deiras 11 rmas ·do de,·er , no respeito á familia ao cid:,dãü . ' e aos dneitos e iJl;!as indi\'iduaes; na protec.;Jo á velhice, ci v iu,·a , á orrhdn– ~ade· de Ot'.lt1 o lado os vi cios se sn– li~nt.:vn ,.nnnifestaJos rela inct:ft' renç,• a do r alheia, relo eg i:1no de conheci– ment~s _Rresurn idos , pela cc ns~'UI C.l\ão do:' d1re1tos do proximo, pe O ctere!'p 1to e, ram1h_2, pela co rrupção lo costL rnes, ;cela mrr C<;Jo das leis p •,, \'e1·t1·rre 11 d . ~ . . ' '" ,.., . as ra1..oes e o del1rio de,,; crir\)e , eon- :undmd<, os home ns e n::; ~tins ac.:ões e entra\·c1:1~u ,a n1 a rcha do progre::;~.• mo · ra l, n~,~ desdu br.'.l mento de forças em oppos1i;ao. Pr.e !so, por tanto, se torna que se mult1pliquein os esfo, ço~ , q ue . e con– centrem es energ ias, que se reunam as

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